Continuando....
" Só pode ser brincadeira, né? – pensei enquanto o segurança me mostrava o tal rapaz.
Eu fiquei espantado, posso dizer que fiquei totalmente bestificado. Não era verdade, não era o Ricardo, não combinava em nada a voz que eu ouvira antes com o cara que estava alí bem na minha frente.
– Ricardo?
– sim, te liguei mais cedo pra gente combinar a despedida, ta lembrado?
– sim, claro. Prazer, Eduardo. Venha comigo.
Apertamos as mãos e pedi a ele que fossemos conversar no meu escritório. Passamos pelo bar e pedi ao garçom que nos levasse uma bebida. No caminho fiquei imaginando a hipótese de não ser a mesma pessoa, mas a quem eu queria enganar?
Entramos na minha sala e começamos a conversar. Ele dissera que o mais novo do casal, Leandro, era seu amigo e que a despedida seria uma surpresa ao seu companheiro, o Rafael. Ricardo disse também que ficou de organizar tudo e que eu poderia tratar tudo diretamente com ele. Assim eu fiz. Passei a ele os valores de tudo, bebidas, decoração e o aluguel do salão.
– que dia a gente pode agendar? – ele disse.
– bom, as segundas e quartas não abrimos. Pode ser qualquer um desses dias. Temos aquelas pulserinhas que brilham no escuro e você me diz o número de convidados e eu mando fazer as pulseiras. Se não tiver a pulseira, não entra.
– tudo bem, eu vou falar com ele e com base nessa lista que você me passou com os valores, eu ligo te avisando se fechamos ou não. Aí marcamos o dia direitinho e você pode providenciar as pulseiras. Tudo bem?
– tudo ótimo. Ficamos assim então.
O garçom levou mais uma rodada de drinks e ficamos conversando.
Ricardo era bem desinibido e sorridente. O tipo de pessoa que sorri com os olhos. Gosto muito de pessoas assim, passa sinceridade. Mas alguma coisa nele estava fora do contexto, – sua voz extremamente forte. Não me admirava o espanto quando o vi, ele era o tipo de moleque com jeito de homem. Seu rosto ainda angelical e sua pêle nada sofrida. Ele era lindo, olhos castanhos claros e um corpo muito bem modelado. Eu estava completamente hipnotizado. Conversamos por uma hora e perguntei se ele não preferia descer pra pista.
– eu queria muito ficar e aproveitar, mas eu preciso ir. Meus pais estão viajando e meu irmão está na minha vizinha. Estou de babá. – ele disse sorrindo.
– desculpa a pergunta, mas qual a sua idade?
– tenho 22. Fiz mês passado. Meu irmão tem doze, aí já viu né? Tenho que ficar de olho nele.
– eu sei muito bem como é.
– você tem irmãos?
– tenho três irmãos, um mais velho e dois mais novos, todos homens. Mas não os vejo muito, nem meu pai e mãe.
– eles não te aceitam?
É tão óbvio assim a minha sexualidade? – pensei.
– desculpa..é que eu pensei que.. - ele disse envergonhado.
– rsrs, calma. Não precisa se desculpar. Mas sim, eles não aceitam. Não meus irmãos, eles são incríveis, a gente se fala pelo celular e por email. O problema é meu pai e minha mãe.
– poxa, eu sinto muito. Em casa não foi diferente. No começo eles também não aceitaram, mas com o tempo as coisas foram se resolvendo.
Ele falava e eu me perdia em tudo aquilo, me perdia em meus pensamentos e me perdia em sua ingenuidade de menino.
– então Rico, espero que seu amigo aceite minha proposta, será uma honra té-los aqui.
– farei o possível pode ter certeza.
– pois bem, aqui está o cartão da casa. Se precisar é só ligar.
– ah, sim. Edu? Posso te achar assim, Edu?
– sim, sem problemas. – sorri.
– então, eu vou indo. Mas te ligo.
– tudo bem, te cuida.
Apertamos as mãos e ele foi embora. Eu fiquei pelo bar e pedi uma bebida pra aliviar a tensão. Nisso o Robson chega.
– que loucura lá fora. Do jeito que tá, é bem capaz da gente se mudar daqui pra um lugar maior.
– melhor pra gente. Sinal que o pessoal gosta daqui.
– que cara é essa Edu?
– que cara?
– sei lá, ta estranho. E ta bebendo, não que eu me importe, mas você nunca foi de beber em horário de espediente.
– eu sei. Mas é que aconteceu uma coisa hoje e cara...
Contei a ele sobre o Ricardo e sobre a tal despedida.
– quantos anos ele tem?
– rsrs, 22.
– ta de brincadeira né?
– to te falando.
– quem diria heim? O maior pegador dessa cidade, balançado por um moleque.
– vai te catar. Deixa eu trabalhar que eu ganho mais. Além do mais, eu to de boa. Acredita que faz dois dias que não saio com ninguém?
– haha, você é muito cara de pau. Se fosse em outra época, eu já estaria na tua cama.
– hahah. Não seja por isso, nunca te expulsei de casa.
– não atiça. Vai trabalhar, não te pago pra ficar colocando ideias na minha cabeça não, seu desaforado.
– haha, vou indo mesmo. Tem muita gente aqui dentro já, e isso não é bom.
Fui na portaria e tinha uma fila enorme na calçada de gente querendo entrar.
– não deixa ninguém mais entrar. Tem muita gente já. Se a fiscalização bater aqui é bem capaz de nos multar.
– sim senhor.
Voltei pro bar e fiquei de olho no pessoal. A casa tava realmente cheia e como sempre, em perfeita ordem. Em matéria de segurança o Robson não poupava esforços. Ele presava muito pela integridade da casa e isso era um ponto extra a favor. Subi e ele estava no escritório.
– não vejo a hora de fechar. To desde cedo aqui. To cansado. – disse e me joguei no sofá.
– não entendo o que você veio fazer aqui tão cedo.
– tinha uma papelada que eu queria terminar e não estava fazendo nada mesmo.
– quer uma massagem?
– hahah, lógico.
Ele fechou as persianas e trancou a porta vindo até mim. Me sentei no sofá e ele ficou em pé na minha frente.
O Robson era um belo exemplar de macho. Corpão muito bem cuidado e uma rola linda.
– sentiu falta do teu macho?
– provocando desse jeito, quem resiste?
Segurei ele pela cintura e trouxe ele pra mim. Ele se sentou no meu colo e me beijou. O Safado já estava de pau duro e eu o beijava forte. Um beijo cheio de desejo. Ele foi desabotoando meu jeans e se ajoelhou no chão.
– saudade do teu cheiro de macho. – ele disse cheirando meu cacete já duro.
– isso, cheira esse pau com vontade, pra você nunca mais esquecer do teu macho, meu putinho safado. Saudade dessa boca gulosa que trabalha gostoso pra tirar leite dessa rola babona.
– babona e tesuda. Ta pingando.
– abre a boca.
Ele abriu a boca e colocou a língua pra fora. Delícia de putinho, tava doido pra sentir o gosto da baba que já escorria. Passei a cabeça da rola em seus lábios e o puto de forma gulosa, lambia sem deixar uma só gota.
– agora chupa. Trabalha direitinho que será bem recompensado. Mama gostoso e tira daí o teu lentinho.
Forcei a cabeça dele até sentir meu pau todo dentro daquela garganta. Meu pau escorria baba e meu tesão aumentava em vê-lo tão determinado em ser recompensado, ganhando porra quente e grossa.
– isso, engole essa rola até o final, vou fuder com gosto.
Soquei com mais força sua boca e fodi como nos velhos tempos. Tempos que o Robson ia todos dias no meu ap saciar sua fome de porra e me deixar satisfeito ao me servir de forma passiva seu cu que era muito bem fodido por mim.
– mama mais um pouco que eu vou gozar. Ta gostando?
– muito. Eu quero que me enche a boca. Como da última vez.
– delícia, vai ter. Isso..ahh.. segura putinho... ahhh!!
Foram quatro jatos fartos que inunduram a boca do Robson.
– isso, bebe tudo.
O resto da porra que saía eu passava em seus lábios e ele lambia com a maior cara de safado.
– deixa meu cacete limpo.
– porra gostosa.
– ta quanto tempo sem tomar leite de macho?
– desde a nossa última vez.
– então faz tempo. Mas não perdeu a prática. Vem, me dá um beijo.
Suguei sua língua e o gosto da gala era deliciosa. Nos arrumamos e descemos.
– e o garoto?
– o que tem ele?
– ta na cara que ele mexeu contigo Edu. E olha que eu te conheço bem. Você nunca se apaixonou por ninguém, já está mais que na hora dee você encontrar alguém e baixar teu facho.
– parece que bebe. Não quero pegar ninguém pra criar. To bem assim. E deixa eu cuidar do meu serviço.
Ele me deu um tapinha nas costas e fui pro andar de cima da boate.
O clima no andar de cima tava quente. Tinha umas meninas com os seios de fora e uma loirinha que ficava revezando as chupadas nos seios das outras. Me dirigi até elas e pedi que de forma educada que se comportassem. Só faltava os caras caibdo de boca na mamada, aí o bicho ia pegar legal hahah, mas não podia deixar a chegar nesse ponto.
A noite não passava e o Robson foi embora às quatro.
– já vou indo. Minha mulher ligou e não ta passando bem.
– o que ela tem?
– não sei. Mas vou nessa. Ah, coloca a mamada de hoje na conta.
– hahah, deixa quieto. Te vendo tão empenhado e deliciado em conseguir o leite, já me deixa satisfeito. Vai nessa, e melhoras pra Sônia.
– valeu. Fecha tudo aí. E cara, pensa no que eu te disse, se amarra a alguém.
– tudo bem, já entendi. Vou tentar.
Ele foi embora e eu fiquei até a casa fechar. Fui pro meu ap, tomei um banho e caí na cama peladoContinua....
Muito obrigado pelos comentários.. abraços..