Vou até o banheiro e tomo um delicioso banho com meu amor.
Ja de volta ao seu quarto, ele me agarra por trás e começa a beijar o meu pescoço.
Eu - Beijo no pescoço é covardia. Você sabe que eu não resisto.
Bernardo - Eu sei...
Ele me vira de frente e beija minha boca.
Dou uma mordida de leve no seu lábio. Depois fico de joelho, tiro sua toalha e caio de boca no seu pau.
Começo bem devagar, depois vou aumentando a velocidade. Ele sempre gemendo e alisando minha cabeça.
Bernardo - Isso amor, chupa gostoso o pau do seu Bê.
E eu continuo chupando até que ele pede que eu pare.
Bê me deita na cama e em seguida deita também. Logo começamos a fazer um delicioso 69.
Ficamos um bom tempo ali mamando um no outro, enquanto nossas mãos passeavam pelos nossos corpos.
Algum tempo depois, ele me põe de quatro e vai forçando a cabeça de seu membro na entrada do meu cu. Que logo vai entrando, me causando enorme prazer.
Eu - Isso amor, me fode com vontade vai...
E foi isso que ele fez. Começou logo com estocadas rápidas, enquanto dava tapas na minha bunda.
Bernardo - É assim que você gosta né safado?
Eu - Sim. Isso. Vai, continua.
Ele me agarra pela cintura e vai metendo cada vez mais forte.
Depois ele me paga e bota deitado de frente.
Bernardo - Vem cá. Quero te comer olhando nos teus olhos.
Bê coloca minhas pernas em seus ombros e volta a me foder.
As vezes, ele segura meu rosto com as duas mãos, de forma bem carinhosa, me beija e dizia que me ama.
Eu começo a gemer alto.
Bernardo - Tá doendo? Quer que eu pare?
Eu - Não, continua amor.
Mesmo já tendo transado varias vezes, ele sempre se preocupa se me machuca muito. Acho lindo essa preocupação dele.
Ele começa a bater uma pra mim até que gozo na minha barriga, logo em seguida ele tira seu pênis de dentro de mim e goza também sobre minha barriga. Depois cai em cima de mim, ainda ofegante.
Eu o abraço e começo a rir.
Bernardo - Que foi?
Eu - Nos vamos ter que tomar banho de novo.
Bernardo - Eu sei. Mas valeu a pena...
Eu - E como valeu...
Fico encarando aqueles lindos olhos azuis. Sem dizer nada, apenas fico o olhando.
Bernardo - Que foi vida?
Eu - O que eu fiz pra merecer alguém tão perfeito quanto você? Eu te amo Bernardo, como eu nunca amei ninguém antes.
Bernardo - Eu que sou sortudo por ter você na minha vida.
Ele me beija novamente.
Bernardo - Eu te amo Sonny.
Eu - Vamos pro banho de novo?
Bernardo - Bora!
Depois do banho, fico mais algum tempo na casa do Bê, depois resolvo ir embora.
Eu - Bê, eu já vou embora.
Bernardo - Mas já?
Eu - Sim. Eu vou dar uma passada na casa do Ian...
Bernardo - Eu vou contigo!
Eu - Não precisa.
Bernardo - Eu vou. Não adianta discutir.
Eu - Eu preciso falar com ele sozinho.
Bernardo - Por que? O que vocês vão conversar que eu não posso ouvir?
Eu - Ele não vai querer me contar o que esta acontecendo na sua frente.
Bernardo - Você não vai deixar eu ir junto?
Eu - É melhor não Bê...
Ele senta no sofá e fica de braços cruzados. Vou beija-lo, mas ele vira o rosto.
Bernardo - Vai lá cuidar do teu amigo.
Eu - Você tá sendo infantil Bê.
Ele permanece calado.
Deixo ele lá e vou pra casa do Ian.
Fui sem avisar mesmo. Se eu dissesse que iria, ele com certeza iria inventar uma desculpa.
Bato na porta algumas vezes, depois de alguns segundos ele abre a porta.
Ian - Sonny?! (Diz surpreso)
Eu - Eu mesmo! Vim saber como o senhor estar, já que não atende mais minhas ligações.
Ian - É... Não tenho tempo pra falar agora, já estou de saída. (Ele estava levemente embriagado)
Disse me dando as costas e indo em direção ao quarto. Corro até ele e seguro seu braço com força.
Eu - Você não vai a lugar algum, sem antes me dizer por que esta me evitando.
Ian - Não faz isso Sonny. Por favor. (Ele diz com os olhos marejados)
Eu - O que foi Ian? Eu fiz algo que te magoou? Se foi isso, me perdoa.
Ian - Você não me fez nada.
Eu - Então me diz o porque desse afastamento repentino.
Ian - Eu não posso dizer, simplesmente não posso ficar perto de você.
Eu - Por que não?
Ele fica calado.
Eu - Ian me fala! Para de ser covarde. Me diz por que você não pode ficar perto de mim. Será que eu sou tão ruim assim que não mereço sua amizade?
Ian - Você quer mesmo saber Sonny? Quer mesmo? Então eu vou falar. Eu acho que estou apaixonado por você!
Eu - O QUE?!
Ian - Era isso que queria ouvir?
Eu - Ian, eu...
Ian - Deixa eu falar. Sonny, me dar uma chance de fazer feliz. Eu sei que posso te fazer feliz.
Eu - Eu já sou feliz com o Bernardo. É ele que eu amo.
Ian - Ele não te merece Sonny. Ele nunca vai te fazer feliz da mentira que eu posso fazer.
Ele fala me puxando de surpresa pra um beijo. Antes que possa empurra-lo, escuto alguém gritando da porta.
- Alisson!
Me afasto do Ian, olho em direção a porta e vejo Bernardo com os olhos cheios de água.
Eu - Bê, eu posso explicar...
Bernardo - Era por isso que você não queria que eu viesse junto não é?
Ian - Deixa eu explicar Bernardo.
Bernardo - Cala a porra da tua boca! Filho da puta. Sempre soube que tu era afim dele. E ficou esse tempo todo pagando de meu amiguinho... E você Alisson, me diz, isso tudo foi um plano seu não foi? Eu te trai e você quis me pagar na mesma moeda. Como eu sou otário!
Eu - Não é nada disso amor...
Falo tentando pegar em suas mãos. Ele se afasta e fala:
Bernardo - Você nunca mais encoste em mim!
Eu - Não faz assim Bê... (Eu já chorava)
Bernardo - Eu vou deixar o casal sozinho. Vocês devem ter muito o que fazer.
Ele sai batendo a porta e me deixando lá.
Ian - Sonny, me perdoa... (Fala me abraçando)
Eu - Me deixa em paz Ian.
Falo o empurrando e indo embora.
Precisava encontrar o Bernardo, precisava explicar que foi tudo um grande mal entendido.
Volto pra sua casa, mas ele não está lá. Procuro meu telefone, mas não o encontro. Então, fico sentado em frente a sua casa o esperando...
Continua.