VIZINHO SAFADO 6
Na manhã seguinte àquela foda com Vagner, tomei logo café e me posicionei perto do portão par ver o movimento em frente à casa dele. Teríamos ainda uma manhã, pois os pais e a família dele retornariam de viagem pela tarde. Dei um jeito de sair de casa,dar a volta na rua,como não quer nada e , percebendo que o portão estava aberto, entrar na casa do Vagner. Eram 8 da manhã. Ele estava em pé, na veneziana da porta da sala, só de cueca, desta vez uma azul marinho, do mesmo estilo que a vermelha: com duas aberturas frontais. O cacete dele estava meia bomba e fazia caminho de sair por uma das entradas frontais. Entrei, ele sorriu, me ajoelhei e ele esfregou sua rola, dentro da cueca, na minha cara. Era cheiro de cueca nova, com cacete melado de gala e pentelhos. Delícia. Depois ele colocou um calção, foi até o portão, colocou o cadeado e fechou a porta com a chave. Me olhou, com um olhar sedutor e perguntou: “ O que vc vai querer?” . “ Quero pica!” – eu disse, nem me reconhecendo. Meu coração batia forte e eu tremia de nervoso e desejo.
Meu macho sentou no sofá, tirou o calção e ficou só de cueca. Era uma visão linda para mim. Sua coxas com pelos, sua virilha moreno e com pentelhos fugindo pelas laterais da cueca eram o máximo. Me ajoelhei no chão, coloquei a cueca dele na boca e fui procurando o cacete, apalpando, fingindo não saber onde aquele nervo grosso estava. Passei a língua nos pentelhudos que fugiam e enfiei a língua numa das aberturas da cueca. Que cueca linda e sexy. É um modelo antigo, mas só em vê-las hoje, quando as vejo, lembro do Vagner e deste dia e me dá logo um negócio por dentro. E vocês leitores, conhecem, usam, usaram este tipo de cueca, com duas aberturas frontais? Maravilhosas, pelo menos para mim e minhas lembranças punhetais, rsrsrs.
Tirei o pau da cueca, passei a língua, banhando seu mastro e cai de boca. Suguei, mordi, beijei, empurrei no caminho da garganta até onde desse. Fiz o que queria. Enquanto isso, Vagner só olhava, com os braços abertos, apoiados no sofá e as pernas afastadas me oferecendo aquele suculento pedaço de carne. Carne de primeira.
Vagner fez algo inusitado. Foi ao banheiro, trancou a porta, ligou o chuveiro e de lá disse: “ei cara, tu não veio pegar um livro, não?”. Logo entendi a brincadeira dele, fui para o armário perto do banheiro, fingi pegar um livro e me agachei para brechar pela porta. Olhei e ele batia punheta debaixo do chuveiro. Batia forte e se exibia para mim, fazendo seu pau rodar, passando a mão pelos pentelhos e mostrando coo eles eram fartos e amassando os testículos para dizer que eles estavam cheios de porra.Fiquei louco,viu. Quando encostei minha cabeça na porta ela abriu e notei qual o objetivo dele: tirei meu calção e cueca, joguei perto do armário, entrei no banheiro e fiquei de costas no canto. Ele veio, mordeu minha orelha , pegou seu cacete devagar, abriu uma das bandas da minha bunda e enfiou devagar seu nervo grosso e moreno. Meu pau cresceu e ele bombou forte, semelhante à punheta. Nossos corpos se roçavam e deslizavam com a água do banho. Neste dia ele estava tarado. “ Teu cuzinho tá querendo ficar que nem um buceta, já notou?” – ele perguntou, se referindo à abertura do meu ânus que estava cada vez mais facilitada para ele entrar quando quisesse.
Fudemos muito naquele banheiro.Ele me colocou de quarto e mandou ver na minha bunda. Sentia seus pentelhos roçando em mim e este era o sinal de que eu já aguentava toda. Gemi um pouco mais alto e ele mandou eu calar a boca. “Quem manda vc fuder, forte!” – eu disse e ele ,então, bateu na minha bunda, esticou o braço, meteu a mão no cesto de roupa suja, pegou a cueca vermelha de ontem, melada de gala e enfiou na minha boca. “ Cala a boca, porra!” – ele disse aumentando as bombadas. Gritei abafado com a cueca na minha boca e ele gozou dentro de mim. Mesmo gozando o safado deixava o pau dentro, dilatando e diminuindo aos poucos, até naturalmente sair flácido.
Nos lavamos, limpei ao máximo meu cuzinho para tirar a gala, coisa que ele não deixou eu continuar. Não entendi e ele apontou para seu cacete que logo dava sinais de crescimento. “ Porra, já? “ – eu disse. “ Quer não?”- perguntou rindo. Simplesmente virei a bunda e ele colocou de novo, meia bomba mesmo e aproveitou o esperma que havia como lubrificante. Aos pouco o pênis ia tomando forma, como se tivesse um osso dentro dele pra endurecê-lo e preenchendo meu rabo. Eu arrepiava com os pentelhos roçando em mim. Era uma sensação maravilhosa. Me masturbava,mas não conseguia gozar, como se estivesse envernizado e o cuzinho dormente. Ele começou o roça-roça novamente e bombou, deixando claro pela casa o som da batida das suas coxas na minha bunda. Som bem familiar para mim, rsrsrsrs.
Enquanto ele metia de novo, o vizinho da casa ao lado ligou o som bem alto e começou a tocar uma música, nessas rádios de MPB. Para um domingo pela manhã, fuder ouvindo uma música romântica era tudo e por isso mesmo ficou eternizada em mim, música “O meu amor”, de Chico Buarque, na voz de Maria Bethânia e Alcione. Nossa, recebia as esticada do Vagner e ouvia “ Eu sou sua menina, viu, e ele é o meu rapaz! Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz!”. Foda com poesia.
Pedi que que ele me masturbasse e ele logo ele fez, fazendo, agora sim, que eu gozasse.Perto dele gozar, me pediu para esporrar no meu rosto. Obedeci e ele soltou esperma em mim. Cuspi, por não gostar do sabor e ele riu. “ Isso aqui é leitinho. Leite morno.Bebe!” – disse em tom de mando. Sorri, passei a língua no canto da boca e engoli. Rimos, nos abraçamos e tomamos banho, nos ensaboando. De repente, ouvimos vozes. Tremi, arregalei os olhos e Vagner fez sinal de que eu me calasse.
-Vagner, chegamos! – a mãe dele disse, logo em seguida vindo as vozes dos familiares conversando.
Chegaram de viagem antes do previsto, e claro que os pais dele tinham cópias das chaves da casa. Lembrei do meu calção e cueca no canto do armário, onde deixei antes de entrar naquele banheiro.
Tô fudido.