Capítulo 03.
Leia os contos anteriores para total entendimento.
Estou repostando os contos e continuando a história. Espero que curtam!
Abraços e continuem lendo e comentando.
Na viagem de volta ao Rio de Janeiro, além de mim, Gabriel e nossa mãe, uma de nossas tias nos acompanhou, pois também morava na capital carioca. Minha mãe dirigia, nossa tia estava no carona com ela e Gabriel e eu ficamos nos bancos de trás.
Saímos muito cedo de Juiz de Fora, estava amanhecendo ainda e Gabs dormiu boa parte do trajeto. Fiquei observando meu irmãozinho, ainda morrendo de raiva e ódio por descobrir seus segredinhos perversos, mas o vendo daquele jeito, parecia mesmo um anjinho adormecido. Meu irmão era um lobo em pele de cordeiro. Todos acreditavam que o bonzinho, educadinho, perfeitinho e amável Gabs era um garoto de ouro, seu encanto não escapava de ninguém. Só eu – e seus fodedores, como Róbson – conhecia o lado perverso, o lado depravado e sujo do meu irmãozinho perfeitinho.
Nada mudou entre Gabs e eu por um bom tempo. Ele continuava ostentando aquela imagem de garoto bonzinho perante nossa mãe e todos que conhecíamos. E eu continuava evitando ele, mas fingindo que não sabia de porra nenhuma. Mas todos os dias, eu me lembrava daquelas cenas que vi na margem do rio, na fazenda de nossa avó, Gabriel sendo putinha de nosso primo bombadinho Róbson. E, além disto, de Gabs fumando e bebendo cerveja, ainda com seus quatorze anos.
As aulas recomeçaram em fevereiro e era meu último ano no ensino médio.
Certo dia tomei café normalmente com minha mãe, que saía para trabalhar sempre alguns instantes antes de mim. Gabriel normalmente continuava dormindo, já que ele só estudava na parte da tarde. Após a saída de nossa mãe, abri vagarosamente o quarto de Gabriel e o observei dormindo, deitado de barriga para baixo e todo esparramado. Naquela hora, vendo sua bundinha carnuda por cima do short, tive uma ereção instantânea e corri para o banheiro para bater uma punheta.
Caralho! O que estava acontecendo comigo? Eu não podia continuar tendo tesão por Gabriel. Por mais safado e depravado que ele fosse, era meu irmão e era três anos mais novo que eu, embora fosse muito mais experiente, pois além de já ter feito sexo há tempos antes de mim, também fumava e bebia, sendo que eu nem tinha coragem (embora tivesse vontade) de fazer estas coisas.
Após a punheta, apressei-me e fui para o colégio. Naquele dia, um de meus colegas voltou-me a oferecer um cigarro. Aceitei, mas o enrolei com o mesmo papo de sempre, que só curtia fumar a noite antes de dormir. Eu não queria era fumar na frente dele, já que eu não sabia tragar e ia acabar fazendo feio perto dele.
Após o final das aulas fui direto para casa como sempre. Quando cheguei lá, Gabs estava, como habitualmente, esparramado no sofá da sala, jogando videogame. Ele estava com as pernas para cima e logo liguei essa posição aquela de frango-assado no sexo. Imaginei-me fodendo meu irmãozinho, ali mesmo, naquela posição.
- Qual foi Dinho? – Gabs me despertou de meus sonhos devassos com ele.
Então fui para ofensiva:
- Qual foi o caralho, vá te foder moleque! – Disse num tom zangado e fui direto para meu quarto, batendo a porta.
Sentei-me na cadeira da mesa do meu computador, ainda com minha mochila de escola no colo. Tirei o cigarro que tinha ganhado do meu colega e dei uma cheirada nele. Não era o mesmo cigarro que Gabs havia fumado na viagem com Róbson. Este em minhas mãos não tinha o filtro alaranjado, era completamente branco e observei a marca escrita nele, não era Hollywood e sim Marlboro. Era um Marlboro Lights (atualmente Marlboro Gold). Aquele objeto tinha para mim um cheiro de putaria e perversidade. Na hora comecei a imaginar meu irmãozinho o fumando perto de mim.
Fechei os olhos e vi Gabs fumando aquele cigarro e assoprando em meu rosto aquele cone, aquela densa fumaça em minha cara. Meu pau já estourava dentro de minha calça e pedia para sair de lá o quanto antes. Só que não o fiz. Decidi que ia tentar fumar aquele cigarro. Sei que com certeza o cheiro ia chegar até Gabriel, na sala, e quem sabe sentindo-o, ele viria se entregar a mim como fizera com Róbson. Era o que eu mais queria, eu queria foder meu irmãozinho, igual nosso primo tinha feito. Aquele era meu papel, não de Róbson. Se Gabs queria ser gayzinho, que fosse sentado no meu colo e na minha vara, não na daquele nosso primo desgraçado.
Eu não tinha um isqueiro, mas há muito tempo roubei uma caixinha de fósforos da cozinha e havia colocado na minha mochila. Trêmulo, levei o cigarro na boca e o deixei entre os lábios. Tirei um fósforo da caixinha e tentei acendê-lo. Uma fumaça até saiu do cigarro, mas quando fui tentar tragar percebi que o cigarro havia se apagado (eu não sabia nem mesmo acender a merda de um cigarro, enquanto Gabriel não só sabia como fumava com maestria). Acendi outro fósforo e desta vez o cigarro se manteve aceso. Tentei dar uma tragada e logo senti minha garganta queimando e quando soltei a fumaça – nada de cone, apenas uma fumaça embaralhada e em pouca quantidade, eu não sabia mesmo fumar – comecei a engasgar e a tossir feito um condenado! Não demorou dois segundos, a porta do meu quarto se abriu violentamente e quando olhei, esperava ver meu irmão, mas vi foi minha mãe, com uma cara como se tivesse possuída. A boca dela cuspiu fogo na minha direção:
- Mas que merda é essa? Claudiomar?! Fumando?! – Dona Elisa gritava comigo, com todas as forças de seus pulmões saudáveis – Seu insolente! – Minha mãe deu um tapa violento no meu braço e meu sangue ferveu.
- O que diabos mãe? Já sou bem grandinho, sei o que estou fazendo, mas que porra! Eu não tenho um dia de paz nessa casa! – Gritei revoltado. No momento nem mesmo imaginei o porquê da minha mãe estar em casa.
- Enquanto você estiver sobre esse teto, o meu teto, não tem isso de que sabe o que está fazendo e nem vai gritar palavrões pra mim não, ouviu Claudiomar? Apague essa merda e jogue fora! Quero seu quarto arrumado e sem o cheiro desse maldito cigarro. – Ela fez uma pausa e neste instante vi a silhueta de Gabriel se aproximando da porta do meu quarto. – Igualzinho o seu maldito pai.
Fiquei sem palavras. Queria sumir dali! Para piorar, o anjinho Gabriel voltou a filosofar, igual sempre fazia diante de nossa mãe e de nossos familiares:
- Fumar faz muito mal Dinho. Estraga seus pulmões e pode causar uma série de doenças, inclusive câncer. Tenho uma professora que fuma e ela vive tossindo e com falta de ar, coitadinha. Pena que ela não teve ninguém como a mamãe para ajuda-la. – E o filhadaputa do anjinho macabro dizia com uma voz suave como música. O rosto de nossa mãe se iluminou, como se ela tivesse acabado de ser abençoada pelas palavras do Papa.
- Né Gabs? O seu irmão não é ajuizado como você. – Então ela me olha severamente e diz: - Queria eu, Claudiomar, queria eu, que você tivesse metade do juízo que tem seu irmão. Espero que você aprenda um dia com ele.
Gabriel assentiu com a cabeça e nossa mãe, antes de sair do meu quarto, fez um cafuné em seus cabelos lisos e escorridos, atrapalhando-os. Apenas encarei Gabriel, quase o fuzilando, bufando de ódio. Até que ele sorriu para mim. E não era aquele sorriso de anjinho, era o sorriso macabro de devasso.
- Do que tu tá rindo seu moleque? Tenho cara de palhaço? – Rosnei.
- Coé Dinho, cê tá fazendo isso errado. – Ele respondeu com um sorriso maroto estampado no rosto.
- Do que tu tá falando moleque?
Ele virou-se e rapidamente encostou a porta do meu quarto. Depois voltou a me encarar, ainda sorrindo, e tirou o cigarro de minha mão. Se ele não tivesse feito, talvez eu ainda nem tivesse reparado que a merda estava acesa e queimando ainda.
- Disso. Cê tá fumando essa porra errada. – Ele falou rindo. E então, Gabs deu uma tragada demorada, algo em torno de cinco, seis segundos, respirou fundo e soltou aquele cone de fumaça, bem no meu rosto, como eu havia imaginado minutos atrás.
- Primeiro cê tem que levar a fumaça pra dentro da boca, abrir os lábios, respirar a fumaça pra ela ir dá um rolé nos pulmões e depois cê solta, sacou? – E ele fez novamente, tragou e liberou aquela fumaça densa no meu rosto. – Humm... Fraco demais esse cigarro. E seco. Que porra é essa? É light? Cigarrinho de mulherzinha combina bem com você mesmo haha. – Ele sussurrou e me devolveu o cigarro. Depois abriu a porta e saiu apressadamente.
Fui atrás dele e ouvi o barulho da porta do banheiro se batendo e depois se trancando. Ai percebi que o cigarro estava queimando ainda e corri de volta ao meu quarto para apaga-lo, antes que nossa mãe voltasse até mim. Moleque desgraçado! Maldito dos infernos aquele anjinho devasso. Fiquei o esperando na porta do meu quarto e alguns minutos depois ele saiu do banheiro.
- Estava escovando os dentes. Com aparelho tenho que manter a boca limpinha, né? Pode usar o banheiro se quiser Dinho. Vou almoçar para me preparar para ir para a escola. – Ele sorriu e piscou ao passar por mim. E pelo seu cheiro senti que havia tomado um banho de perfume.
Mesmo que nossa mãe desconfiasse do seu cheiro, com certeza ele diria alguma coisa que a convenceria do contrário. Gabs conseguia ir até contra provas físicas, pois para nossa mãe, sua palavra valia tudo e o todo o resto não valia nada.
Apesar de toda a raiva que eu estava sentindo e que aumentava cada vez mais, eu também sentia cada vez mais excitação por Gabriel. Eu estava completamente de quatro por aquele depravado do meu irmãozinho!
Nossa mãe saiu para trabalhar (naquele dia, para minha infelicidade, ela havia retornado a casa na parte da manhã para buscar alguns documentos – ela trabalhava no ramo de imobiliária – e agora ia retornar ao escritório a tarde) e levou Gabs junto, ela ia deixa-lo na escola. Naquela tarde fiquei só pensando em Gabs e no quanto eu estava louco por ele, o quanto eu queria ter com ele, o que ele tinha com nosso primo no interior. Mas Gabriel era muito astuto, sujo e ao contrário de mim, corajoso. Ele tinha todo mundo na palma das mãos, ele poderia ser político quando crescesse.
Entrei no quarto de Gabriel. Fiquei observando seus pôsteres de super-heróis e suas revistas em quadrinhos – ou melhor, seus mangás, como ele costumava dizer – e até mesmo seu porta-lápis, na escrivaninha do computador, tinha o formato de um Pokémon. Para todos, Gabriel era aquele garoto, ligado nestas paradas de desenhos japoneses e heróis, mas as escondidas ele curtia bons vícios como cigarro e bebidas alcoólicas e também uma boa piroca sacuda enterrada na sua bundinha carnuda. Meu irmão era muito devasso!
Tentei acessar seu computador, mas havia uma senha para entrar no Windows, então não consegui adivinha-la, mesmo fazendo diversas tentativas. Sentei-me em sua cama e fiquei ali um tempo, só lembrando de Gabs fumando mais cedo, soltando aquelas baforadas longas e densas na minha cara. Meu pau voltou a subir e o tirei ali mesmo, começando a me tocar de leve.
Ai eu olhei para o chão e vi um dos tênis de Gabs. Era um allstars que ele costumava usar também na escola, além daquele que ele deveria estar usando. Na hora me lembrei dele esparramado no sofá, com os pézões para cima. Os pés de Gabriel era até bem grandes, ele calçava 40. E tive uma vontade imensa naquele momento de ter os pés de Gabriel na minha boca! Não sei de onde surgiu esse desejo louco, mas fiquei excitado pra caralho só em imaginar a cena.
Peguei os dois pés do allstars de Gabs e comecei a cheirá-los. Me embriaguei com aquele cheiro de chulé – não era forte, mas tinha aquele cheirinho de morrinha, delicioso, excitante, devasso como Gabriel era – e lambi os cantinhos dos tênis.
Tive a bizarra ideia de bater uma punheta para ele, sentindo o cheiro de uma de suas cuecas usadas. Corri para a área onde ficava a máquina de lavar, cômodo próximo do quartinho de empregadas que usávamos para guardar tranqueiras velhas, e peguei no cesto de roupas sujas – as quais nossa mãe só lavava nos finais de semana – uma de suas cuecas. Uma cueca branca que tinha um delicioso cheiro de porra e mijo.
Voltei para o quarto de Gabs, e em sua cama, cheirando seus tênis e sua cueca suja, dei uma gozada inacreditável pensando nele. Nunca antes tinha gozado tanto! A porra, bem mais líquida, pulou do meu pau e sujou o chão do quarto. Por sorte não gozei na roupa de cama e me limpei com aquela mesma cueca que estava cheirando.
Na hora bateu aquele sentimento de culpa e frustração. Por pior que fosse Gabriel, ele era meu irmão, tínhamos o mesmo pai e a mesma mãe. Aquilo estava errado. Mas... Se ele podia fazer tudo àquilo com Róbson, que era seu primo de primeiro grau, por que não podia fazer comigo, que era seu irmão mais velho?
Por volta das 20 horas, minha mãe e Gabriel chegaram em casa juntos. Era dia de curso de inglês, por isso ela o buscava no local onde fazia as aulas. O anjinho Gabriel e eu estávamos na sala, assistindo televisão juntos, enquanto nossa mãe preparava o jantar. Aquele era meu castigo, ficar sentado na sala, longe do computador, por causa do lance do cigarro mais cedo. Risível e imbecil este castigo, mas eu não tinha coragem de enfrentar nossa mãe.
Dona Elisa estava de costas, preparando a mesa de jantar, enquanto Gabs e eu estávamos deitados no sofá e com os pés em cima da mesinha de centro. Minhas atenções estavam na televisão, quando senti um dos pés de Gabriel acariciar minhas pernas. Assustado, puxei a perna e olhei para ele. O meu irmãozinho devasso sorria para mim e lambia os beiços, como se estivesse me provocando. Em seguida, fez um sinal com as mãos na boca, como se estivesse fumando e depois assoprou na minha direção, dando risadinhas quase inaudíveis em sequência. Silenciosamente, sibilei para ele: - Vai tomar no cu! – E ele então respondeu da mesma forma: - Vou, se for você que vai meter nele!
Gelei. Meus cabelinhos se arrepiaram dos pés a cabeça. Neste exato momento, nossa mãe virou-se e falou conosco:
- Vou pegar as últimas panelas. Já vamos jantar.
Nossa mãe ausentou-se da sala e foi para cozinha. Neste instante, Gabriel me cutucou novamente com os pés. Quando olhei para ele, ele estava com seu pau duro para fora e começou a acaricia-lo com as mãos, sorrindo para mim feito putinha.
Ouvimos passos e de forma abrupta, Gabriel guardou seu membro dentro da cueca e do short. Nossa mãe havia voltado com as panelas e os três sentamo-nos a mesa para jantar. Foi o jantar mais estranho da minha vida, pois eu sentia as olhadelas de Gabriel, e quando nossa mãe nos olhava, Gabs voltava a ser o anjinho. Durante a conversa fiada de janta, Gabs contou algumas situações engraçadas de seu curso de inglês, e nossa mãe babava de tanto orgulho dele. Ela nem imaginava que puta depravada era seu filhinho preferido.
Após o jantar me retirei e fui para meu quarto. Minha mãe proibiu-me de usar o computador, então fui me deitar. Eu sentia raiva e estava confuso com toda aquela porra com Gabriel. Por que diabos eu tive que ver aquela cena dele trepando com Róbson? Antes ele era apenas um moleque inconveniente e magricela, o irmão caçula que é um pé no saco. Agora ele era o Gabriel gostoso, um moleque puto e devasso, que fumava e bebia; um diabinho que eu estava louco pra meter a pica.
Só sei que apaguei. Quando acordei, ainda era noite, pois estava tudo muito escuro ainda. E acordei por que ele estava em cima de mim – Gabriel –, na cama! Com a visão embassada e com sono, falei assustado:
- O que tu tá fazendo aqui pirralho?
Gabs levou o indicador aos lábios, sinal para que eu fosse mais silencioso.
- Cóe Dinho, fala baixo ou vai acordar a mãe. – Sussurrou.
Insisti, mas sendo mais silencioso desta vez:
- O que diabos você quer comigo?
- Ah qual é Dinho, sei que cê me viu lá com o Róbson. – Ele falou, com aquele sorriso maroto na boca.
- Seu veadinho de merda. Vou contar tudo pra nossa mãe e pela primeira vez nessa vida você vai se ferrar seu gayzinho depravado. – Tentei intimidá-lo.
Gabriel continuava sorrindo. Agora minha visão estava se acostumando com o escuro e eu já conseguia ver bem nitidamente seu sorriso metálico devasso.
- E cê acha que ela vai acreditar véi? – Então Gabs fez aquele biquinho, aquela mesma carinha que convencia a nossa mãe que Adolf Hitler era inocente de seus crimes de guerra. – Coé Dinho, cê tá a fim de me comer também?
- Não sou gayzinho que nem você. – Acusei.
- Chega de caôzera, me come vai. Come seu maninho. Quero um macho assim que nem você manobrow. Come o Gabs vai? Sei que cê tá querendo. – E então Gabriel começou a chupar meu pescoço. E eu senti um cheiro delicioso, natural do meu irmãozinho. Dei uma fungada no pescoço dele para sentir melhor e Gabriel então levou sua boquinha miúda direto a minha.
Nossos lábios se encontraram, meio sem jeito, eu era BV, nunca tinha beijado ninguém, ninguém mesmo, e Gabs percebeu isso.
- Cê nunca beijou ninguém né? – Ele falou dando umas risadinhas.
- Qual foi? Vai ficar de caôzera para cima de mim seu veadinho? – Perguntei nervoso, visivelmente alterado. – E voltamos a nos beijar loucamente, igual ele tinha feito com Róbson naquele dia na margem do rio.
Os lábios do meu irmãozinho eram quentes e macios. Meu pau estava louco para sair de dentro das roupas, eu já sentia a cabeça molhada. Gabs ajudou-me a tirar a camisa e começou a chupar meus mamilos. Mordia. Chupava. Lambia. Beliscava. Gabriel era um devasso profissional, um gayzinho de merda que sabia bem o que fazia, sabia bem como provocar outro macho.
As mãos do meu irmão apertaram meu pau e meu saco. Quase gozei com aquela pegada maravilhosa dele. Logo, meu short e cuecas já haviam sido tirados por Gabriel, e ele estava cheirando meu pau:
- Adoro o cheiro de rola. – Gabs confessou.
- Chupa vai. – Pedi. – Igual tu fez com o Róbson.
E então logo ele estava mamando e babando no meu pau e nos meus ovos. Gabs chupava minhas bolas e engolia meu saco com tesão. A boquinha quente dele sabia muito bem o que estava fazendo. Infelizmente, a chupeta de Gabriel não demorou, pois em questão de segundos, não consegui aguentar de tanto tesão, meu pau cuspiu um jato quente de porra. Foi porra para todos os lados, inclusive para os cabelos lisos e escorridos de Gabs. Mas boa parte do meu sêmen estava dentro da boca do meu irmãozinho, que fez questão de pôr a língua para fora e me mostrar o acumulo de porra nela. Em seguida, Gabs a engoliu e lambeu os beiços.
- Vou te foder todinho. – Falei, pela primeira vez sorrindo.
- Vai. Me beija agora. – Ele falou.
Então, surpreso respondi:
- Que? Sua boca tá cheia de porra, não vou te beijar! – Disparei confiante.
- Então cê não vai me comer mesmo. – Gabs respondeu quase se levantando, então eu o segurei pela mão e cedi bufando.
- Tá. Caralho. Então me beija. – Falei. E nos beijamos novamente. Senti o gosto de porra azeda, minha própria porra e foi o gosto mais horrível que já senti na vida. Tive até ânsia de vômito na hora de tão nojento era aquilo.
Gabriel então começou a levantar-se de cima de mim e saiu da cama num pulo, praticamente rindo:
- Qual foi moleque? Aonde tu vai pirralho? – Perguntei com uma expressão fechada, de poucos amigos, levantando-me e sentando-me na cama, suspirando de raiva.
- Ora essa, pro meu quarto, onde mais? – Ele perguntou com aquele jeitinho inocente, o mesmo que usava com nossa mãe. – Eu só queria tomar um leitinho quente antes de dormir saca? Boa noite Dinho. Durma bem, viu? E não volte a fumar, lembre-se que o cigarro é prejudicial à saúde. – E então Gabs, do mesmo jeito sorrateiro que entrou, saiu.
Peguei um dos meus travesseiros e o arremessei contra a porta. Estava fulo de tanto ódio que estava sentindo por Gabriel, meu irmãozinho, o anjinho da mamãe, que havia me enganado em seu joguinho devasso. Ah, mas aquele filhadaputa ainda rebolar no meu pau feito puta, ah ia mesmo! E eu ainda ia derrota-lo.
(Continua)...