Não sou um cara que possui um porte físico que atraia as mulheres no primeiro olhar, mas sou desinibido e bom de lábia. Isso me garante sexo sempre que eu preciso. Nunca me interessei por mulheres magrelas: sempre preferi as de corpo normal, cheinhas e até gordinhas. Mas desde que ingressei na Universidade Federal, poucas coisas me chamam muito a atenção. Mas se tem algo de que não consigo tirar da minha mente, é o de uma jovem que dia desses, adentrou em meus sonhos e me fez despertar o desejo pelo seu jeito gracioso de ser, e pelo seu olhar devorador.
Ela se chama Adeline, tem mais ou menos 23 anos, pele branca, olhos castanhos e... Ruiva. Seria uma mulher normal entre as mais de mil que passam pela Universidade todos os anos, se não fosse por suas características tão singulares. Uma conjuntivite nervosa, que aparece em seus olhos apenas nos momentos de muito estresse e um corpo bem magro para sua altura. Aliás, é esse corpo extremamente magro que me desperta tanto desejo e chama a minha atenção. Confesso que já me relacionei com mulheres bem magras, mas nunca tinha visto em minha vida uma magreza extremamente poética e musical.
Conheci Adeline quando ingressei no centro Acadêmico de letras. Tímida, mas comunicativa, ela não deixou ser passada despercebida pelo meu olhar analítico. Braços e pernas finos, mãos delicadas, voz suave e ainda quanto infantil devido a tonalidade e maciez. Porém numa calourada em que dancei com ela pela primeira vez e senti seu corpo junto ao meu, foi que me encantei pela primeira vez com a magreza de uma mulher.
Desse dia em diante comecei a observar cada curva que ela tinha. E olhe que eram curvas mínimas, porém, delicadas. Sem as roupas que usava para vir para a Universidade, quando a encontrava em alguma festa fora daquelas paredes federais, Adeline lembrava uma pintura de Degas, pois seu corpo tinha a suavidade e sutileza de uma bailarina. Seu rosto, seus olhos, seu nariz, sua boca, seu pescoço, seus ombros retos, seu colo branco e liso, seus seios pequenos e delicados, sua cintura mínima, suas pernas e sua postura ao sentar, tudo nela lembrava uma bailarina. Olhá-la era por demais extasiante, pois tudo nela expressava música e dança: arte em movimento. Sua boca de traços finos poderiam ser comparados como a vencedora de alguma olimpíada, pois ao olhá-los, a única vontade que despertavam era de que sempre mereciam ser beijados, e despertavam as mais pervertidas taras, pois até imaginar seu sexo oral parecia algo poético.
Essa imaginação ganhou vida quando houve um evento na Universidade e eu me inscrevi como monitor. Como as inscrições eram feitas pela internet, não sabia quem eram as pessoas que estavam organizando esse evento. Isso eu só fui ver quando convocaram os monitores para a primeira reunião. Não pude acreditar quem seria a minha chefe: ela mesma, a Adeline. Na hora em que a vi, meu pau ficou duro na hora. Ela estava usando um vestidinho desses de hippie, bem solto e até os joelhos. Sentei-me numa cadeira de frente a ela e não escondi o meu tesão. Como estava sem cueca, minha calça estava fazendo volume e quase sempre eu ficava pegando no pau por cima, pra ela ver. O que foi pra mim uma grande satisfação, pois outras monitoras também estavam prestando atenção nele. Mas meu foco era mesmo Adeline, que ao perceber, não parava de tirar os olhos de mim, me devorando.
Assim que a reunião terminou, fui até ela e dei-lhe um beijo no pescoço, dizendo a ela o quanto ela estava perfeitamente linda e sedutora. Ela sorriu e agradeceu os elogios, dizendo que "desse jeito vamos nos dar muito bem durante o evento". E eu retribui dizendo que "é o que eu mais quero".
Quinze dias depois, começa a Semana de Letras na Universidade. Foram quatro dias de pura correria. Eram entregas de pastas, cadastro de pessoas, suporte para os palestrantes e muito vai e vem pelos corredores. No final da noite, quando fui levar as últimas pastas para a sala do centro acadêmico, me deparo com Adeline, usando uma saia de tecido mole até os joelhos e a blusa do evento. Perguntei pelo resto do pessoal da organização, e ela disse que já tinham ido embora e ela ficou por último apenas para esperar que eu trouxesse o restante do material.
desconfiei logo daquela situação toda. Ela sozinha, apenas de saia e me esperando?? Vai rolar sexo nessa história...
E foi o que aconteceu: Adeline começou a conversar comigo sobre o dia da reunião e de como ela ficou excitada com a minha safadeza na frente dela. Eu não fiquei por baixo e disse que depois do forró que eu tinha dançado com ela, não parei mais de ter tesão por ela e que ela tinha sido a primeira magrinha e me despertar tanto desejo. Ela sorriu, e essa foi a deixa para eu segurar ela pela cintura e abraçá-la. Um beijo foi inevitável. Ela beijava de modo tímido, mas com um pouco de paciência, consegui encaixar o beijo dela no meu.
Aproveitei e fui percorrendo o corpo dela com as mãos. Passei a mão pelas costas dela, senti cada costela, cada osso, enquanto ela só procurava meter a mão dentro das minhas calças. Deixei ela saciar a sua curiosidade, e desci o ziper, deixando que meu pau pulasse para fora da calça (eu tenho o mal-costume de não usar cueca). ela segurou e parecia não querer soltar mais.
Tirei a blusa dela e quando vi as tetas dela... Nossa... pareciam tetas de adolescente, de tão pequenas que eram. Mas eram bicudas. Não fiz feio nessa hora e cai de boca, dizendo a ela que ia fazer aquelas tetinhas crescerem na minha boca. Mamei nelas por alguns minutos, fazendo Adeline gemer alto dentro daquela sala. E ela gemia de ficar se tremendo toda.
Enquanto mamava nela, desci a mão até o meio de suas pernas por baixo da saia. Quando toquei em seu sexo, pro meu espanto, ela estava com a calcinha totalmente encharcada. E sua bucetinha tinha um perfume delicioso. Foi aí que puxando a calcinha dela de lado e tentando meter o dedo naquela maravilha, o susto: ela era virgem. na hora em que sentiu meu dedo tentando entrar, Adeline deu uma recuada e disse que não queria fazer aquilo, pois não estava preparada, que aquilo não era certo e que deveríamos parar por ali, pois já estava indo longe demais.
Para não deixar esfriar, disse a ela que podiamos continuar, pois existem muitas outras formas de se obter prazer. Dizendo isso, sentei-a na mesa do centro acadêmico, abri suas pernas e comecei a beijar suas coxas, sempre subindo um pouquinho a mais, olhando-a nos olhos, com muita safadeza na mente e no pensamento. Quando meus lábios tocaram os lábios daquela vulva, ela deu um gritinho de leve e começou a ficar bastante molhada. Chupei aquela mulher durante uns vinte minutos, pincelando a lingua naquela bucetinha virgem, tomando cada gota daquele gozo delicioso. Ela sorria deliberadamente, apesar do suor ter invadido todo seu corpo. Ela me agradecia, dizendo que nunca havia experimentado nada do tipo.
Foi aí que eu puxei uma cadeira, coloquei ela sentada, sentei na mesa e disse que agora é a vez dela retribuir. ela abriu ainda mais a minha calça e pediu que eu a tirasse. Obedeci àquela linda bailarina e fiquei só de camisa. Ela começou a punhetar meu pau e a dar beijinhos de leve na cabecinha, que já estava babando bastante. Quando estava extremamente duro, ela abocanhou e começou a chupá-lo sem pressa. ela abocanhava e mamava que nem uma bezerra faminta. outras vezes lambia ele das bolas até a cabeça. E adorava quando eu segurava a cabeça dela e socava meu pau até sua garganta.
depois de alguns minutos, ela parou de mamar a abocanhou minhas bolas. Ela Chupava cada uma, enquanto punhetava meu pau. Era uma delícia. Nunca podia imaginar que uma mulher tão recatada pudesse ser uma bezerra profissional.
Avisei que ia gozar e ela abocanhou meu pau mais uma vez, mamando com mais força. Não resisti. e gozei forte na boca daquela magrinha safada, que engoliu cada gota sem reclamar. Nos recompomos e ficamos conversando um pouco dentro da sala. Ela me disse que era de família extremamente religiosa, cheia de restrições em relação ao sexo e por isso se sentiu insegura para deixar rolar. Mas não conseguia segurar o tesão quando era desejada. Falei para ela que desde o dia em que dançamos forró juntos, não parava de desejá-la. Isso a fez ficar mais animada e com mais confiança, pois não se achava uma mulher que despertasse o interesse de alguém.
Acompanhei-a até o ponto de ônibus e nos despedimos sem beijos, nem abraços, pra não levantar suspeitas. No último dia da Semana de Letras, na noite cultural, dançamos forró juntos de novo. Mas ela não queria sair dali do meio do pessoal, pra não levantar suspeitas e continuar mantendo a pose de mulher certinha. Levei aquilo numa boa e me deixei embalar pelo ritmo da festa noite adentro.
De uns anos pra cá, dar de cara com ela dentro da universidade se tornou cada vez mais raro, mas não menos intenso. Penso que atualmente ela já tenha concluído seu curso de letras, que é o de português-francês, enquanto eu ainda continuo caçando calouras dentro da Universidade. E espero que ela esteja lendo perfeitamente a sua segunda língua. Escrevi esse texto, não porque ela merece ser lembrada, mas porque um dia desses, me flagrei tendo um sonho erótico onde nele se encontrava Adeline. Quando acordei, percebi que ainda não consegui esquecer do corpo daquela bailarina. Um corpo que ninguém daria nada, pois não se encaixa nos padrões de beleza da sociedade.
Depois relato o dia em que ela decidiu dar o cuzinho pela primeira vez.