Eu e meu filho em sua quitinete

Um conto erótico de Tchelo
Categoria: Heterossexual
Contém 2696 palavras
Data: 18/09/2013 16:52:44
Última revisão: 19/09/2013 19:30:35

Me casei cedo e fui mãe aos 15 anos, mas recentemente os conflitos dentro de casa sinalizavam que meu casamento não ia durar. Meu filho pensava em trabalhar para pagar a faculdade, e meu marido queria que ele cuidasse do armazém, e as discussões tomaram tal forma que ele acabou se mudando para um quitinete antes que se matassem. Se antes a nossa situação já não era muito confortável, a saída do meu filho naquelas condições me fez pensar em seguir o mesmo caminho. Eu nunca tive estrutura psicológica ou financeira para me cuidar sozinha, e conversando com meu filho sobre isso resolvi que moraria com ele até estar pronta para prosseguir com a minha vida.

Quando cheguei, eu percebi que ele tinha um espaço para morar onde mal cabia ele sozinho, e fiquei constrangida de tirar a privacidade dele. Se ele quisesse levar alguma amiga para algo mais íntimo ou receber os colegas para assistir um futebol, eu certamente ia ser uma presença incomoda na vida dele, mas ele insistiu que eu ficasse com ele. O banheiro nem tinha porta, e se um de nos fossemos usar, o outro veria tudo na sala/quarto. Eu não me importaria com isso, principalmente na situação em que eu estava, mas eu estava mais uma vez constrangida por ele.

- Vou ter que colocar um lençol pra fechar o banheiro!...

A privada ainda ficava atrás de uma coluna, mas o chuveiro era completamente aberto, sem nem mesmo uma cortina para fechar.

- Não se preocupe filho; não quero que você mude nada por minha causa. Se você usa o banheiro desse jeito, eu também vou usar!... :

- Mas só que eu morava sozinho!...

Me peguei rindo por dentro imaginando ele tendo que ver a mãe pelada tomando banho.

- É só você não ficar olhando; meu banho é bem rápido!...

Fui para o chuveiro, contando meus planos sobre alguma nova casa, divórcio e coisas do tipo, e vi que ele se segurava de costas no colchão, assistindo TV, respeitando também a minha privacidade. Quando terminei, foi a vez dele, e eu então fui me vestir para jantarmos. Era frustrante imaginar que nenhuma de minhas roupas seria adequada se eu tivesse que partir em busca de um homem. Aproveitando que meu filho não estava na sala, coloquei e tirei algumas calcinhas e soutiens, e nenhum deles me deixou confortável. Decido que entre diversas outras mudanças em minha vida, com certeza lingerie e autoestima tinham um peso importante agora. Enquanto pensava nisso, me lembrei que o banheiro não tinha porta nem cortina, e talvez meu filho estivesse me vendo passando por aquela experiência. Eu até sei que não sou de se jogar fora, mas acho que meu filho deve ter preocupações maiores do que tocar uma punheta para a mãe dele... embora a ideia de um jovem tão bonito como ele se interessando por mim não fizesse mal algum ao meu ego!

Passamos alguns dias convivendo como podíamos, e eu aproveitava seus horários no escritório e faculdade para cuidar de mim, com isso dando mais privacidade a nós dois. Eu corria o mercado atrás de algum imóvel, fosse casa, apartamento ou outro quitinete, mas minhas buscas sempre esbarravam nos valores, que ficariam fora do meu orçamento. Estava muito triste com aquilo, e no auge do desespero entrei correndo uma noite e fui procura-lo. Ele estava no chuveiro, mas não me preocupei com isso.

- O que foi mãe; algum problema?...

Expliquei para ele tudo que eu vivia e estava sentindo.

- Não precisa ter pressa pra sair daqui mãe; vai com calma que você vai acabar achando uma boa casa!...

Com certeza, eu estava triste com aquilo tudo.

- Eu acho que estou lhe incomodando; como agora, você está todo envergonhado na minha frente!... :

- Pode deixar mãe; nesse final de semana vou providenciar uma porta pra esse banheiro!... :

- O problema não é só a porta; acho que todo momento lhe atrapalho!... :

- Nada disso mãe; você sabe o quanto eu te amo. Devo tudo que sou a você e jamais iria abandoná-la num momento como esse!...

Caí em prantos e abracei ele debaixo do chuveiro, molhando toda a minha roupa.

- Buaaaaaaá! Tenho sorte de ter um filho como você; você é a pessoa que mais amo nesse mundo!...

Ele desligou o chuveiro e me abraçou mais forte.

- Não fique assim mãe; vamos dar um jeito!...

Ele decidiu então que não ia na faculdade aquela noite.

- Deixa acabar meu banho e você tomar o seu, que hoje vou te levar num restaurante bem gostoso!...

Dei um passo para trás e então admirei o homem que havia saído de dentro de mim.

- Você está um homem lindíssimo Denis!...

Envergonhado, ele cobriu o cacete com as mãos.

- Vamos deixar de ficar acanhado um perto do outro, assim vai ficar muito mais fácil pra mim!...

Ele tirou a mão da frente, me deixando ver seu pau. Era engraçado, pois ele estava nitidamente ereto, e a única mulher ali era eu. Tirei logo minha roupa e abracei ele forte, para quebrar qualquer constrangimento que pudesse existir entre nós, mas confesso que foi difícil ignorar aquele membro duro me cutucando. Eu já não transava há muitos meses com meu marido, e apesar disso me parecer um pouco estranho, me senti confortável em dividir minha intimidade com meu filho.

- Quer voltar comigo pra debaixo do chuveiro?...

Ele me abraçou forte, e eu não pensei muito para segurar o pau dele. Ele me retribuía fazendo carinho nas costas e principalmente bunda.

- É muito perigoso mãe; estou ficando muito excitado!... :

- Hihihihihi! Estou vendo como você está excitado... mas a mamãe pode te ajudar; você quer?...

- Me ajudar como?...

- Seu pai sempre me tratou como uma puta e me obrigava a fazer coisas estranhas com ele!...

Me agachei na frente dele.

- Você não precisa fazer isso mãe; pra mim você sempre foi uma pessoa correta!...

- Com você vou fazer porque eu quero e não por ser obrigada como com seu pai!...

Cai então de boca naquele pinto. Eu fazia aquilo porque queria e estava com vontade, fazia muito tempo que eu não me sentia mulher, e me senti completamente à vontade para chupar bem gostoso aquela rola.

- Nooosssa! Isso é demais pra mim mãe! Ooooh Deus do Céu; eu não mereço isso!...

Sentindo que ele ia gozar, me levantei e bati forte uma punheta nele, para ordenhar o gozo.

- Goza filho; goza pra mamãe ver! Goza!...

Quebramos uma barreira importante, pois agora não tínhamos nenhum problema em ficarmos nus diante do outro. Depois daquilo, o sexo deixou de ser um assunto proibido entre nós, não apenas para ser discutido mas também experimentado, como havíamos acabado de fazer ali. Eu entendia que tinha despertado algum desejo maior nele, e como ele vivia ereto na minha frente, não precisava ser um vidente para saber que aquilo ia rapidamente evoluir para uma bela trepada. Não que eu desdenhasse isso, pois estava há muito tempo sem atenção na cama. Além disso, nossas brincadeiras e explorações davam claros sinais que ele também não tinha restrições quanto a me comer, eu só achava desconfortável uma mãe pensar com naturalidade em sexo com um filho, mas eu me flagrei nutrindo esses desejos, e achei melhor não ficar pensando muito e simplesmente deixar tudo fluir com naturalidade, se é que isso é possível nesse contexto.

Num final de semana após o almoço, ele se deita com um brilho diferente nos olhos e me chama:

- Quer deitar aqui comigo?...

Não diria que exatamente seus olhos, mas o volume sob a bermuda me diziam claramente onde aquilo ia terminar. Talvez o dia tivesse finalmente chegado, e eu só precisava conduzir para tudo ser como eu gostaria que fosse.

- Tem problema eu deitar só de calcinha?...

Ele já tinha percebido que eu estava na sintonia dele, até porque nossos corpos não eram exatamente segredo um para o outro.

- Claro que não né mãe; por mim pode tirar até tudo!...

O tesão no ar era descarado, à medida que eu tirava minha roupa. O gozado era que ambos já havíamos nos visto e tocado diversas vezes nas últimas semanas, mas naquele momento, tudo era especial e diferente. Havia um nítido clima de sedução e conquista, um fortíssimo stress sexual no ar, bem diferente da curiosidade e experiências dos dias anteriores.

- Hummmm; estou vendo que está pensando besteira; acertei?...

- Acertou em cheio mãe; penso nesse seu corpo o dia inteiro!...

Se eu não colocasse alguns limites, imaginei que tudo podia ficar estranho, embora eu quisesse muito transar com ele. Tentando criar alguns limites que nem eu mesma queria seguir, ainda disse:

- Oh! Só podemos ficar nos carinhos um com o outro; combinado? Nada que querer ir além disso!...

Para não parecer que eu era a estraga-prazeres, logo puxei sua mão para os meus seios, que já estavam bem duros por conta do clima.

- Gosta dos peitos da mamãe?...

Até aquele momento eu ainda não havia sido apalpada por ele, e gostei muito daquilo.

- Adoro mãe; são lindos!...

- Se você quiser mamar na mamãe um pouco; pode!...

Não contente em cair de boca nos meus peitos, ele se esfregava inteiro em mim, ralando seu pau duro nas minhas coxas e deixando eu sentir o quanto ele estava com tesão. Nitidamente ele começou a afastar minha calcinha, e eu sabia que era inevitável ele me penetrar. Ainda tentando manter o clima do jogo, continuei.

- Quer ficar pelado com a mamãe; quer? Mas só que vamos ter que nos controlar!...

Tiramos nossas roupas e ele continuou de boca em mim, enquanto eu apalpava gostoso aquele pau. Seus dedos então exploraram minha vagina.

- Oooooh! Faz carinho na mamãe; faz! Passa o dedo! Oooooh; como é gostoso!...

Sua boca vai então me explorando barriga abaixo até chegar na minha buceta.

- Filho, filho! Você é maravilhoso! Que língua deliciosa! Lambe! Lambe mais! Iiiiiiiiso; chupa o grelo da mamãe; chupa!...

Não haviam mais nenhuma regra ou bloqueio, qualquer tentativa minha de controlar ia quebrar totalmente o delicioso clima sexual criado ali. De uma forma ou de outra, nós já estávamos fazendo sexo, repleto de sedução e descobertas, faltando mesmo apenas a consumação. Ele então se senta quase sobre meus seios e aponta o pau pra minha boca.

- Chupa meu pau mãe; chupa que eu também preciso gozar!...

Mamei com vontade, agora transtornada de desejo.

- Vou gozar mãe; vou gozar!...

Segurei ele pela bunda e puxei na minha direção, onde ele descarregou toda a porra na minha boca. Aliviado, ele se abraça ao meu lado e descansa por alguns instantes, recuperando as forças. Fiquei pensando naquilo, e constatei que claramente acabaram todos os limites. Para piorar, eu queria muito gozar, sentindo o pau dele socando forte dentro de mim.

Dormi um pouco e fui acordada com ele se encaixado em mim por trás, me apalpando mais uma vez os seios. Como que ignorando toda a nossa excitação, ele ainda propôs:

- Oiiiiiiiii! Vamos na praia?...

Eu estava muito longe de querer parar com aquilo, e respondi me encaixando melhor em sua virilha, deixando claro o que eu realmente queria. Até tentei disfarçar, comentando:

- Não trouxe nenhum biquíni; mas você pode ir que eu fico aqui!...

Ele então suspendeu uma de minhas pernas e dobrou, deixando o caminho mais livre para a minha vagina. Ele também tentou desconversar sobre os sentimentos que nos conduziam:

- Vamos só pra fazermos uma caminhada e tomar água de côco!...

Ele dizia isso, mas ao invés de tentar se levantar, ele não parava de pincelar o pau na porta da minha buceta. Era óbvio que nós dois queríamos sexo. Minha excitação já era evidente e descarada, eu estava escorrendo de molhada, facilitando assim ele roçar aquele pau em mim. Tentando mais uma vez disfarçar toda a minha excitação, ainda disparei carregada de malícia:

- Você está me provocando; não faça isso com sua mãe!...

Mas ao invés de dispensa-lo de alguma forma, eu dobrei ainda mais as pernas, deixando evidente para ele que eu queria ele inteiro dentro de mim.

- Ohhhh mãe! Eu sei que você está desejando!... :

Agora não apenas os atos, mas também nossas palavras já eram claras sobre nossos desejos, então não tentei mais lutar.

- Estou; estou sim... mas eu não posso filho; isso não pode acontecer entre uma mãe e um filho!...

Eu estendi então a outra perna, quase forçando o inicio da penetração.

- Já aconteceu muito coisa gostosa entre a gente mãe; o que é que tem demais irmos um pouco mais além?...

Me ajeitei melhor, encaixando aquela cabeçona na entrada da minha vagina. Estava devastada de desejo e realizada por saber que aquilo ia se consumar em instantes, independente da vontade de qualquer um de nós, mas estava adorando fazer o joguinho, fingindo não querer ou ter medo daquilo.

- Não... Não faça isso... não posso deixar... não posso!...

Ele então deu a primeira estocada, com força, ouvindo a batida de nossas virilhas. Meu filho estava entrando pelo mesmo lugar de onde tinha saído 19 anos antes.

- Uiiiii! Uuuuiiiiiii!... não... não... naaaaaaão!...

Começou então a bombar com vontade, me virando um pouco para facilitar para nós dois. Ele fazia muito barulho metendo toda aquela rola dentro de mim. De repente, ele fez uma pausa.

- Porque parou? Porquê?...

- Calma mãe; calma!...

- Vem filho, enfia esse pinto em mim; enfia!...

Ele não precisou de muitas outras socadas pra me fazer gozar alucinadamente. Eu estava há meses sem sexo, e refletindo melhor estava há anos sem prazer algum, então aquela gozada foi muito especial. Eu queria ele inteiro em mim, me dando o máximo.

- Goza filho... goza dentro da mamãe; goza!...

Logo depois, ele descarrega tudo em mim.

- Obrigado filho... muito obrigado por me fazer sentir o prazer de ser mulher!...

Enquanto gozava, sua boca procurou a minha. Percebi então que pela primeira vez eu o beijava como homem, e com isso eu me sentia ainda mais desperta como mulher, com a ajuda dele.

Demos então uma caminhada rápida pela praia depois disso, e até tentamos conversar sobre amenidades, mas eu não via a hora de voltarmos para ser possuída outra e outra vez. Ele entendeu meu desejo, e como tinha as mesmas intenções, rapidamente estávamos de volta pro quitinete, correndo para baixo do chuveiro. Lá ele me roubou outro beijo, ainda mais quente que o primeiro.

- Carammmmmba! Nunca ninguém me beijou assim meu filho!...

Nossas bocas e línguas se encontram, e eu só queria de novo aquele pau dentro mim. Ele me levantou uma das minhas coxas e ia me estocando ainda debaixo d’agua, sem desgrudar aquela boca gulosa da minha.

- Me leva pra cama filho; me faz de novo sua mulher!...

Ao invés da cama, ele me apoiou de bruços sobre a mesa, expondo toda a minha vulva e anus para ele. Ele então começa a alternar as bombadas nos meus dois buracos, enquanto me agarrava pelas tetas, me beliscando os bicos e me deixando completamente louca de tesão com aquilo. Nunca antes eu havia sido possuída com tanto desejo como ele estava me conduzindo. E eu queria cada vez mais e mais...

- Enfia... Enfia... Enfia tudo Denis!... Mais forte! Mais forte!... Oooooh que delíiiiicia!...

Ele então me leva de volta pro colchonete, onde nos grudamos loucamente. Agora era eu que socava meu corpo em volta daquele caralho que não baixava, eu me sentia no auge, metendo com uma vontade que acho que nunca tinha vivido antes, nem mesmo no auge das minhas descoberta sexuais. Grudei mais uma vez nele e busquei recuperar todos aqueles anos de atraso na cama.

Depois disso, nós vivemos uma rotina muito especial de sexo por muitos anos. Era fantástico estar entregue ao prazer nos braços que alguém cujo sentimento era recíproco e repleto de carinho. Tanto ele quanto eu apenas cuidamos de não deixar de buscar outros parceiros, para que nossas vidas pudessem caminhar com algum grau de normalidade dentro dos padrões que a sociedade nos impõe, mas nunca abrimos mão do prazer que dávamos um ao outro em nosso recanto. Meu filho acabou se casando, e pouco antes disso eu consegui me estruturar e ir para um apartamento meu, acompanhada de um namorado maravilhoso. Mesmo hoje, tanto tempo depois, sempre que o desejo surge, nos brindamos com uma boa dose de sexo, prazer e intimidade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive TcheloBruno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Almafer

Bom pacas adorei continua seria bom demais

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Lindo ainda mais contado por VC parabens

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Adorei este conto, o amor não tem tabus.

0 0
Foto de perfil genérica

lindo conto erotismo e sensualidade de uma mulher e um homem que como foi dito na narrativa que seguiram caminhos destintos por hipocrisia da sociedade seja feliz com seu amor e seu sexo por prazer

0 0
Foto de perfil genérica

Eu peguei alguns contos clássicos de incesto e experimentei reescrever pelos olhos da pessoa do outro lado. Se você pesquisar, deve encontrar o texto original pela Internet...

1 0