A vida de amante ( parte 2)

Um conto erótico de noivinha safada
Categoria: Heterossexual
Contém 1321 palavras
Data: 19/09/2013 22:26:15

Como já contei alguns detalhes na parte 1, vou continuar o relato.

Cheguei a sala do Fernando disposta a reclamar das atitudes dele, ainda mais quando me pediu para abaixar e pegar alguns papéis no chão.

Já eram 14h, quando todos tinham ido almoçar e Fernando ficara em sua sala. Esperei cada um sair com a desculpa de que terminaria uma petição atrasada.Eu estava vestida como uma verdadeira executiva : saia preta levemente sanfonada até os joelhos,blazer,blusa por baixo,meia 7/8 e um scarpin preto nos pés.Tinha deixado o cabelo preso e fui decidida até sua sala.

2 toques curtos na porta e entrei.

-Sr Fernando, preciso falar urgentemente com o senhor.

Após ele acenar a cabeça, engatei a fala um pouco trêmula e me sentei na cadeira a sua frente.

-Agradeço toda a ajuda que me deu durante o estágio, mas não consigo trabalhar assim. Desde que cheguei aqui o senhor me come com os olhos e não perde a chance de tentar me encoxar. Hoje foi a gota d’água. O senhor é casado, deveria ter...

Ele me fitava com os olhos, até que me interrompeu.

-Vanessa, pense bem no que diz. Acha mesmo que preciso ficar assediando funcionárias?

-É o que tenho percebido e sei que estou com a razão. Se não concorda comigo, posso ligar para o Luis e perguntar o que ele acha disso tudo.

Ele se levantou da cadeira e virou para a esquerda. Após encher dois copos com água, sentou sobre a mesa e me ofereceu um copo, dizendo que eu estava nervosa. Mas, quando tentei pegar o copo ele derramou em cima de mim - propositalmente.

Levei um susto e me afastei da cadeira rapidamente. Ele foi rápido ao pedir desculpas e indicar a gaveta do criado-mudo, dizendo que lá tinha lenços. Eu virei de costas e fui em direção ao tal criado-mudo.

No momento em que me secava, ele veio sorrateiramente e me puxou pelo braço esquerdo. Foi uma questão de segundos até ele me dar um beijo, por mais que eu tentasse afastá-lo com os braços.

-Ficou louco?

Um tapa estalou em seu rosto, mas após impedir o segundo,outro beijo veio.Esse não teve as defesas do primeiro. Aquele beijo acendeu em mim o desejo que eu nutria por ele e a inveja que sentia de sua esposa( 6 anos de casamento é um tempo considerável, o que ele tinha?).

Nossas línguas se entrelaçaram por alguns instantes e toda a preocupação com as investidas dele e com a volta dos outros funcionários não importava naquela hora.

-Seu beijo é mais gostoso do que pensei,como desejava essa boca.Ainda quer ligar para o Luis?

Com aquele sorriso safado e olhar incisivo eu me senti desprotegida. Só tive forças para segurar sua nuca e retribuir o beijo, dessa vez usando não só a língua, como mordendo seus lábios.

-“Será que o namorado imagina a quantidade de trabalho que você tem aqui? Agora sei que meu investimento valeu a pena.” Disse isso enquanto segurava minha nuca e acariciava meus cabelos. Senti seus lábios deslizando para meu pescoço e chegando até abaixo da minha orelha direita.

Não demorou para que houvesse uma mão ligeira passando sobre meus seios e outra percorrendo minha bunda( sentindo o volume que ele pôde observar pela manhã).

Novos beijos vieram cada vez mais quentes e intensos. Ficamos ali durante 20 minutos, enquanto ele mostrava seu charme e alguns pensamentos sobre certo e errado vinham à minha cabeça.

Pude arranhar suas costas ainda com a camisa social, abri cada botão e já beijava seu peito. Aqueles pelos arrepiados somados a um leve suor me diziam que ele também estava gostando.

Fui empurrando seu peito até chegarmos na mesa,ele ficou sentado enquanto eu o beijava.Ele soltou meu cabelo e após uns 5 minutos de carinho ele me olhava com cara de tesão.Por mais que não estivesse olhando, pensei em como estava aquele mastro guardado dentro das calças.Com uma malícia dosada passei a mão por sua coxa até sentir o volume dele.Fiz questão de desafivelar o cinto e ele ajudava a tirar meu blazer.

O calor na sala era bem forte, o ar já não dava vazão. Parecia não ter espaço para nosso fogo. Será que o sprinkler iria aguentar? hahahahahahaha

Puxei sua calça com delicadeza mas com bastante decisão,o deixando apenas de cueca em cima daquela mesa.Ele me olhava com olhar pidão,esperando que eu fosse direto ao pote.Fui em direção ao seu mastro,com ele alisando meus fios de cabelo.Ao invés de puxar sua cueca,preferi inovar.Já via o pau saltado sob aquela boxer branca da Zorba.

Abocanhei o corpo por cima da cueca, o sentindo pulsar com minha boca - e babando a cueca um pouco. Arranhava sua virilha até as coxas, beijava suas pernas, até que puxei a cueca até os joelhos dele. Segurava o pau com ambas as mãos, até que abocanhei de verdade.

Lambi a cabeça passando a língua suavemente e bem rápida, provava aquele doce como uma casquinha de sorvete. Descia a língua pelo corpo dele, até chegar ao saco. Beijava sua virilha e voltava a lamber a cabeça. Desci ao saco novamente, mas dessa vez mordisquei.

Coloquei suas bolas na boca, colocando elas de um lado para o outro com a língua. Tirei da boca e comecei a chupar o pau. Engolia com vontade, passando da cabeça e quase engasgando. Sustentava-me em sua perna com uma mão e massageava suas bolas com a outra.

Aumentava a velocidade, enquanto ouvia seus gemidos e já sentia sua mão sobre minha cabeça. Sabia que ele gostava de comandar – afinal, não era meu chefe ao acaso.

Ele já estava sentado em sua cadeira e eu ajoelhada perto dele. Já segurava meu rosto com a mão esquerda e o pau com a outra mão.

Ele forçava o pau contra a mucosa da minha bochecha.Tirava o pau de tempo em tempo e resolveu bater com o mesmo no meu rosto.Eu adorava aquele momento e resolvi resmungar.

-Bate mesmo vai,adoro uma boa surra de rola!

-Sabia que era safada, mas não tanto. Uma boqueteira profissional, já tem profissão garantida.

Seu riso dividia espaço com aquele pau engasgando em minha garganta. O pau saia babado da minha boca e por mais que as lágrimas quisessem descer, amava estar “ajudando” meu chefinho.

Ele esfregava o pau em meu rosto, até que senti a vontade dele de gozar. Como estava chupando,percebi que seu desejo era que eu engolisse,mas recusei.Afastei a cabeça e fui levantando para pegar os lenços dentro da gaveta.

Enfim, pude ver aquele gozo farto saindo daquele mastro e ainda veio com comentários dele.

-Que “doutora” safadinha, nem minha mulher me faz ficar assim.

Sentei em sua mesa e nos olhamos por 2 ou 3 minutos, até que ele levantou minha saia.

-Não vou fazer isso, é arriscado.

-Fica quieta, já que não quis meu leitinho, pode ao menos me deixar ver o que guarda nessa saia?

Soltei sua mão que já levantava minha saia e deixava minha calcinha a mostra. Aquela renda vermelha entrava em contraste com o resto da minha roupa. Ele afastou a calcinha com dedo e senti-o se aproximando. Até que entendi.

Numa fração de segundos, aquela boca quente chegou a minha xaninha e quando ele iria avançar, vimos que já era 15h.

Tentamos nos recompor com pressa, sendo mais fácil para mim que ainda estava de roupa.Em 3 minutos ele tinha colocado a roupa e em 6 ouvimos o pessoal voltando do almoço.

Flávio foi o primeiro funcionário a chegar na sala e após bater na porta viu nós dois conversando normalmente. Eu sentada na cadeira da frente e segurando alguns papéis e Fernando sentado sobre a mesa- já vestido – e bebendo um copo d´água.

Realmente, depois de todo esse calor, somente água para refrescar.

Continua...

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Comentários

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3ª parte por favor... Tá tudo muito bom.

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