Meus queridos, uma das melhores coisas que faço em meu dia é ler os seus comentários, pois costumam me dar uma injeção de alegria. Este fragmento acabei ontem a noite em um pedacinho de tempo que consegui, como já disse meu tempo é curto e será difícil continuar as publicações diárias, porem farei de tudo para prosseguir. Beijos e ao conto!
Parte 63
Despedimo-nos e fomos embora. Logo ao entrar no carro percebi que Rafael estava esquisito.
Eu – o que foi? Você está estranho – eu disse começado a desconfiar que fosse por causa da Madalena.
Rafael – nada... Eu... Quer dizer...
Eu – você não sabe mentir e isso é bom, pois será difícil me esconder qualquer coisa. Agora desembucha! O que lhe aflige?
Rafael – acho que estou com um pouco de ciúmes da Madalena.
Eu – sabia! Seria bom demais se você não sentisse, mas tudo bem.
Rafael – então... Você sente algo por ela?
Eu – sinto...
Rafael – sente? Você podia mentir ou sei lá dizer de uma forma mais cuidadosa – eu comecei a achar muita graça, ele era fofo mesmo quando triste. E a situação pedia uma boa gargalhada.
Eu – logo que eu a conheci, ainda naquela noite, senti uma ligação muito forte com ela, como se fosse uma filha ou sobrinha. Nada mais – Rafael deu um longo suspiro e eu, mais gargalhadas.
Logo chegamos a minha casa fomos comer, pois a fome começava a aparecer. Meu Pai estava calmo, algo comum, porem hoje em particular estava me incomodando. O silencio da refeição foi quebrado pela minha mãe.
Maria – meu filho, quer companhia para ir a delegacia?
Eu – não é necessário, pois vou com o Rafael.
Maria – tudo bem, mas tome cuidado e você Rafael cuide do meu tesouro ou a de se ver comigo – rimos um pouco.
João – contem tudo e não escondam nada, caso precisem o nosso advogado está aposto, porém o delegado Leopoldo disse que não seria preciso.
Conversamos mais um pouco depois segui para o quarto com o Rafael, namoramos um pouco e fomos tomar um banho, pois ainda estávamos “sujos”. Quando entrei embaixo do chuveiro senti a água fria sobre minha pele, era bem calmante, porem, ao sentir que o Rafael entrou, percebi a besteira que havia feito ao tomar banho com ele, pois meu pau endureceu instantaneamente.
Rafael – nossa, é a segunda vez hoje que eu olho para você e está super excitado – ele falou grudando seu corpo ao meu sob o chuveiro.
Eu – é que ver você com roupa me deixa excitado, imagine sem nenhuma – eu estava envergonhado, sentimento esse que não fazia o menor sentido para a minha razão, uma vez que eu sou namorado dele – desculpa?
Rafael – eu também fico super excitado quando te vejo, porém controlo o máximo que posso devido ao medo de te assustar – ele olhou para o outro lado com cara de vergonha. Essa nossa relação era cômica.
Eu – bem, já que você “quer” e eu estou “afim” quem sabe... – ele não esperou que eu acabasse de falar e me deu um beijo gostoso que me arrepiou a espinha.
Meu corpo reagia a cada toque dele, minha mente focava nele e somente nele. Rafael me empurrou até a parede e eu enrolei minhas pernas em sua cintura. Já era possível sentir o toque do mastro dele em minha bunda e meu cu piscava de tanta vontade, todavia é impressionante como o destino gosta de pregar peças, de puxar o tapete, de arruinar nossos planos varias vezes até desistirmos ou o nosso fim chegar, enfim...
Maria – meu filho não demore que os seus amigos estão ai para falar com você e eles disseram para você ir o mais depressa possível.
Rafael – ele já vai – ele disse como se fosse à coisa mais normal do mundo estarmos tomando banho juntos, na casa dos meus pais e no meio do dia... Pensando bem, é normal.
Maria – de novo, devem estar pegando fogo! Não demorem – ela disse e foi embora, ou ficou escutando atrás da porta, é difícil dizer com certeza.
Meu rosto estava vermelho, meu corpo queria a todo custo sentir o Rafael dentro de mim mais minha mente lutava para que saíssemos, caso contrario viraríamos o comentário do jantar. Não era fácil convencer um dos lados. Com muito carinho o Rafael me desceu de seus braços ele parecia já estar se acalmando, com muito cuidado desceu até o meu pau que estava doendo de tão duro e começou a chupar. Suas investidas eram tão boas que não demorou e acabamos nosso “banho”. Fomos para o quarto onde nos trocamos e depois seguimos para a sala em encontro aos nossos amigos. Ao chegarmos vi a cara que faziam e provavelmente eles eram portadores de tenebrosas noticias, instintivamente pensei nos acidentes e lembrei que estava com minha adaga na gaveta de minha cômoda. Cumprimentamo-nos e começaram a despejar...
Continua...
Então... O que vocês acham que é? Deixem suas opiniões e questionamentos. Façam seus comentários e criticas e ao final não deixem de atribuir uma nota. Até a próxima.