Oi, para aqueles que me conhecem, to de volta. Para quem não me conhece sou Samuel e tenho 23 anos.
Então, depois que meu padastro comeu meu cu com a boca e os dedos eu gozei muito gostoso. lambuzei minha cama toda e fiquei um pouco fraco, meu padastro sempre atencioso e preocupado com meu bem estar me virou de costas na cama.
- Você conseguiu relaxar, Sam. Roberto me perguntou dando um sorriso, o sorriso dele era muito safadinho e daqueles que prometem muitas coisas.
- Relaxei paizinho, só que eu ainda to com tesão.
Levantei da cama e olhei para meu padastro, o robe dele estava meio aberto e a ponta de seu pau estava para fora, completamente duro e com a cabecinha vermelha, claro que eu nunca iria deixar uma oportunidade dessa passar, fingi que estava carente, precisando de carinho. Virei de lado e deitei minha cabeça no colo dele.
- Eu to triste paizinho, to me sentindo tão carente. Coloquei minha cabeça no colo dele e ele começou a passar os dedos pelo meu cabelo, fazendo cafuné.
Abri o robe dele e deixei o pau dele livre da restrição do robe, virei a cabeça de lado e comecei a passar a língua pela cabeçona vermelha, ela já estava pingando pré-semem, assim que aquele gosto salgado bateu na minha língua, enlouqueci.
Puxei Roberto para a borda da cama, me ajoelhei em frente a ele e cai de boca, claro que eu não consegui engolir tudo por que a piroca do Roberto era enorme, abocanhei mais e com minhas mãos comecei a massagear as bolas do Roberto.
- Você tá gostando paizinho? Fiz uma voz de menininho e olhei dentro dos olhos dele, a cara do Roberto era de tesão puro, para um cara hetero, ele tava adorando a mamada que eu tava dando.
- E...E-Eu não vou aguentar muito tempo.
Assim que Roberto me disse isso, intensifiquei a minha chupada e apertei duro as bolas dele, babei o pau dele todo e subia e descia minha boca naquela vara grande. Roberto gemeu mais alto e apertou os dedos no meu cabelo mais forte, a picada de dor só aumentou o meu tesão e eu finalmente consegui engolira a vara todinha até minha garganta. Roberto não aguentou mais e gozou tudinho dentro da minha garganta e eu mamei tudo até deixar ele bem sequinho.
*****
Bem, como nada de bom dura muito, meu padastro se sentiu super culpado, pediu desculpas, disse que tava muito tempo sem pegar uma mulher, pediu para eu nunca contar nada para ninguém e pior ainda, disse que aquilo nunca mais ia acontecer. Durante uma semana ele me evitou, eu nunca conseguia ficar sozinho com ele em casa e sempre ele arrumava uma desculpa e se trancava no escritório.
Fiquei triste e desanimado, eu queria e tava louco para sentir o pau do Roberto no meu rabo, eu sabia que eu nunca tinha pego um pau tão grande como aquele, eu queria ele me abrindo, me rasgando. Continuei normalmente com a minha rotina, estava ficando deprimido pela rejeição do meu padastro, me sentia mais solitário do que nunca.
Meu namorado ficou preocupado, queria saber o por que da minha tristeza mais eu não falava nada, ficava quieto e continuava dando para ele, sempre desejando a piroca do Roberto. Depois de mais ou menos um mês eu estava me sentindo mal e fiquei em casa, Roberto chegou em casa e o André já estava saindo, ele tinha plantão e não podia ficar comigo.
- Boa noite meninos. Roberto perguntou para mim e para o André.
- Boa noite Roberto, o Sammy que não está bem, ele está com febre. André informou ao meu padastro enquanto eu permaneci deitado no sofá.
- Está tudo bem Sam? Tá precisando de alguma coisa?
- Não, eu vou para o meu quarto, estou com dor de cabeça.
Dei um beijinho no André e fui para meu quarto, eu estava cansado e queria dormir.
Dormi um tempo e acordei com sobressalto, eu estava bem melhor e não estava mais com febre, quando olhei em volta do quarto dei de cara com Roberto, ele estava cochilando na cadeira, perto da minha cama, me aproximei e coloquei a mão em sua perna e comecei a esfregar, tentando acordá-lo.
- Hum.. Sam, como você está?
- Estou melhor paizinho, acho que a febre já passou.
Voltei a deitar na cama e meu "paizinho", se aproximou, para verificar minha temperatura, ele sentou na borada do meu colchão e passou a mãe na minha testa.
- Pai, eu to com dor em outro lugar.
- Onde Sam, você quer ir ao médico?
- Não. Peguei a mão do Roberto e coloquei no meu pau que estava duro como pedra, fiquei com a minha mão em cima da dele e pressionei a dele contra meu pênis, massageando.
- Sam pará, eu já disse que foi um erro.
Puxei a mão dele mais forte.
- Pai eu to doente, preciso de cuidados, fica comigo, toma conta de mim.
Cheguei para o lado e deixei ele deitar do meu lado, fui para cima dele e comecei a beijar seu pescoço, abri o roupão do meu padastro e beijei seu toráx, suguei seus mamilos e beijei o seu estomago, desci até chegar no pênis dele. A rola do Roberto estava dura, lambei, chupei, suguei e fiz tudo o que queria com a rola do meu padastro, quando vi que ele queria gozar apertei seu pau, fui até a mesa de cabeceira e peguei uma camisinha, rolei a camisinha no pau do Roberto e montei nele. Montei nele duro, cavalgando aquela rola com vontade, eu gemia igual a uma putinha no cio, meu paizinho gemia e agarrou meus quadris, ele me ajudou a subir e descer do pau dele e eu aproveitei até o último minuto.