… Depois de ter descoberto o prazer de gozar eu queria cada vez mais, gozar, virei um punheteiro de mão cheia, não podia comer mais as meninas, não tinha intenção em ser pai, e eu não tinha onde arrumar camisinha, na verdade, nem sabia direito o que era, as fodas com as meninas eram no pelo, quer dizer no coro, ninguém ainda tinha pelo, nem as meninas nem eu. Depois da experiência com Lucas e Leo, ficamos cada um na sua, até que passados uns 4 meses, quase próximo do natal. Leo resolve relembrar a situação vivida por nós, a punheta que batemos e o boquete que Lucas me fez com direito a porra na boca (minha primeira gozada), Leo queria sentir um de nós dois chupando o pau dele, já que ele estava sem pegar nenhuma menina. O ordinário ameaçou contar para nossos pais que Lucas e eu ficamos juntos, eu com a meio fina, poderiam acreditar ser verdade (mas afinal, era verdade).
Fui até a casa de Lucas um pouco mais cedo para que pudéssemos ir para escola e no caminho conversar e falar sobre o que Leo desejava e que iria nos chantagear, mas que eu não estava disposto a ceder, pois não estava a fim de chupar o pau do Leo, ainda mais depois da safadeza que fez, ameaçar contar o que aconteceu. Lucas indignado propôs que conversássemos com Leo depois da aula. Na hora do intervalo todos os amigos reunidos, brincando, rindo. Até que no meio da conversa Roberto diz que Leo havia comentado ter um segredo para contar e que era muito da hora e que ele só precisa comprovar umas coisas, caso ficasse confirmado teríamos uma boca gulosa sempre que quiséssemos, todos deram um grito de euforia, Lucas simplesmente me olhou como quem diz: Estamos fudidos!
Após o intervalo, na sala de aula fiquei pensando em como me livrar daquela situação, mas nada vinha a mente e eu estaria nas mãos daquele filho da puta do Leo, não só nas mãos, mas na rola dele. Antes de acabar a aula, Lucas apareceu na sala e pediu para professora me deixar falar com ele, pois ele precisava de um lápis e um apontador, fui levar e sabia que era desculpa.
Lucas, assustado com a situação, disse que teríamos que ceder, e que seria menos pior chupar Leo do que ter que chupar todos os amigos e ainda por cima nossos pais saberem. Lucas estava apreensivo, pedi para conversarmos com calma depois da aula e que iríamos embora sozinhos, sem esperar ninguém para que pudéssemos conversar e pensar sobre o que fazer. No termino da aula, no caminho de casa, não chegamos a uma conclusão sobre o que fazer.
Fomos cada um para sua casa, trocamos de roupa e já fomos para rua, subimos na lage de Lucas e ficamos batendo papo, até avistarmos Leo, que de forma convidativa já entrou e foi direto para lage dizendo:
- Leo: E aí, o que decidiram, vai mamar meu pau até gozar ou todos vão saber?
- Eu: Se você falar algo, você também vai se ferrar, estava na roda também!
- Leo: quem vai provar? Eu vou dizer que vi vocês dois fazendo troca-troca até que um chupou o pau do outro.
Minha vontade era de arrebentar a cara de Leo e a minha também por ter me colocado naquela situação. Lucas sem falar nada, simplesmente abaixou na frente Leo, tirou aquele pauzão da bermuda e da cueca e começou a mamar até que ficasse completamente duro em sua boca, Lucas rendido as chantagens de Leo, eu indignado sem sentir o meu tesão naquela cena enquanto Leo se deliciava com a boca de Lucas.
Mil coisas passaram pela cabeça, empurrar o Leo, pegar um pau bater nele e mostrar quem mandava, mas tive uma ideia, o fazer pagar com a própria chantagem, já que era para contar algo, nada melhor do que o otário ser pego em flagrante, enquanto eu pensava e pensava fui interrompido por Leo me chamando para terminar o serviço, me recusei, afinal ele queria que um de nós fizesse um boquete e Lucas estava ali chupando.
Começamos a discutir de tal forma que a avó de Lucas do quintal deu um grito querendo saber que briga era aquela e que amigos não deveriam brigar. Leo subiu a bermuda rapidamente com medo que alguém subisse. Fomos convidados para jantar, Leo recusou, mas antes de ir embora disse que ainda não havia acabado. Entrei na casa de Lucas jantamos e fomos para seu quarto jogar vídeo game. Agradeci Lucas por ter feito aquilo, mas que precisávamos nos livrar daquilo, no que Lucas me revela que acredita ter gostado de sentir um pau em sua boca, mas não na situação de chantagem e que ele já havia feito troca-troca com Felipe, (Felipe tinha 13 anos, cabelos louro, olhos castanhos, magro, baixinho, segundo Lucas uma rola grossa). Pronto! Era o que eu precisava. Armar um jeito de fazer Felipe, pegar Leo com outro cara, um ficaria na mão do outro e ninguém falaria nada de ninguém, eu só tinha que pensar como fazer isso.
Paramos de jogar e Lucas pegou a bendita revistinha pornô dizendo que queria bater uma punheta, ficamos olhando e nos masturbando, pegamos um no pau do outro e começamos a nos tocar num movimento de vai e em, estávamos em pé, esfreguei meu pinto no pinto de Lucas ficamos roçando pau com pau, sensação gostosa! Até que Lucas começa a chupar meu pau, mas dessa vez os dentes não encostava, Lucas chupava muito bem, até parece que havia treinado. Segurei sua cabeça e iniciei um vai e vem até que com apenas um gemido, explodo de tesão e mais uma vez encho sua boca de porra, mas dessa vez Lucas engoliu e deixou meu pau limpinho, foi maravilhoso.
Não deixei meu amigo na mão e bati uma pra ele ver aquela porra escorrer. Tesão saciado, fui para casa tomar banho e dormir. Fiquei pensando em Lucas, será que ele havia virado gay e também fiquei pensando a melhor forma de sacanear Leo.
Na mesma semana, Leo sempre enchendo o saco, ameaçando contar, pedi que ele tivesse calma para que eu pudesse me preparar e que não era assim que funcionava. Então duas semanas após, decidi como Leo seria pego com a boca na botija, ou melhor, com a mão na pica…
Continuo no próximo…