Gente... Que apetite tem esses homens, nem no dia santo os tiozinhos deixam as ninfetas em paz.
Na manhã da última sexta-feira santa, exatamente às 07h45m eu pilotava uma Harley Davidson vestida só de calcinha e jaqueta de couro aberta, tendo ao fundo o som de uma banda de rock... Realmente tinha música tocando, era o toque do meu celular que me acordou e mesmo a contragosto eu atendi, poderia ser algo a respeito dos meus avôs que tinham ido à missa naquela manhã.
Que saco... Era o pai da Carol, pegou meu número no celular dela e estava ligando ali do meu portão. Ele pediu desculpas, pois percebeu que me acordou. Depois daquele dia do aniversário da Carol em que ele passou a mão na minha xoxota, ele ficou na minha captura.
Certo dia ele veio com uma conversinha: — Eu vi você e aquele garotão (Bruno) saindo da minha garagem na festa da Carol!
Falou que jamais contaria pra alguém, ainda disse que achou uma calcinha na garagem, por dedução sabia que era minha e disse que a guardaria de lembrança com muito carinho... Todo esse discurso era um tipo de ameaça velada.
— Está sozinha não é anjo? Vi seus avôs entrando na igreja quando eu passava de moto, e vim te fazer companhia!
E continuava: — Abre a porta pra mim amor, você não tem noção o quanto tenho sonhado em ter você. Prometo ser muito carinhoso e depois te deixo em paz!
Putz... Já passei por isso antes, sei que recusando só ia adiar o inevitável... Huuum... Eu poderia matá-lo... Não... Não era boa ideia, tava com a maior preguiça de enterrar o corpo depois (haha).
Ele não iria embora desta vez sem me foder... Ou na cama ou contando pro meu avô os meus podres.
Às vezes arrependo-me um pouquinho por ser tão provocadora e assanhada... Mas só às vezes.
Pensei: “Talvez o sexo com ele fosse bom”.
— Espera cinco minutinhos! Falei.
Foi difícil levantar tão cedo, pra feriado era quase madrugada, mas fiz um esforço danado, fui fazer xixi e lavar o rosto pra acordar.
Eu abri a porta e estava só de camisola sem mais nada por baixo.
— Nossa... A demora valeu à pena, que visão maravilhosa! Falou o safado com cara de tarado.
Falei pra ele entrar, fechei a porta e o levei até meu quarto.
Ele tinha o tipo de atitude que gosto. Já foi me agarrando, me despindo e me jogando de volta na cama, me passando a mão em todo lugar.
Assim tão cedo eu demoro um pouco pra entrar na rotação certa, mas ele soube direitinho como acender meu tesão. Carícias pra cá, carícias pra lá, beijinhos e em poucos minutos a gente se pegava em um 69 e depois de explorar o meu rabinho com o dedo alisando e lubrificando, percebi que ele já estava no ponto quando disse que estava louquinho pra me comer.
Enquanto eu me levantava, apoiei as mãos em suas pernas ajeitei-me como se fosse cavalgar ao contrário e sentei com minha boceta sobre seu pau e desci até estar todo enterrado dentro de mim.
Mexia e rebolava enquanto ele apertava minha bunda dizendo:
— Você é uma diabinha em um corpinho de anjo, não imaginava que fosse tão safadinha!
Levou um pouquinho mais de tempo pra curtir aquele cacete na boceta logo cedo, mas aos poucos fui me soltando.
Algumas cavalgadas depois eu levantei, peguei meu Gel Analle que fica disfarçado em um potinho de creme labial, coloquei um pouco em minha mão e passei no pau dele massageando, passei a mão ainda melecada no meu reguinho e já fiquei de quatro, olhei pra ele com aquela carinha safada e disse: — Vem amor comer meu rabinho! Pois era ali que eu queria que ele gozasse. Ele veio babando e me agarrou pela cintura e com uma pontaria de dar inveja, acertou meu buraquinho de primeira socando até o fundo... Ohooooo, que dor da porra, aos poucos fui relaxando e a dorzinha ficou gostosa. Ele bombou forte massageando meus seios com as duas mãos, chamou-me de cadelinha, vadia e uma porrada de coisas.
Socando sem dó no meu cuzinho e com seus dois dedos ásperos socados fundo em minha boceta, não demorou muito e ele gozou, eu senti uns três jatos de porra dentro de mim, então ele começou a diminuir os movimentos... Gritei alucinada: – Não para... Não para... Continua mais forte!!
Esfreguei-me alucinada no seu cacete. Ele continuou bombando e já bufava de cansado quando eu gemendo bem cadela, gozei gostoso... Continuei com meus movimentos, diminuindo devagar e apertava seu cacete com meu buraquinho, ele se retraía todo.
Sua pica já estava molinha quando saiu de dentro de mim, ficou apreciando o estrago que tinha feito no meu cuzinho e passou o dedo, acho que media o buraco (risos) ou estava aparando um pouco da porra que escorria.
... Enquanto a gente se lavava no banheiro, discutindo a relação. Combinamos que se caso houvesse uma próxima vez não seria de madrugada.
Sai do banheiro somente com a toalha presa no corpo quando ouvi o motor de uma moto que parava na entrada e tocou a buzina.
Falei: — Fodeu se veste rapidão ai!
Rapidinho lembrei que deveria ser o rapaz dos peixes que veio trazer a encomenda da minha avó.
Abri a porta e era ele mesmo. O "peixeiro" era bem inocente, meio crianção, fui até o portão só de toalha mesmo.
Falei: — Oi! Veio trazer o peixe né?
Ele olhava incrédulo, prendi a pequena toalha acima dos seios, e ela ficou entreaberta mostrando parte da minha xoxota e a marca do biquíni.
Ele parecia estar muito envergonhado.
Gente... Quem me conhece sabe que eu não perderia a oportunidade de fazer uma graça.
— Nunca viu uma moça só de toalha? Ele balançou a cabeça em um não.
— E sem a toalha? E abri minha toalha mostrando meu corpo peladinho pra ele e ri gostoso.
Tive que por a mão em seu queixo pra fechar sua boca (risos).
Prendi a toalha novamente, peguei o peixe, agradeci e dei tchau pra ele jogando um beijo e entrei.
O homem estava lá escondido todo medroso, depois dizem que nós mulheres que somos o sexo frágil.
— Você tem que ir agora, meus avôs devem estar chegando! Ele se despediu e foi, espero que satisfeito.
Após guardar o peixe e lavar as mãos “argh”, agora eu iria esperar minha avó voltar pra preparar meu café da manhã. Deitei novamente e ainda tirei uma soneca gostosa.
Beijos amigos, até a próxima!