Finalmente a última aula daquela semana, eu sentadinha na primeira fileira e o professor já não disfarçava os olhares em minhas pernas cruzadas que levantava meu vestido expondo minha coxa direita e parte de minha bunda.
Após ouvir o sinal de saída naquela sexta-feira eu esperei e fui a última a levantar ainda sob os olhares do professor.
Ao chegar à porta vi que não havia ninguém muito próximo, voltei uns passos e falei: — Professor, por favor, poderia virar de costa uns segundos? Eu preciso arrumar minha roupa!
Nem me importei com as negativas e medos dele. Virei pros fundos da sala, mas ainda estava de lado pra ele, desci as alças e parte do meu vestido e tirei o sutiã que me obrigam a usar no colégio, o professor não disse um “A” enquanto ele olhava lateralmente meus seios médios e empinadinhos nus e com os bicos durinhos causado pela excitação. Eu curto muito estes momentos.
Recompus o vestido e guardei o sutiã na bolsa. Virei pra ele:
— Obrigada... Tchau professor, bom final de semana! Mandei um beijo e dei área antes que o bicho pegasse.
Enfim mais um final de semana pra curtir. Encontrei o Fabinho (meu namorado) ali no pátio do colégio e fomos pra casa dele. Eu já havia combinado com minha mãe que ela me pegaria lá mais tarde naquela noite depois que ela fechar a loja.
Mais uma vez eu teria que administrar os assédios e investidas do meu sogro e não sei até quando conseguiria evitá-lo, mas será que eu queria mesmo evitá-lo?
À noite quando a mãe do Fabinho chamou a gente pra jantar, eu falei que não queria, o lanche da tarde me deixou sem fome, comeria algo em casa mais tarde. Pedi para usar o PC do Fabinho em seu quarto enquanto eles jantavam. Ao entrar no skype, estava online um colega de São Paulo que tecla comigo faz tempo. Eu antes de ter minha cam confiscada eu fantasiava e me exibia pra ele. Ele também adora me mostrar o seu pau, é um pauzão bem gostoso de ver, ainda mais quando ele se masturbava e gozava, eu tinha vontade de lamber o monitor.
Ele me chamou: — Oi princesa, morrendo de saudades de você, vejo que conseguiu outra cam!
Falei: — Ainda não, mas estou na casa de uns amigos e aqui tem cam!
Ele: — Mas e ai... Vai rolar, você vai poder me mostrar este corpinho lindo?
— Estou sozinha agora, estão jantando, me deixa ver mais de você rapidão estou com saudades também!... Ele desceu as calças e exibiu seu cacete que já crescia em sua mão enquanto ele acariciava.
A gente tinha uma sintonia, desci as alças do meu vestido e exibi meus seios pra ele.
Pediu pra eu mostrar minha xoxota, falei que poderia chegar alguém no quarto, ele insistiu e eu já estava com muito tesão vendo aquele cacete lindo e durão, fiquei em pé, desci minha calcinha até os joelhos e levantei meu vestido.
— Uau gata, você está ainda mais linda e gostosa... Chega mais perto da cam pra eu ver esta bocetinha linda de pertinho!
Cheguei pertinho da cam vendo a imagem daquele cacete e minha vontade era de esfregar a xoxota na tela.
Terminei de tirar a calcinha e levantei uma perna apoiando na mesinha do PC e aproximei minha xota da cam. Massageei minha boceta e enfiei um dedo e fiquei tocando meu grelo, ele aumentou a punheta dele.
Eu estava doida por sexo, a vários dias que não transava, fiquei louquinha de vontade quando ele gozou e eu tive a visão daquele cacete cuspindo porra, fiquei ensopadinha...
— Gente chegando! Falei.
Assustei-me com a voz do pai do Fabinho que acabara de chegar. Sai do Skype dizendo: — Sujou... Bjs tchau!
Arrumei o vestido rapidão e já ouvia a voz quase ali na porta do quarto:
— Vou por uma bermuda e o chinelo amor, pode por o meu prato! Ele falava com a mulher.
Quando me viu ali no quarto, o tarado já se animou todo e foi entrando dizendo: — Oi amorzinho, que surpresa agradável!
Eu coloquei um caderno em cima da calcinha que estava na mesinha. O safado já vinha ali por trás de mim, virei e estava em pé apoiada na mesinha e falei: — Boa noite meu sogro!
Ele veio como quem não quer nada e colocou a mão por trás de mim me abraçando e falando: — Que corpinho gostoso!
— Me larga seu tarado, o pessoal tá ai do lado!
— Eles estão ocupados jantando! Falou e acariciava minhas costas e foi descendo as mãos pra minha bunda. Eu o empurrava, mas ele é grandão e muito pesado, e o pior... Eu começava a gostar daquilo, a adrenalina aumentou meu tesão que já estava a mil.
Quando ele enfiou as mãos levantando meu vestido, tocando minha bunda nua e percebendo que eu estava sem calcinha, o homem ficou doidão.
— Nossa, que bundinha lisinha e macia, você anda sempre sem calcinha minha lindinha?
Eu nem sabia o que responder, já estava ensopadinha e perdi totalmente a noção do perigo quando senti seu dedo tocando minha xoxota...
— Paraaa! Eu murmurava.
Ele enfiava o dedo mais fundo e beijava meu pescoço e se esfregava em mim.
— Paraaa eles vão pegar a gente seu doido!
Ele me fez virar e apoiar na mesinha (claro que eu já não resistia mais) abaixou e meteu a língua e lambeu e chupou da minha xoxota ao meu cuzinho. Queria tanto gemer gostoso, mas não podia.
Fiquei toda putinha com aquela língua indo fundo em minha boceta que gozei rebolando em sua boca. Ele me sugou todinha e eu abafei meu gemidinho.
Quando ele levantou, eu virei e olhando braba pra ele falei: — Você é bem filho da puta, mas adorei!
Ele me pegou pela cintura e me colocou sentada na mesinha, abriu e desceu suas calças, eu ia descer e sair rápidão dali, ia dar treta com certeza, mas quando vi aquele cacete duro e grosso como um cassetete vindo em minha direção, pensei...
— Ah, agora foda-se! Bem vadiazinha eu levantei minhas perninhas dobradas e abertas, ele veio e ajeitou aquela pica na entrada da minha xoxota toda molhadinha e começou a introduzir me fazendo revirar os olhinhos de tanto tesão. Quando ele sentiu dificuldade pra ultrapassar meu hímen complacente, perguntou incrédulo: — Meu deus... Você ainda é virgem anjinho?
Eu com a maior cara de pau e louca de tesão: — Sou, mas pode continuar amor... Me fode e me faz mulher!
Agora o homem ficou bem tarado, Segurou em minha cintura me levantando e a pegada ia ser forte, já sentia aquele cacete me invadindo mais fundo quando... A mãe do Fabinho gritou lá da cozinha: — Seu prato está na mesa amor!
Que merda... Eu pensei. Ele também falou um palavrão quando tirou e guardou seu cacete e dizendo: — Eu não aguento mais, você me enlouqueceu de vez menina, me diz o que você quer pra gente se entender e transar gostoso longe daqui!
— É ruim hem, não sou sua piriguete de programa, perdeu a chance sogrão não haverá uma próxima vez!
— Não quis ofender anjo, depois a gente conversa! Falou e saiu do quarto.
Na verdade eu não tinha tanta certeza que não haveria uma próxima vez.
Vesti minha calcinha e fui pra sala assistir a novela.
Beijos amigos, até a próxima!