Capítulo 02.
Leia o conto anterior para total entendimento.
Estou repostando os contos e continuando a história. Abraço. Cláudio.
Eu olhava para meu irmãozinho Gabriel e nosso primo Róbson com muita raiva emanando de meus olhos. Queria desintegrá-los em mil pedacinhos, aquelas bichas de merda que tinham fumado e trepado a manhã toda no rio. Durante o almoço de domingo, além de comida em abundância, preparada por nosso avó, os parentes (principalmente os irmãos) de minha mãe, também preparavam um delicioso churrasco – era a única parte boa naquela viagem de merda – que também era regado a muita cerveja (para eles adultos, claro, nós adolescentes, bebíamos refrigerantes).
Umas horas após o almoço, estávamos ainda todos do lado de fora da casa, perto da churrasqueira, quando vi Gabriel se aproximar de nossa mãe e pedir:
- Mãe, posso ir pro rio com o Róbson? A gente tava a fim de dar uma nadada lá. – Ele pedia, todo dengoso, minha mãe ouvia quase se derretendo. E nossas tias sorriam, como quem dizendo “Own”.
- Claro meu anjo, pode sim. Chame seu irmão também. – Ela sugeriu.
Gabs deu uma olhadela para mim. Imaginei, se eu aceitar o convite vou melar toda a tarde de putaria daquele dois veadinhos. Mas se eu recusar, eles vão tranquilos para o ninho de boiolagem deles e vão foder e fumar a tarde toda. E embora eu estivesse me remoendo de ódio e raiva daqueles veadinhos de merda, eu estava a fim de ver aqueles dois desgraçados em cena de novo.
- Cóe Dinho, vamo pro rio nadar um pouco? Vai só eu e o Róbson, mas se tu tiver a fim, vai ser maneiro com tu lá também. – Gabs me dizia, com aquele sorriso encantador no rosto, falso pra caralho, seus olhos castanhos e grandes me diziam que eu tinha que recusar para não melar a sacanagem dele.
- Não quero ir. Valeu. – Falei entre os dentes e entrei na casa.
Tenho certeza que minha mãe me fuzilou com o olhar. E Gabs comemorou, com toda certeza, em seus pensamentos mais devassos, a minha decisão. Esperei exatamente dez minutos após a partida dos veadinhos e fui novamente ao encalço daqueles gayzinhos de merda.
Me escondi no mesmo lugar, e para minha surpresa, não estavam pelados e nem trepando. Estavam sentados na beira do rio, no mesmo lugar que treparam na parte da manhã. Mas estavam ambos fumando. O mesmo maço de Hollywood Vermelho Clássico e o mesmo isqueiro estavam jogados no chão, perto deles. Tanto Róbson quanto Gabriel seguravam seus respectivos cigarros com suas mãos direitas. Mas havia algo mais além do cigarro. O veado de merda, o santinho do pau oco do Gabriel, e o filhadaputa do Róbson, seguravam com a mão esquerda cada um, uma latinha de Skol de 350 ml. Veados de merda, desgraçados, estavam ali juntos fumando e bebendo cerveja, como se fossem os maiorais. E estavam conversando, rindo e debochando de muitas coisas. Só fiquei observando e ouvindo o que diziam:
- Porra, a sua mãe faz tudo pra você né? – Róbson perguntou a Gabriel.
- Caraí véi, tudo. Eu só preciso fazer biquinho que ela me dá tudo na moral haha. Tá vendo meu celular? Ela não queria comprar não, mas ai eu chorei um pouquinho e ela comprou no dia seguinte pra mim haha. – Gabs dizia rindo. Neste momento, ele de uma golada na latinha de cerveja, em seguida, uma tragada demorada em seu cigarro.
- Porra quem dera minha mãe fosse fácil assim. Mas ela deve ficar no seu pé o dia todo né?
- Humm. – Gabriel engolia a cerveja – Nada. Ela é mó tranquila comigo. E como trabalha durante o dia, eu fico de boa. De manhã fico em casa só jogando, enquanto fumo um cigarrinho no sofá. Eu jogo um “bom ar” lá e nem fica o cheiro. Quando fica um pouco do cheiro no ar ela acha que é do vizinho que fuma pra caralho haha. – Nova tragada de Gabriel.
Eu bem que estranhava o cheiro ficar no ar de nossa casa. Mesmo o pior e mais fedorento dos cigarros não poderia deixar tal cheiro se fumado no apartamento ao lado. Neste momento, com os dois rindo e debochando da minha mãe, fiquei com muita raiva, tive vontade de sair da moita e surrar o Gabriel.
- E o Dinho? – Róbson perguntou após uma baforada longa de fumaça.
O que tem eu seus veados de merda?
- O que tem ele? – Gabs perguntou dando de ombros.
- Ele nem desconfia das suas paradas seu safado? Hehe. – Róbson perguntou com um sorriso malicioso no rosto, seguido de uma bebericada na cerveja.
Gabs deu uma cutucada com os dedos na pontinha de seu cigarro, para retirar uma longa cinza que se acumulava na ponta:
- Nem. Meu irmão é mó pela-saco, cê não notou? Ele acha que sou uma criancinha boba que só curte anime haha. Teve um dia que eu cheguei em casa da escola um pouco mais cedo e vi ele batendo uma punheta no quarto. A porta tava meio aberta e ele nem percebeu que eu tinha chegado, tava ligadão no pornô que tava vendo no computador haha. Mó punheteiro o Dinho. Nunca pegou ninguém haha. – Gabs debochava da minha cara sem nem imaginar que eu estava perto, vendo e ouvindo toda aquela merda que ele cuspia da boca.
Anjinho do pau oco de merda!
- Haha é, percebi que ele é mó zuado mesmo. – Concluiu Róbson.
- Haha com certeza. – Gabriel agora tragava e soltava a fumaça com o cigarro na boca, sem pegá-lo com a mão, e continuou falando enquanto o fumava assim – Coé fechamento, a gente devia ter roubado mais umas duas latinhas, né não? Já tinha maior tempão que eu não bebia uma cervejinha. É foda pra conseguir lá no Rio véi. – Gabs comentou, agora tirando o cigarro da boca e bebendo mais um gole de Skol.
- Pô com certeza, mas se sumissem quatro acho que os nossos tios iam perceber, aqueles lá bebem pra caralho. – Róbson respondeu também bebendo. – Humm... Aqui eu descolo cerveja na tranquilidade, todo final de semana venho pra cá com uns chegados beber uma cervejinha e fumar um cigarrinho hehe.
- Sorte sua manobrow. – Gabriel respondeu terminando o cigarro e então apagando-o no chão. – Viver na roça tem suas vantagens então haha. – Gabriel faz uma pausa e então pergunta: - Coé véi, deixa eu dá uma mamada?
- Demorô. Mama ai. – Róbson respondeu, levantando-se rapidamente e abaixando sua calça e cueca, revelando seu pau negro, ainda mole.
Nosso primo voltou a se sentar e meu irmãozinho magricela caiu de boca em seu pênis, ainda molenga, mas que logo endureceu ao sentir a boquinha miúda de meu irmãozinho caçula.
Aquilo me dava muita raiva, mas também muita excitação, que eu fui obrigado novamente a abaixar as calças e bater outra punheta, no mesmo dia, vendo meu irmãozinho mamando num cacete de macho. Róbson acendeu outro cigarro enquanto Gabriel babava em seu cacete, completamente duro de tanto tesão. E eu ali, na moita, me punhetava vendo aquela cena delirante, provocativa, proibida e incestuosa.
Róbson acariciava os cabelos lisos e escorridos de Gabs, que por sua vez, emitia sons estranhos enquanto chupava aquela pica cor de chocolate. Meu irmãozinho mamava como se fosse um bebezinho querendo leite do peitinho da mamãe. Era muito excitante aquela cena, nunca imaginei que veria (e pior, gostaria do que via) uma cena daquela!
Num determinado instante, Gabs largou a pica de Róbson e olhou para nosso primo sorrindo, mostrando seu sorriso metálico de ninfeto devasso. Róbson lascou um delicioso beijo na boca de Gabriel, ouvi o estalar das bocas deles se encontrando. Em seguida, Gabriel deu uma tragada no cigarro de Róbson e falou:
- Dá uma gozada na minha boca manobrow.
Róbson só riu e nem disse nada. Ambos se levantaram e Gabriel se ajoelhou na frente de Róbson, que começou a se masturbar. Gabs fechou seus olhos e ficou de boquinha aberta, apenas esperando o forte jato de porra que não demorou a vir. A primeira esporrada foi no cabelo de Gabs, mas Róbson ajeitou seu pau com as mãos e terminou de gozar dentro da boquinha de meu irmão caçula, que babou e aproveitou cada gotinha daquele leitinho condenado azedo e grosso do primo.
- Safado. – Róbson falou, rindo e acariciando os cabelos de Gabs sujos de porra.
- Haha carai véi, sujou meu cabelo fechamento. Vô ter que molhar ele. – Gabs falou, lambendo os beiços e sorrindo, com porra visível entre seus dentes alinhados pelo aparelho de borrachinhas verde.
- Quero mijar. – Róbson falou.
- Pô já é, mija em mim lek. – Gabs falou sorrindo.
O que diabos? Nunca tinha ouvido Gabriel conversar daquele jeito, com linguajar tão malandro, não era o mesmo Gabs anjinho que tínhamos em casa, na frente de nossa mãe. Aquele era o Gabs pervertido e veadinho de merda.
Eu parei de me tocar, embasbacado, esperando o que ia acontecer agora entre aqueles dois gayzinhos de merda. Gabriel tirou sua roupa toda e ficou completamente pelado, ajoelhado na margem do rio e Róbson, vestido, apenas com o pau pra fora, já mole, começou a mijar no corpo de Gabriel. Meu irmãozinho safado começou a tomar banho com o mijo do primo! VEADO DE MERDA, CARALHO!!! Voltei a pegar no meu pau enquanto via aquela cena nojenta, mas excitante pra caralho, que estava me fazendo pirar o cabeção!
Róbson controlava o jato de sua urina, amarelinha, de cerveja com certeza e até mesmo na boca do meu irmãozinho o jato forte foi parar. Ele bebia e cuspia, bebia e cuspia, e passava a mão em seu corpo, sentindo todo aquele jato quente.
- Ai delícia manobrow! – Gabs dizia, com os olhos fechados, entorpecido de tanto prazer com aquela mijada nojenta.
Gozei, não consegui resistir a aquela cena depravada. Depois de mijar, Róbson começou a rir, a gargalhar para dizer a verdade, e empurrou Gabriel no rio, que caiu com tudo. Meu irmãozinho reemergiu das águas, cuspindo água e rindo como uma criança serelepe. Róbson tirou suas roupas e caiu na água também. Os dois ficaram lá, só brincando e nadando no rio. Se minha mãe ou qualquer um de nossos parentes aparecessem agora, não veriam nada demais, pois como disse antes, nadar pelado era absolutamente normal (talvez a única coisa que os entregasse fosse o maço de cigarros e as latinhas vazias de Skol que continuavam jogadas na margem).
Após levantar minha calça e cueca, novamente me afastei e voltei para a casa. Na manhã seguinte voltaríamos para o Rio de Janeiro e ficava imaginando como seria minha relação com Gabriel. Eu não conseguia não ter ódio e ao mesmo tempo excitação por ele. Eu tinha visto a face do mal do meu irmãozinho, a face devassa, muito diferente da face de anjinho que ele ostentava a maior parte do tempo.
(Continua)...