Devorada pelo filho no clube

Um conto erótico de Tchelo
Categoria: Heterossexual
Contém 5634 palavras
Data: 18/09/2013 16:50:26

Cansada do tédio do casamento, que não andava lá muito bem das pernas, aproveitei o sábado de sol para convidar meu filho para o clube e com isso refrescar um pouco a cabeça, ficando um tempo longe do meu marido. O clube de campo seria formidável para isso, era longe o suficiente para justificar ficar o fim de semana inteiro longe, e tinha chalés de vários tamanhos, que reservados com alguma antecedência, tinham uma boa estrutura para receber desde um casal até uma família inteira com amigos. Naquele dia, bastava um para mim e meu filho, e tivemos sorte de acharmos um bom chalé desocupado para receber-nos por 3 dias. Um fim de semana inteiro para curtir a mim mesma e organizar todos os meus pensamentos. Eu mal podia imaginar o que eu estava plantando ali...

Eu tinha plena consciência de que era muito gostosa, até causando um certo desconforto junto às minhas amigas em relação aos maridos. Apesar de nunca ter tomado uma cantada direta de nenhum deles, a gente percebe os olhares gulosos quando passa, e meus 42 anos guardavam generosas e bem cuidadas curvas distribuídas pelos meus 1.75m. Eu não fiz cirurgia plástica, mas a alimentação bem balanceada, junto com a academia, era para mim era algo fundamental para manter bonito tudo que a natureza havia me privilegiado. Apesar de estar em plena forma física e no auge do meu fogo, meu marido não estava na mesma sintonia e eu estava me cansando um pouco disso.

Naquele fim de semana, o clube estava especialmente vazio e monótono, apenas com uma mulher acompanhada de seus filhos pequenos. Eu estava muito carente de sexo, e tinha decidido que se encontrasse alguém que valesse a pena, não ia mais ficar me torturando, mas o marasmo do clube naquele fim de semana era quase um golpe de sorte do meu marido, já que eu não encontrava nenhum daqueles garotões musculosos desfilando por todo o lado.

Meu filho demora um pouco e depois chega na piscina. Se bem conheço os rapazes dessa idade, ele devia estar se matando de punheta no banheiro do chalé. Às vésperas de completar 18 anos, ele estava com o corpo todo bem delineado, já podendo tranquilamente entrar para a lista dos garotões musculosos que desfilam pelo clube. Uma pena para ele que naquele dia não tinha nenhuma mulher disponível no clube, exceto aquela acompanhada dos filhos.

Ele se ofereceu para me aplicar o protetor solar, e eu me ajeitei na espreguiçadeira, começando de barriga pra baixo. Ele aplica generosamente no meu pescoço, ombros e costas, acompanhada de uma revigorante massagem, e depois vai para os meus pés, onde brinca com meus dedos e vai subindo. Aquelas mãos fortes me massageando as coxas me dão um certo arrepio, e ele não se intimida em aplicar na minha bunda, espalhando bem o protetor lá. Me virei e ele continuou pelas minhas pernas e barriga. Quando chegou no meu peito, ele ficou cuidadosamente espalhando com os dedos, quase em câmera lenta, contornando os limites do biquíni, e sem que eu tivesse a menor chance de impedir, meus seios estufaram, denunciando os bicos espetados. Ele então continua pelo meu pescoço e rosto, finalizando em torno de meus lábios. Além de muito gostoso e relaxante, aquilo seria ainda mais excitante se ele não fosse o meu próprio filho.

Ele me avisa que ia para a sauna, me convidando para ir junto. Seu olhar era tão penetrante que me senti devorada, e confesso que fiquei um pouco assustada com o tesãozinho que senti com isso. Aquele garoto sabia ser sedutor e encantador quando queria, mas achei melhor não acompanha-lo, dado o meu estado de espírito naquele dia. Ele então se levanta e sai, sem disfarçar uma tremenda ereção sob a sunga. “Meu Deus, olha só aquilo...”

Eu sempre desconfiei da atração que meu filho sentia por mulheres mais velhas. Ele nunca disfarçou que se sentia atraído pela minha cunhada, uma morena no auge de seus 35 anos, solteira, que realmente deixava muitas adolescentes no chinelo, sem falar da minha irmã de 38, ruiva de nascença como eu, recém divorciada e com duas filhas lindas. Nossa juventude sempre foi marcada pela disputas pelos namorados, e particularmente eu até julgava minha irmã ainda mais sensual e atraente do que a minha cunhada, mas essa era minha opinião e não a de um homem. Elas nunca comentaram nada comigo, mas pela troca de olhares que eu percebia nos encontros de família, eu poderia jurar que ele andava levando elas pra cama, talvez até juntas.

Algum tempo depois, a mulher chega até a piscina com seus filhos e era impossível deixar de conferi-la: um pouco mais nova que eu, com o corpo todo certinho, peitos médios e firmes, sem barriguinha e sem celulite... Ainda bem que ele nem viu ela direito, senão eu tenho certeza que ele ia dar um jeito de descarregar seus hormônios nela.

Fiquei imaginando então ele pegando aquela mulher e massageando seus seios sob o biquíni. Ou então ele gozando na boca da minha cunhada, guiando ela pelos cabelos. Ou ainda minha irmã toda de quatro, recebendo ele por trás, enquanto ele enfiava um tapa na bunda e atolava os dedos em sua buceta. Estava tão absorta nesses pensamentos, além de transtornada pela massagem que tinha acabado de receber, que acabei me imaginando no lugar delas, me sentindo possuída por ele de todas aquelas formas.

Talvez ele estivesse mesmo se masturbando agora há pouco no chalé, como bem convém a um jovem cheio de energia e sem opções para extravasar isso. Talvez o alvo dessa punheta fosse alguma namorada ou ex, todas muito bonitas e especialmente atraentes. Talvez alguém da escola, alguma colega mais descolada e cheia de desejos. Ou mesmo alguma professora, já que ele não escondia um certo tesão em mulheres mais velhas. Ou talvez uma das tias... se esse danado já tivesse mesmo comido a irmã do meu marido, eu nem sei como ia olhar ela nos olhos de tanta vergonha. Ou quem sabe a minha irmã, agora que ela estava divorciada e naturalmente com toda a sua energia sexual transbordando. Eu poderia estender longamente essa lista, mas eu parecia estar querendo fugir de um nome que cada vez menos eu tinha dúvida de que teria sido o alvo dessa punheta, não apenas de hoje mas também provavelmente de inúmeras outras: EU MESMA. A ideia dele me desejar explodiu um conflito monstruoso dentro de mim...

Eu tinha que confessar que ele era não apenas bonito, mas também forte e atraente, e se minha irmã e cunhada realmente tiraram casquinha dele, eu confesso que fiquei com uma pitada de inveja delas. Desde pequeno aquele garoto, correndo pela casa, se agarrava em mim e eu despachava ele embora, mas agora eu me questionava, derretendo de desejo, se eu estaria ou não nessa hipotética lista de desejos dele. Como havia dito, eu já ia mesmo trair meu marido, desde que eu encontrasse alguém com quem valesse a pena, mas com certeza aquele pedaço de mau caminho valeria a pena para qualquer mulher. Mas, ora bolas, ele era o meu filho, onde eu estava com a cabeça?

O bom senso então me bateu ao meu ombro e me fez ver que tudo isso estava apenas na minha cabeça, eu nem tinha certeza se ele tinha mesmo ou não essa atração por mulheres mais velhas, se tinha ou não devorado as tias ou se, apesar daquela massagem divina, ele teria mesmo se masturbado pela própria mãe, se teria coragem de me penetrar e até mesmo de gozar com aquela cobra toda dentro de mim. Caí em mim, respirei fundo e voltei trêmula para o chalé, para tomar um banho e reorganizar meus pensamentos, que já estavam suficientemente confusos antes de chegarmos ao clube, que dirá então agora. A mochila dele estava mal apoiada sobre a poltrona e acabou caindo no chão, esparramando boa parte do que estava lá dentro, incluindo uma coleção de fotos.

Eram fotos de garotas. Eu até imaginava que ele, exibido como sempre foi, gostasse de se fotografar junto às meninas que ele pegava, mas fiquei boba de ver que ele não era apenas isso, mas principalmente fotos eram delas com ele na cama. Todas as namoradas que eu conheci estavam ali nas fotos, muito sensuais, nuas e entregues ao sexo com ele. Eu estava pasma com a variedade de mulheres que ele já tinha seduzido, e muitas das fotos não era explicita do rosto, mas não precisei de muita imaginação para encontrar fotos que com certeza eram da minha cunhada e da minha irmã entre as outras, todas devidamente empaladas por ele na cama, confirmando que aquele danado devia mesmo ter uma lábia fantástica. No meio de todo aquele turbilhão de pensamentos, eu ainda me peguei perguntando se ele já tinha mesmo comido ou não as duas juntas. A minha libido já tinha nitidamente fugido do meu controle...

No final daquela infinidade de fotos, as três ultimas me arrepiaram: mais uma vez sem aparecer o rosto, mas eram fotos MINHAS, uma seleção muito sensual, que eu sequer imaginava que existisse, onde na primeira eu aparecia inclinada pra frente, com um jeans bem apertado moldando a minha bunda toda empinada, uma outra onde eu cheguei em casa num dia de chuva com o top branco molhado deixando ver claramente meus peitos arrepiados e duros de frio por baixo, e uma terceira me enxugando no banheiro, me flagrando com a buceta bem depilada, bem provavelmente capturada por alguma câmera estrategicamente colocada lá com algum temporizador ou disparador por controle remoto. O pior nem era isso... essa última foto ainda estava melada de porra recente, ou seja, exatamente como eu havia cogitado, ele estava se masturbando aqui no chalé, e pior ainda, em cima de uma foto minha nua. Isso explicava uma série outras de historias lá em casa que antes eu não entendia direito, mas que agora faziam muito sentido: não bastasse ter transado com infinitas mulheres incluindo suas tias, aquele filho da puta tinha intenção de comer a própria mãe.

Meus quinze segundos de absoluta raiva, conflito e indignação evoluíram para um tesão absurdo. Na piscina, eu mesma já tinha desejado isso e logo depois me reprimido, imaginando que era apenas um devaneio meu, mas meu filho já estava muito além disso. Foda-se... se ele me queria tanto assim, agora ele ia ter! Já que eu ia trair meu marido, então que fosse logo com ele.

Fui até a sauna e constatei feliz que ele estava sozinho, e como o clube estava vazio, resolvi arriscar ali mesmo. Ele estava dormindo na sauna úmida, então o acordei acariciando o peito. Quando ele abriu os olhos, fui logo falando que já sabia que ele se masturbava por mim e que estava doida pra dar pra ele. Sentei sobre seu colo, esfregando a bunda naquele pau duro, e ele tirou a parte de cima do meu biquíni, me encoxando sem parar. Eu já gemia alto e pedia:

– Me come. Faz sua mãe gozar!

Ele arrancou o resto do meu biquíni e estocou forte dentro da minha buceta. Cheguei a chorar de dor com aquilo, mas se ele queria tanto aquilo, eu queria ainda mais e eu dei corda pra ele, que metia cada vez mais fundo em mim. Eu rebolava como uma doida, e avisei ele que eu ia gozar logo. Depois disso, arrebitei a bunda e pedi:

– Agora come meu cuzinho.

Ele parecia ter experiência com aquilo, o que não era nada estranho pela quantidade de mulheres que ele já havia seduzido.

– Enfia tudo que quero gozar como nunca gozei antes.

Ele bombava com força na minha bunda, e quando me apertou meus peitos, gozei outra vez. Quase sem forças, ainda faço uma espanhola para ordenhar o gozo dele, que parecia nunca vir, e finalmente tomei uma enorme esporrada no rosto e nos cabelos.

Voltamos para o chalé para continuarmos, onde outra vez fui completamente devorada. Eu não tinha mais forças, e não acreditava que o pau dele não abaixava, por mais que eu fizesse aquele menino gozar. Fomos pro chuveiro, voltamos pra cama, fomos pra poltrona, me sentou sobre a pia, me colocou de quatro no tapete e ainda parecia querer mais. Tomei tanta estocada que já mal sentia meus quadris.

Depois de um bom tempo metendo, ele finalmente pareceu querer um pouco de descanso. Eu então aproveito a pausa e abro o jogo com ele, falando sobre as fotos que eu tinha encontrado na mochila.

- Que você gosta de sexo, a gente não precisava de muito pra desconfiar, pela quantidades de amigas e namoradas que você sempre desfilou por aí. Mas não bastasse isso, parece que as mulheres da nossa família te acendem mesmo o fogo, né? Olha só essas fotos, essas aqui são ou não as suas tias?

- Detalhista e observadora, né mãe, mas nem tenta comparar. Você sozinha na cama coloca elas duas juntas no bolso...

- Pra poder dizer isso, então quer dizer então que você levou elas juntas pra cama, né?

- Foi sim, mas não foi nada fácil... Uma tia de cada vez, eu fiquei passando elas na conversa, ia chegando devagar, conversando, uma pegadinha aqui, uma elogiada ali, uma passada de mão, até que conseguia levar pra cama. Com a morena não foi complicado não, aproveitei um fim de semana que todo mundo viajou e fui no apartamento dela. Fiquei só massageando o ego dela, elogiando seus traços e cada pequeno detalhe de seu corpo, dizendo o quanto ela era sexy e que era um desperdício ver um pedaço de mau caminho como ela sem ninguém pra cuidar com o devido carinho e atenção. O sorriso nos olhos dela me deu a dica que ela queria mais que apenas conversa, e eu então continuei os elogios, só que agora acariciando e apertando cada parte que eu elogiava. Ele tava com mais vontade de trepar do que eu, se é que isso é possível, e não demorou muito pra eu apertar os bicos dos peitos dela pra ver eles crescendo debaixo da blusa. A gente caiu de boca um no outro, e logo a calcinha dela voou longe. Eu passei a vara gostoso nela quase o dia inteiro, e depois disso a gente transa direto. Eu adoro ver os olhos dela quando ela goza, ela tem uns peitos que eu fico pelo menos meia hora mamando.

Além de bom de cama, ele era exibido. Estava ali comigo se vangloriando de suas técnicas e conquistas.

- Mas meu sonho de consumo era a sua irmã, que na época ainda nem era nem divorciada, e esse gostinho do proibido me dava ainda mais vontade de levar ela pra cama. Essa aí me deu trabalho, me custou quase um mês. Eu sempre elogiava ela e acariciava um pouquinho, pra ver como ela reagia, e como ela não impedia, eu ia avançando devagar.

Pelo visto, agora a ficha corrida ia ser da minha própria irmã.

- Eu falava de como o cabelo dela era bonito, deslizava os dedos nas mechas dela, e via pele dela toda arrepiada com aquilo. Outro dia eu falava da pele macia e cheirosa que ela tinha, deslizava a mãos pelo braço arrepiado dela, e a respiração dela ficava ainda mais profunda. Depois falava de como o perfume fixava bem nela, dava uma fungada naquele pescocinho delicioso, e ela se encolhia toda dengosa. Falava também de como os pés dela eram charmosos, dava um beijo em cada dedinho enquanto massageava, e ela se contorcia fechando os olhos e mordendo os lábios. Eu elogiava a cintura fininha, conferindo com as duas mãos e sentia a temperatura dela subindo enquanto se retorcia pra direita e pra esquerda. Falava que o gosto daquele batom na boca devia ser divino, e conferia isso com uma bicota safada e gulosa que durava uns bons segundos, que ela respondia com a pontinha da língua na minha boca. Eu falava como ela se vestia bem e corria os dedos por suas curvas, acompanhando toda a silhueta dela, e percebia os bicos das tetas dela quase furando o vestido. Falava que ninguém diria que daquela barriguinha tão chapada tinha saído duas filhas tão lindas, e levantava sua camiseta pra conferir aquele umbigo com a língua. Falava de como a academia esculpia bem as pernas dela, e depois enchia as mãos naquelas coxas roliças ainda com o collant, subindo até sentir a bunda dela com os dedões. Falava de como o biquíni ficava muito mais bonito com ela dentro, e abaixava a cintura um ou dois centímetros, admirando o tufinho que escapava, que ela sem pressa alguma cuidava depois de esconder novamente. Eu falava que aquele vestido justo não ficava bem com calcinha, acompanhando com os dedos a linha que ficava desenhada na bunda dela, e ela nitidamente se estremecia, quase gozando. Falava que as blusas dela dispensavam o soutien, e com a ponta dos dedos eu apertava os bicos e usava pra balançar eles de um lado pro outro, mostrando o quanto eram firmes. Ela estava no ponto de bala pra ser devorada, mas apesar de tudo ela não me facilitava em nada...

Se permitir aquilo tudo significava dificultar alguma coisa, eu precisava rever meus conceitos de paquera e sedução, mas vou fingir que ignorei esse comentário final dele. Esse danado é extremamente sedutor, e enquanto falava, ele ia aplicando em mim as mesmas caricias que aplicou na minha irmã. Eu estava completamente tesuda com aquilo, e se alguém usasse essa abordagem comigo, eu não saberia dizer quanto tempo ia demorar pra eu me entregar completamente. Eu sabia que minha irmã era muito sensual e que ela sabia jogar muito bem com isso, tanto quanto eu...

- A gente ia avançando gostoso, e tava tranquilo porque eu sabia que ela também tava curtindo aquilo, e era só uma questão de tempo pra finalmente eu sentir aquela mulher gozando comigo. Pro meu desespero, ela fingia que não ligava e mudava de assunto, mas também não me dispensava. Algum tempo depois ela até me confessou que teve que se controlar muito pra não trepar logo comigo. Ela ficava me enrolando, falando do marido, que depois acabou virando ex, das filhas, do horário, do cabelo, do calor, do preço das coisas, do carro, de algum canal de TV, do técnico do clube, disso, daquilo outro, mas eu já sabia que ela só me enrolando e que ela já estava no papo, era só questão de cultivar bem pra conferir tudo aquilo. Num sábado à tarde, a gente aproveitou que o tio tinha ido pro sítio com as meninas, ela tinha ficado com a desculpa de adiantar o trabalho, e eu disparei pra casa dela. Eu finalmente quebrei o gelo e agarrei ela forte, e não foi preciso mais que um ou dois minutos de língua naquela boca pra ela me arrastar pra cama. Eu meti tanto nela que eu pensei que um pedaço do meu pau ia ficar dentro daquela bunda. Ela já tava a meio caminho para o divórcio, e parece que aquilo serviu como um empurrão pra ela decidir o que queria da vida dela. Depois disso, a gente praticamente não se desgrudou mais. Como ela é boa de cama...

Aquilo era ridículo, ouvir mais e mais detalhes da vida intima da minha irmã, e eu não sabia se ria daquilo ou não.

- Faz mais de um ano que eu transo com elas, mas até uns dois meses atrás uma não sabia da outra. Aí teve uma vez que eu chamei uma pelo nome da outra. Eu tinha feito de propósito, com cada uma delas em separado, para criar um certo clima, e até percebi que na hora gerou um certo stress, mas elas logo sacaram o que estava rolando e depois acabaram conversando abertamente sobre isso. Pra minha sorte, a minha aposta deu certo, e ao invés de perder duas tesudas, elas combinaram de me levar juntas pra cama. Tem dias que eu trepo só com uma ou com a outra, mas o gostoso mesmo é quando a gente vai os três juntos, o que acontece direto hoje em dia. Eu fico de pau muito duro quando elas se agarram, e nem sei ao certo em qual delas um meto primeiro.

Eu ficava alternando entre indignada, besta e excitada com toda aquela conversa. Não conseguia acreditar que meu filho transava com mulheres do próprio sangue, com o consentimento e desejo delas, até que eu caí em mim de que alguns minutos antes era eu mesma quem estava gozando na ponta do pau dele e querendo mais, com isso até entendendo o que podia se passar na cabeça delas.

- Eu tenho mesmo um tesão muito grande pela mulherada dessa família. Antes da tia, eu tava comendo direto a minha prima, mas ela é meio complicada, eu não tava achando graça em ficar metendo nela enquanto ela só falava merda, então eu preferi ir atrás da mãe dela. Além das duas serem uma a cara da outra, a tia tem experiência de sobra, ensina mais do que aprende, não fica soltando as neuras dela enquanto a gente trepa, é muito mais solta e tremendamente gostosa, e a gente acabou se entendendo melhor na cama, até hoje. Só pra completar, eu acabei pegando também a outra prima, que por ser novinha acaba não tendo as neuras da outra, e mesmo assim de vez em quando eu ainda dou uma comparecida na mais velha, pra ela não se esquecer de mim. Afinal elas, cada uma do seu jeito, são todas uma delícia, e quem sabe um dia eu ainda dou sorte de gozar gostoso nela, sem tanta neurose nem frescura. Mas pelo pouco que eu posso conferir, ainda vai demorar um pouco pra elas superarem a mãe na cama.

Eu deitada sobre a cama, completamente nua e exaurida, depois de ter tomado uma das maiores surras de piroca da minha vida, ouvindo que a minha irmã dava pro meu filho, que várias e várias vezes também passou a vara nas filhas dela. Onde isso ia parar?

- E com certeza você adora tudo isso... Você vai comer a família inteira?

-Ah, mãe, eu gosto muito de trepar, gosto mesmo. Outro dia, aqui na piscina do clube, a gente tava conversando sobre isso e elas me perguntaram quem de casa eu já tinha comido e quem ainda faltava. Eu puxei a lista das que eu já tinha carimbado, e confessei pra elas que meu maior tesão reprimido era pela senhora.

Depois disso, eu não precisei fazer muitas associações para imaginar que minha irmã já devia desconfiar que cedo ou tarde ele certamente ia também passar a vara em mim.

- Fazia muito tempo, mãe, que eu queira te possuir. Eu aproveitava cada brechinha que eu tinha pra ver a senhora pelada, pra dar um selinho mais abusado, pra pegar nos seus peitos, te dar uma bela encoxada ou simplesmente passar a mão nessa sua bunda gostosa. Olha as fotos suas que eu guardo pra ver que não é de hoje que eu fico de pau duro pela senhora.

Realmente, algumas daquelas fotos já tinham alguns anos, e realmente aquele danado nunca me deu folga, mas até aquele momento eu apenas associava isso a alguma curiosidade ou travessura de adolescente. Eu nunca antes, nem no auge de algum devaneio, poderia me imaginar sendo objeto do desejo dele e principalmente como agora, completamente entregue ao desejo nos braços dele.

- Da nossa família, apesar de eu já ter comido todas as minhas primas, duas delícias de tias e ter mais uma a caminho, mais duas irmãs do meu tio e uma meia dúzia de namoradas dos meus primos, eu tinha mesmo era inveja do meu pai, que comia a senhora direto e eu ficava aqui só na vontade, me aproveitando das migalhas que sobravam e me esvaindo na punheta. Mas, mãe, de longe, a senhora é a mais gostosa de todas...

Aquilo era uma máquina de sexo, e ele não vergonha nenhuma de confessar pra própria mãe que sempre a desejou, mesmo comendo tantas outras da família. Era obvio que seus elogios a meus respeito eram suspeitos, principalmente eu estando ali na cama com ele, mas de qualquer forma eu sabia o quanto era atraente, e sabia explorar isso muito bem quanto me interessava.

Respirei aliviada dele não ter comido a irmã caçula, pelo menos não ainda, mas o fato de nós dois estarmos juntos numa cama sinalizava que eu certamente não teria muita autoridade para impedir que isso acontecesse quando chegasse a hora. Com 13 anos, seu comportamento e suas curvas insinuavam que sua sexualidade não iria demorar para explodir, e pelo visto seria só uma questão de tempo para aquele irmão safado decidir conduzir a própria irmã nos caminhos do prazer.

- Bobinho... seu pai nem está com essa bola toda. A nossa cama hoje em dia está de morna pra fria, e já fazia um bom tempo que ele não conseguia me fazer gozar como você fez hoje. E sinceramente, depois de tudo isso que você fez comigo aqui, você ainda se sente no direito de sentir inveja dele?

- Eu ainda tenho que trepar muito com a senhora pra inveja passar inteira. Imagina só, quantos anos ele meteu nessa sua bunda, mamou nesses peitos deliciosos, socou nesse bucetão e ainda gozou nessa sua boca carnuda. Ter agora isso agora pra mim é um presente do céu...

Ele ia falando e continuava me apalpando, como se a gente não tivesse acabado de passar mais de uma hora fodendo ali que nem doidos. Tínhamos livre todo o resto daquele fim de semana, e ambos queríamos mais daquilo, e logo nos atracamos de língua e boca para começar outra rodada maravilhosa.

Mais uma vez derrubada de prazer na cama com meu filho, respirei e fui avançando na minha curiosidade.

- E então, agora que eu estou “carimbada”, quem é a próxima na sua lista?

- Carimbada, não, né mãe... Assim que fico sem graça em mergulhar de novo nessas suas carnes. Mas tem certeza que quer mesmo ouvir? Depois você fica com ciúme e me tranca essa buceta, como é que eu fico?

- Você conversou sobre mim para suas tias, agora eu me sinto no mesmo direito de saber quem é a próxima.

- Tá legal. Tem aquela irmã do meu tio, que é novinha e gostosa, e falta só um pouquinho pra eu passar a vara nela. Acho uma delícia os peitos dela, deve dar pra mamar legal apesar deles não serem muito grandes, mas eu quero mesmo é sentir aquelas coxas batendo nas minhas. Nunca vi uma mulher com pernas como aquela. A bunda dela encaixa certinho nas coxas, parece que desenhou com computador. Pena que parece meio sonsa, ainda não entendeu que é uma tremenda gostosa, mas eu vou meter com tanto gosto nela que ela com certeza vai acordar.

A irmã do meu ex-cunhado é realmente atraente, e como meu filho bem pontuou, ela ainda não parece ter despertado para toda a sua feminilidade, apesar dos quase 15 anos.

- Se bem que das mulheres de casa, quem eu queria mesmo levar pra cama era a minha cunhada... enrolar o cabelo dela na minha mão, usar como arreio e gozar gostoso dentro da bunda dela, mas ela ainda não me deu chance alguma, ainda mais com meu irmão marcando colado toda vez que eu chego nela.

Meu filho mais velho era recém casado com uma garota muito bonita e atraente. Suas curvas chamavam muito a atenção, e na piscina era inevitável que os olhares se desviassem em sua direção quando ela desfilava em seus biquínis sumários. Eu mesma, que sempre fui muito critica e observadora desses detalhes, reconhecia que ela era realmente perfeita. Estilo mignon, 23 anos, cabelos morenos e ondulados até o meio das costas, com olhos verdes muito expressivos, nariz arrebitado, boca pequena com lábios carnudos, queixinho redondo, seios pequenos, pernas bem torneadas com coxas roliças, cintura muito bem marcada, e fazendo jus ao comentário do meu filho, uma bunda realmente muito firme e bonita, conjunto esse que parava mesmo o trânsito quando ela passava. Meu filho casado devia ter uma boa noção do perigo que seu irmão representava para a fidelidade de sua esposa, e naturalmente evitaria qualquer aproximação dos dois. Imaginei então a cena dele galopando a cunhada e ri muito. Do jeito que aquele menino era, não devia demorar muito pra ele realizar sua fantasia. Quem seria a próxima?

- E lá no colégio tem uma professora ruiva, linda de morrer e gostosa pra caralho, que eu já peguei me encarando de farol aceso, com os biquinhos dela quase furando a blusa. Só preciso dar um jeito de levar ela pra algum canto mais tranquilo pra gente conversar, porque pelo visto o namorado dela não está com essa moral toda, e eu sei que eu vou mamar pelo menos uns quinze dias naqueles peitos com ela sentada do meu pau, pulando pra cima e pra baixo até eu gozar um litro nela.

Eu sabia de quem ele falava, já tinha cruzado com ela algumas vezes nas reuniões de pais e mestres e meu ego feminino já tinha sinalizado ela como mais uma incômoda e atraente concorrente, sem eu fazer a menor ideia naquela época de tudo isso que agora rolava com o meu filho na cama. Me recordo que suas roupas não me ajudaram muito a fazer uma medição completa, como sempre costumo fazer quanto esse meu alerta dispara, mas como agora eu ia querer conferir aquela mulher.

- Pra fechar a minha lista mais recente, a mãe da uma das minhas ex tá meio no atraso, o marido dela tá viajando faz um tempão. Ela é bonitona, mas meio que se esconde num monte de roupas estranhas, e um dia desses eu descobri que ela faz isso só pra ninguém ficar babando nela. Eu sempre volto pra dar uns catos na ex, e um dia eu flagrei ela se trocando, só de calcinha na frente do espelho, e vi que aquela coroa tem um corpão igual ou até melhor que o da própria filha, o que fez meu cacete quase bater no queixo. Vou qualquer dia lá com a desculpa de arrumar o computador delas e vou ver se consigo dar uma boa comparecida nela. Se na cama ela for metade de gostosa do que a filha dela é comigo, eu vou enfiar tão fundo naquela bunda que os olhos dela vão pular pra fora.

O filho da puta falava com naturalidade sobre as desejadas curvas da minha ex-concunhada, da minha nora, de sua professora e de sua ex-sogra, sobre o que faria com elas na cama e que fantasias realizaria com cada uma delas, enquanto ralava outra vez sua piroca dentro de mim e caía de boca e dedos no resto do meu corpo. Aquilo era um total e inconcebível absurdo, mas logo me caiu a ficha de que fui eu mesma quem permitiu e conduziu isso, e então relaxei. Eu queria mais era que ele continuasse metendo muito nas entranhas de onde ele um dia saiu.

Naquele instante eu já nem sabia se o tesão dele era em mim, nas outras que ele descrevia ou nas que ele ainda nem falou ainda mas com certeza já desejava, e essa dúvida me fez entender o que ele queria dizer sobre “travar a buceta pra ele”, e então relaxei novamente para curtir aquela e outras próximas trepadas. Até porque, pelo visto, sua lista de mulheres desejadas nunca ia acabar, e não fazia o menor sentido eu pensar em alguma exclusividade com um cara com o perfil dele, ainda mais pelo fato dele ser meu próprio filho.

Não demorou muito e ele sacou sua câmera, registrando vários ângulos meus com ele, alguns em plena penetração, pela frente e por trás, eliminando qualquer resto da privacidade que eu ainda julgava ter. Eu até ia ficar brava e dizer que não queria aquilo, mas ao ver o maravilhoso resultado daquele ensaio com ele na cama, sem nenhum close do meu rosto, mudei de ideia. Aquilo era uma gigantesca massagem no meu ego, e eu sabia que ele adorava aquelas fotos e que ele não compartilharia com outras pessoas, então apenas recomendei cuidados extras, afinal apesar de não ter exatamente meu rosto naquelas fotos, eu agora seria um dos troféus que ele carregaria com ele. Se eu já me achava sensual e gostosa antes, depois daquelas fotos me achei simplesmente um arraso.

Aquele final de semana inteiro foi de puro sexo, sem a menor chance de cogitar outra atividade onde não estivéssemos um dentro do outro. Eu sabia que mesmo depois disso, nós teríamos muitas outras deliciosas rodadas na cama, e desde então tenho sido generosa e calorosamente atendida por ele, onde essas escapadas até me fizeram melhorar com meu marido. Apesar de eu ter pedido a ele total segredo sobre tudo que rolava entre nós, eu sabia que era inevitável isso um dia acabar caindo no ouvido da minha cunhada e até da minha irmã, fosse de uma forma ou de outra. Decidi então tomar a iniciativa, e na primeira oportunidade em que estivemos apenas as três juntas, eu logo abri o jogo com elas.

Como eu bem havia imaginado, nada daquilo foi surpresa, pois elas também conheciam muito bem onde ele chegava quando queria, e ele nunca escondeu delas o tesão que sentia por mim, então fizemos isso só para deixar tudo muito claro e transparente entre todas nós, evitando assim meias palavras sobre o assunto. É obvio que nossa conversa degringolou rapidamente para comentários absurdos sobre nossas aventuras com ele na cama, o que com certeza mexeu com cada uma de nós, mesmo eu sendo a única casada do grupo, mas foi inevitável decidirmos juntas levar aquele safado no mesmo dia para algum motel e com isso realizarmos uma fantasia coletiva.

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Comentários

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Maravilhoso continua seria ótimo pensa nisso ok valeu

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TcheloBruno, Manda um conto de incesto entre mãe e filho pra este email pra mim yago_almeida_novinhoo@hotmail.com, eu tambem escrevi um conto, o premeiro ainda o nome é Minha priminhas novinhas da uma olhada e uma nota lá man , tenho 17 anos ainda não sou proficional ingual a voc mais acho fico bom, gosto de contos de incesto xau xau BY: Yago Zampirole

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DESCULPA SÓ TER DADO NOTA PARA ESTE TEXTOS, MAS ESTÁ DE PARABÉNS PELA OBRA! NOTA MÁXIMA!

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Eu peguei alguns contos clássicos de incesto e experimentei reescrever pelos olhos da pessoa do outro lado. Se você pesquisar, deve encontrar o texto original pela Internet...

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