Me chamo Denise, tenho 45 anos, e apesar de não ser nenhuma deusa, meus 68 kg distribuídos por 1,75m, com certas curvas bem marcadas nos devidos lugares, atraem bastante a atenção por onde passo, e imagino que devo alimentar as fantasias de muitos homens por aí. Meu marido tem 52 anos e nunca foi um exemplo de monogamia, embora eu sempre relevasse isso pelo bem da família. A presença dele em casa sempre foi pequena mesmo quando ele estava conosco, me fazendo naturalmente aproximar mais do meu filho, hoje com 21 anos.
Desde a adolescência ele sempre me contava que nutria sonhos eróticos comigo, e embora eu tivesse consciência de que eu era atraente e admitisse que alguns homens pudessem ter fantasias sexuais comigo, eu achava o cúmulo do absurdo que um deles fosse meu próprio filho. Como ele nunca escondeu isso de mim, eu até desconfiava que muitas vezes ele me espreitava no quarto ou banheiro, me fazendo imaginar como alvo de inúmeras de suas punhetas. Já que isso acabava de certa forma massageando meu ego e eu me sentia mais mulher, eu conseguia deixar um pouco de lado o problema com meu marido.
No carnaval de 2005, meu filho estava no quarto e eu bati à porta, perguntando:
– Você vai sair hoje filho?
– Vou pra praia... Vamos?
Sorri e entrei. Ele estava de cueca e eu com uma bermuda simples de algodão.
– Teu pai resolveu ir pra Cartuíbipia...
Sentei na cama e continuei.
– Acho que ele levou a Tereza com ele...
Eu tentava conduzir aquilo como se fosse normal, mas aquele dia em especial eu estava desgastada por dentro com aquilo tudo. Eu nunca havia traído meu marido, nem mesmo em intenções ou pensamentos.
– Então vamos cair na folia... Uma gata como a senhora não deve ficar enfurnada em casa...
Eu percebia as segundas intenções dele naquilo, mas respondi:
– Vamos ver... Mas... Eu não vou atrapalhar?
– Atrapalha nada, dona Denise... Muito pelo contrário... Vão ficar babando me vendo com uma gostosa do lado...
– Me respeita, menino... Sou tua mãe, lembra?
No começo da noite ele se arruma para sair e eu comento:
– Vou contigo... Faz um tempão que não sei o que é me divertir.
Na praia, era intrigante ver os olhares dos amigos me vendo dançar com ele. Apenas um ou outro sabia que eu era a mãe dele. Fui buscar uma bebida, e quando voltei ele comentou:
– Mãe! Essa é a Terezinha, lembra?
– E aí garota? Te roubei hoje o gato... Hoje ele é meu...
Todos riram, mas eu sabia que com isso estaria entrando numa brincadeira perigosa. Eu sabia dos desejos que ele nutria por mim, mas depois de algumas bebidas, meu critério de julgamento não estava dos melhores. Já era madrugada quando ele me chamou para voltarmos.
– Tô a fim de me divertir filho... Tá cedo ainda...
Ele insistiu e eu me entreguei a ele num abraço apertado.
– Tá bom, seu chato... Mas amanhã vou voltar de novo, viu?
No caminho até a nossa casa, paramos num local mais deserto para urinar. Quando voltamos pro carro, ele comentou:
– Tu estás muito gostosa hoje... Adorei ficar contigo hoje...
– Mas bem que tu querias mesmo era ficar com a Terezinha, não é?
Ele parou o carro e virei para mim.
– Não... A única mulher que me interessa está aqui no carro comigo...
Me assustei um pouco com aquilo e sussurrei:
– Mas com ela tu podias fazer mais coisas...
– A senhora sabe que eu lhe quero muito... Sempre quis...
– Você está passando dos limites filho... Sou sua mãe, lembra?
Senti uma certa insegurança dele, mas ele não desistiu.
– E o que é tem?
Ele tentou acariciar minhas pernas e eu tirei as mãos dele.
– Vamos parar por aqui... Vamos embora, já é tarde...
Voltamos em silencio e ele me deixa na porta de casa.
– Você não vai entrar? Vai sair?
Me agachei na porta de casa e ele olhou fixamente para o meio das minhas pernas, ligou o carro e saiu sem falar nada. Na manha seguinte escuto ele voltando e quando percebi que ele tinha saído do banho fui até seu quarto. Ele já estava na cama.
– Fred! Posso entrar?
Sem resposta dele, abri a porta e perguntei:
– Você foi para onde? Fiquei preocupada...
– Saí por aí...
Andei um pouco sem rumo dentro do quarto, e depois disse sentando na cama:
– Você se excedeu um pouco ontem... Aquilo...
– É o que eu sinto mãe... Eu não estava bêbado... É o que eu sinto...
Ouvimos um barulho de chaves e então o interrompi.
– Teu pai chegou...
Apesar de toda a infidelidade dele, eu não cogitaria nunca comentar com ele o que aconteceu na praia, para não causar nenhum embaraço completamente desnecessário.
– E o que eu posso fazer... Te amo mãe... Te amo como mulher...
Fiquei um bom tempo em silencio pensando naquilo, sem expressar uma palavra. Um marido infiel que me troca o tempo todo por outras mulheres, e um menino lindo que o tempo todo fala em me levar pra cama. Que situação complicada...
Encontrei mais tarde meu filho na cozinha, que me pergunta:
– A senhora está chateada comigo? -
– Você tem que parar com isso Fred... Vá procurar uma garota de sua idade... A Terezinha...
– A senhora acha que eu estou maluco, não é?
– Não Fred... Você não está maluco... Mas sou sua mãe... Esquece isso menino, vai te divertir, brincar e trepar com tuas namoradinhas...
Segurei suas mãos e ele dispara:
– Me diz uma coisa. Você é feliz com o papai?
Era obvio que não, principalmente nos últimos tempos, mas confessar isso seria dar cartas valiosas demais pra ele naquele momento.
– Sou! Você sabe que somos felizes...
Após alguns segundos de silencio, ele continua:
– Tu és feliz sexualmente com ele?
Meu silencio respondeu por mim. Era obvio que não, mas eu jamais assumiria isso, nem para mim e em hipótese alguma para ele, dando cartas demais pra ele usar nessa hora.
– Tu te casou há vinte e dois anos... E ele te trai desde então...
– Para com isso Fred! Nunca traí teu pai, sempre fui fiel a ele...
Não estava mentindo, nunca fui dominada pelo desejo a ponto de buscar com outro homem o prazer que meu marido me negava, mas confesso que naquele instante algo dentro de mim vibrou diferente dentro de mim dizendo aquilo.
– Me diz outra coisa. Tu nunca pensou em ter uma experiência nova?
Eu acho que de alguma forma ele havia captado minhas sensações, e respirei fundo. Meus olhos, minhas mãos e principalmente a minha expressão já denunciavam o monstruoso conflito que explodia dentro de mim.
– Gosto muito do teu pai...
– Não estou perguntando isso... Sei que a senhora gosta dele...
– Mas está me pedindo para traí-lo... Você tem de parar com isso Fred...
Seus olhos brilhavam enquanto me descrevia o tesão que sentia por mim e o que tinha vontade de fazer comigo. Era arrepiante ouvir de um jovem tão charmoso aquelas frases, tão carregadas de desejo, e confesso que minhas pernas bambearam com isso...
– É melhor parar com isso Fred. Apesar de meu casamento não ser lá essas coisas, não vou sair traindo de uma hora para outra... Isso não é certo filho... Teu pai...
Minha hesitação em prosseguir falou mais alto.
– Eu te amo mãe... Eu te quero...
Fiquei em silencio, admirando o tamanho da ereção do meu filho, quando então ouvimos o carro do meu marido estacionando lá fora. Salva pelo gongo, peguei uma almofada e joguei no colo dele:
– Isso não é certo filho... Teu pai chegou... Cobre isso senão ele pode pensar besteira... Vamos esquecer essa história...
Fui até a porta recebe-lo, mas ele apenas tinha vindo pegar uma mala para prosseguir viagem. Eu até sabia o nome da outra e o local onde iam, mas isso já não me importava mais.
Jantamos em absoluto silêncio, sem ao menos olhar nos olhos um do outro. Ele então me pergunta:
– Vamos cair na folia? Hoje vamos pra avenida...
Sorri e respondi:
– Só se você me prometer esquecer essa coisa toda...
Mais uma vez o silencio falou por nós, e eu sabia que ele não ia mudar de ideia, mas eu precisava mesmo sair um pouco, e realmente brincamos muito a noite toda sem maiores incidentes. Encontrei-o na cozinha na manhã seguinte:
– E aí meu folião? Dormiu bem?
Ganhei um beijo no rosto e ele se sentou ao meu lado.
– Teu pai ligou... Só vem na próxima semana...
Mais uma vez, o silencio eloquente... Quando o encontrei depois no quarto, perguntei:
– Vamos para onde hoje?
– Tu queres ir onde? Praia ou avenida?
– Tu é quem sabes... Afinal és tu quem está me colocando no caminho da delícia...
A frase de duplo sentido não foi de propósito, me surpreendendo ao confessar um sentimento que era cada vez maior dentro de mim. Vi seus olhos gulosos me devorando e tentei consertar como pude.
– Não posso transar contigo Fred... Não dá... Por mais que eu te deseje, não dá...
Percebi que com aquelas palavras eu estava denunciado um desejo que eu insistia em ignorar, mas que não parava de crescer dentro de mim, e isso aumentou ainda mais a brecha para ele investir em mim.
– Porque não?
– Não é tão simples assim Fred... Tu és meu filho...
Ele então puxa minha mão sobre o seu pau duro. Eu deveria me assustar com aquele volume e dar uma descompostura nele por conta dessa liberdade, mas eu me fingi de desentendida e continuei a conversa, tentando me manter blasé com aquilo nas mãos, discretamente apalpando o pau do meu filho sobre a bermuda...
– Esse pau já deve ter entrado em muita buceta por aí... É grande, filho...
Ele nem respondeu e fechou os olhos, nitidamente querendo mais daquilo. Sua mão então vem na minha direção, apertando minha xana escondida sob o vestido, e então dispara:
– Mãe... Te quero, mãe...
Tirei minha mão da bermuda dele, agindo como se eu não quisesse mais aquilo. Mas metade de mim estava em dúvida e não fiz nenhum esforço para tirar a mão dele de mim.
– Não dá, filho... Eu quero... Mas não dá...
Eu agora havia assumido com todas as letras que também queria aquilo... embora estivesse cheia de conflitos, aquela confissão isso era uma surpresa deliciosa até mesmo para mim.
– Por quê? A senhora...
Tirei então a mão dele e decidi ousar um pouco. O desejo havia me vencido, e eu já não estava mais em plenas posses das minhas faculdades mentais.
– Olha... Não vamos transar, mas... Vou fazer uma coisa pra você...
Empurrei então ele para a cama.
– Nem isso eu deveria fazer Fred... Isso não é certo...
Busquei dentro da cueca aquele cacete duro e puxei pra fora. Devo ter ficado um ou dois segundos hipnotizada por aquela vara. Eu nunca tinha tido intimidade com nenhum outro homem que não fosse o pai dele, e agora eu me via feliz de ter um outro cacete rolando entre meus dedos, ainda mais aquele tão bonito.
– Puxa filho?! Essa vara é... A do teu pai não...
Não resisti. Mordisquei a cabeça vermelha daquele caralho e dei um belo chupão. Um arrepio de último instante ainda me fez parar e dizer:
– Olha Fred... Só vou fazer isso viu... Não... Não vamos fazer mais nada...
Ele segurou minha cabeça e guiou em direção do cacete dele. Eu me assustei, mas já havia decidido que ia fazer aquela chupeta, então engoli até onde pude, sentindo a cabeça encostar na minha garganta. Continuei fazendo uma bela gulosa nele.
– Mãezinha... Vai mãezinha, vai...
Chupei, lambi e mordi bastante, devorando aquilo. Como eu bem esperava, não levou muito tempo para ele gozar longamente na minha boca, e eu mamei tudo. Saí do quarto sem comentar absolutamente nada e me joguei sobre minha cama, sem saber exatamente o que pensar, dividida entre o desejo que despertava dentro de mim e a consciência das implicações daquele ato.
Mais à noite ele me chama para sairmos novamente, e mesmo um pouco hesitante, aceitei. Eu sabia, dentro de mim, que aquilo não ia parar por ali, até mesmo porque parte de mim também queria aquilo, mas de forma alguma eu podia facilitar isso para ele. Logo encontramos a turma dele, onde Teresinha estava com outro rapaz. Não resisti, e de forma bem maliciosa e provocativa sussurrei no ouvido dele:
– Tua namorada arranchou outro cacho...
– Minha namorada está comigo.
Entre realizada e desesperada, caímos na folia. Não éramos mãe e filho, parecíamos mais um casal de namorados, e eu vez ou outra quando não tinha ninguém olhado eu pegava no pau dele sobre a bermuda, atiçando seu desejo. Sua ereção já era indisfarçável e eu não resistia, mordiscando seu ouvido e sussurrando:
– Te controla filho... Assim vão perceber...
Eu sabia que eu não estava ajudando, mas o jogo tinha começado e eu estava gostando.
– Ninguém está ligando pra nada... É carnaval, lembra?
Uma banda tocava músicas antigas de carnaval, todo mundo pulava e contava aos gritos formando um coro de brincantes que se misturava aos desejos e anseios de esquecer a vida e viver apenas o momento.
Quando chegou Máscara Negra, nos abraçamos mais colados, e na hora do ‘vou beijar-te agora’ trocamos um beijo carregado de paixão. Alguns segundos separaram meu susto da plena realização, e se tínhamos alguma barreira, ali ela tinha caído por terra de uma vez.
– Estou cansada... Vamos sair um pouco...
Saímos da confusão e fomos para um canto mais tranquilo. Pedi então a ele:
– Pega uma cerveja pra mim...
Ele trouxe duas cervejas, e tomei a minha quase que de imediato.
– Minha garganta estava seca... Minhas pernas estão bambas, tu quase me mata sem fôlego...
Nos abraçamos sem medo.
– Tu és maluco filho... Mas fazia anos que não era beijada dessa maneira... Ainda estou tremendo... Tu beija como gente grande...
Falei como se ele ainda fosse um menino de 8 anos de idade, apesar de seus 21 anos estarem muito bem exibidos naquele corpo lindo. Continuei então:
– É isso mesmo o que você quer?
– Tu sabes que sim... Tu sabes que sim...
Nossas bocas se encontraram novamente, sem pressa e agora ainda mais cheios de desejo.
– Devo estar louca... Mas nunca me senti tão bem como agora...
Curtimos o resto da noite como namorados, sem o menor medo em esconder nossos desejos. Lá pelas tantas, já me sentindo quase nua sob a roupa toda ensopada, disse:
– Não aguento mais... Meu tempo já passou...
Ele não queria outra coisa a não ser ficar comigo e me saborear como se eu tivesse 16 anos...
– Me leva embora Fred...
– Ainda é cedo mãe...
– Não aguento mais, me leva daqui...
Não comentamos nada até chegarmos no carro. Eu ligo o CD, reclino o banco e confesso:
– Nunca me senti mais mulher em toda minha vida...
Eu estava realizada, mas o silencio dele ao longo das ruas me causou estranheza. Acariciei-o e perguntei:
– Que foi? Cadê meu folião alegre...
– Estou cansado... Quero tomar um banho de uma hora e cair na cama.
Duplo sentido ou não, a ideia de ir para cama também me fazia muito bem. Ter chupado o pau do meu filho e curtido a noite como se fossemos um casal mudou muitos valores dentro de mim. Agora a bola estava comigo, e chegando em casa falei:
– Deve ter cerveja na geladeira. Pega pra gente!
Para um bom entendedor, meia palavra devia bastar. A situação desconfortável com meu marido, seguido de tudo o que tinha ocorrido naquele dia, me guiava numa única direção, e nós dois sabíamos onde aquilo ia parar. Enquanto ele pegava a cerveja, coloquei um CD para tocar e perguntei.
– Que tipo de música você quer?
– Escolha você...
Coloquei mais marchinhas, e de olhos fechados dancei recordando as sensações do dia. Era a minha vez de avançar, e disparei:
– Minha camisa está empapada de suor...
Minha blusa vermelha estava ensopada, e eu nunca precisei de soutien para deixar tudo empinado. Cada botão que eu abria, podia sentir um brilho maior em seus olhos. Agora sem a blusa, apertei um seio e perguntei:
– Que tal? Ainda estão durinhos, não estão?
Eu tinha consciência de que eu era muito atraente e ele nunca escondeu o desejo que sentia por mim, então agora o jogo de sedução não podia parar.
– Tudo está duro...
Com certeza, o pau dele deveria estar como uma antena naquela hora. Ele saiu para pegar outra cerveja e enquanto isso meu short voou longe, ficando de pé na sala só com uma calcinha branca. Quando voltou, estava hipnotizado comigo, e eu disparei:
– Tu não falou que ia tomar um banho de uma hora?
– Só se tu for comigo...
Não era uma má ideia ser possuída por ele já no banheiro, mas queria deixar o menino mais atiçado antes disso acontecer.
– Vai tomar teu banho menino! Tira essa roupa suada...
Ele veio até mim e parou, olhando fixamente. Tocou meu corpo, segurando meu peito, e ele estremeceu por inteiro. Logo tirou a roupa, e como eu imaginava, aquela tromba estava totalmente ereta na minha direção.
– Esse negócio não fica mole nunca?
– E tem como ficar vendo uma deusa em minha frente?
Nos beijamos com paixão, longa e desejosamente. Puxei ele para o sofá e o coloquei sentado, me ajeitando sobre o seu colo, sentando sobre minhas pernas dobradas.
– Isso não está certo Fred... Mas eu quero muito...
Nos olhamos por um longo instante e sabíamos que tinha chegado a hora. Ele afastou para o lado minha calcinha, expondo minha vulva depilada, e ficamos alguns segundos admirando um ao outro. Ele então roça a entrada da minha vagina com aquela cabeça enorme.
– Porra filho, teu pau é muito grande...
Tarde demais. Tomei a iniciativa e me encaixei nele, deslizando aquela tora para dentro de mim, realizando não apenas a fantasia dele de anos, mas principalmente resgatando a mulher adormecida há tanto tempo dentro de mim.
– Oh! Oh!
Ficamos quase meia hora metendo no sofá naquela dança do desejo, sendo inteiramente chupada e devorada por ele. Eu gozei várias vezes, me sentindo completamente invadida e explorada, e aquilo me realizava completamente de uma forma que eu nunca antes havia experimentado. Me possuiu pela frente e por trás, usou dedos, língua e boca para me devorar e fomos nos entregando a essa sessão de desejo que ele tanto sonhara, e que agora me roubava o fôlego.
Ele estava segurando para não pararmos logo, até o momento em que ele despejou um rio de porra dentro de mim. Eu gritava:
– Meu Deus... Meus Deus... Puxa vida! Meu Deus... Como é bom... Ai! Meu Deus... Ai! Meu Deus...
Desfalecida de prazer e cansaço, dormi em seus braços o sono dos anjos.
Eu sabia que tinha quebrado uma barreira difícil, e não sabia ao certo como seriam os próximos dias, mas eu tinha certeza absoluta sobre como seriam as próximas noites junto com ele. Seu pai não se preocupava mais em ocupar o lugar que meu filho invadia, não apenas dentro do meu corpo, mas principalmente dentro do meu ego, e algum tempo depois veio a separação. Era gratificante ser amante em tempo integral do meu filho...