Olá, está a segunda parte do meu conto, que é uma historia 100% real.
Aconselho ler a primeira parte, para entender melhor do que se trata.
Parte 1 : http://www.casadoscontos.com.br/texto/Bom, dali pra pra frente, nossas conversas eram cada vez mais apimentadas. Lembro-me ainda, de uma pergunta que eu fiz à ela.
Ela me contava várias coisas sobre sexo, e eu perguntei: Você já.....
Já o que? – Me perguntou ela
Ainda tímido, e ingênuo, perguntei: - Já chupou?
Pergunta estupida não? Uma mulher, de 28 anos, com 3 filhos, já devia ter chupado até não aguentar mais. Ela então, com um sorriso safado, me respondeu: - Já, e eu tenho que dizer, eu gosto muito.
Na hora, fiquei extremamente sem graça.
Bom, essas conversas apimentadas continuaram por cerca de um mês, mas nunca foi nada além disso, afinal, como já dito, eu simplesmente não acreditava que uma mulher tão gostosa estivesse a fim de mim.
Um dia, fomos em uma Lan House, para baixar músicas (ela não entende muito da área de tecnologia) enquanto estávamos sentados em frente ao computador, eu peguei um pacote de Halls extra forte, ainda lacrado, e ofereci para ela. Ela deu um sorriso, e aceitou. Continuamos a mexer no computador, mas notei que ela estava me olhando de um jeito diferente, mais compenetrado, quando então, ela me pede outra bala. Eu dei o pacote na mão dela, e disse “fica a vontade”.
Continuamos ali, depois que terminamos de baixar as músicas pra ela, fomos embora, mas assim que saímos da Lan House, ela estava extremamente fria, e aparentava estar muito brava. Eu não entendi o porquê daquilo do nada.
Acompanhei ela até o ponto de ônibus, ela ficou calada o tempo todo, eu sem entender, tentava puxar conversa, mas ela era sempre vaga nas respostas. Depois que ela foi embora, fui para minha casa.
Quando chegou a noite, eu liguei para ela, perguntando o porque dela ter ficado tão brava.
Eis que veio uma Resposta que me surpreendeu.
- Porque você estava tão brava depois que a gente saiu da Lan house?
- Renato.... ou você é muito ingênuo, ou é muito burro.
- Do que você está falando?
- Você quer saber porque eu estava brava? Foi porque eu fiquei o dia todo, apenas esperando você me beijar, e você não fez nada.
A resposta me deixou alegre, afinal, eu tive a confirmação, do que eu achava ser apenas um loucura da minha cabeça. Aquela Deusa, morena, com aquela bunda que chamava a atenção de todos os homens que passavam, que era alvo de todos os olhares, de tantas pessoas que davam em cima dela todos os dias, ela se interessou por mim. Ela me queria. Não pude conter meu sorriso por um bom tempo.
Então eu perguntei a ela:
- Co... Como eu ia saber que você queria que eu te beijasse?
- Como? Você realmente é virgem mesmo, pq é muito ingênuo e inocente. Se fosse burrice, você teria notado, mas não, você realmente é inocente demais. E eu gosto disso. Você que me pediu um beijo, e nem percebeu. E eu fiquei de tonta, apenas esperando você vir me beijar.
- Eu te pedi um beijo? – Perguntei um tanto quanto confuso
- Pediu. O Halls é a bala do Beijo, se um homem oferece um para uma mulher, é o mesmo que pedir um beijo, e se a mulher aceita, é o mesmo que dar a permissão para beijar. Eu achei que você sabia disso, por isso aceitei na hora.
OK, como eu iria saber que oferecer um simples Halls à uma mulher, era o mesmo que pedir um beijo? Pra mim era simplesmente uma bala. Mas depois dela me dizer isso, eu fiquei super empolgado. Afinal, como ela mesma disse, ela aceitou, me deu permissão.
Conversamos mais um pouco sobre isso, e depois desligamos.
No outro dia, era minha folga, mas fui busca-la a noite, quando saiu do trabalho.
A acompanhei até o ponto de ônibus, e lá, eu ofereci um Halls para ela, pela primeira vez, eu estava com segunda intenções. Ela aceitou. Após conversamos um pouco, eu disse que iria beija-la. Ela disse que não
Sério, eu fiquei extremamente confuso. Eis que ela me diz que não podia me beijar em publico, que tinha muita vergonha. Que na Lan House, teria me beijado por ser um local fechado, mas no meio da rua, ela simplesmente não conseguiria.
Depois de muito insistir, e ela negar, eu já estava começando a ficar frustrado, afinal, seria meu primeiro beijo de verdade.
Foi quando ela me perguntou: - Será que eu posso dormir na sua casa hoje?
Eu apenas olhei para ela, que sorria extremamente envergonhada. Não respondi nada. Apenas levantei, e puxei-a pela mão.
Como eu disse, eu morava muito perto de lá. E tinha uma grande vantagem, eu morava sozinho. O casamento dos meus pais foi bem conturbado, não vou entrar em detalhes, mas, devido as brigas e separações, no final das contas, cada um foi pra um lado, e eu acabei ficando com a casa, e todos os móveis, ficando responsável apenas por pagar as contas. Eu sei, muita sorte.
Chegamos em casa, ela disse que queria tomar um banho. Meu banheiro não tem porta. Devido a alguns problemas que não tem importância na historia, eu tive que tirar a porta do meu banheiro, para colocar uma nova, mas como eu morava sozinho e quase não recebia visita, colocar uma porta ano banheiro não era uma preocupação minha.
Mostrei para ela o banheiro, e dei uma toalha. Ela então me pediu que eu não fosse espiar enquanto ela tomava banho. Na época eu era extremamente ingênuo, então não sabia se ela realmente não queria que eu fosse espiar, ou se, na verdade, ela queria que eu fosse.
Por via das duvidas, não fiu, fiquei mexendo no computador até ela sair.
Depois que ela saiu, eu fui tomar um banho.
Quando eu saí, ficamos um pouco no computador, até que chegou um momento que não tinha nada mais interessante pra olhar.
Foi quando ela me olhou e disse: - Então, vamos beijar?
Eu me animei, e claro que disse que sim
Eu estava extremamente nervoso, nunca tinha beijado ninguém até então. Nos levantamos, ela pediu para apagar as luzes, e colocar uma música romântica.
E eu o fiz
Então virei pra ela, ela também estava extremamente nervosa. Afinal ela tinha saído a apenas 3 ou 4 meses de um “casamento” de 10 anos, até então, ela nunca havia ficado com outro homemnos ultimos 10 anos que não o ex.
Eu não sabia oque fazer, ficamos ali, um bom tempo, apenas nos olhando.
- Pode vir – Me disse ela
Tomei coragem, a segurei pela cintura, e levei meus lábios em direção aos dela. Aquele momento, eu podia jurar que vivi em câmera lenta. Meus lábios, pareciam se aproximar extremamente devagar dos delas, e aos poucos, chegando cada vez mais perto, até que se tocaram, e de repente, eu senti os lábios dela se abrirem lentamente, e sua língua sair, vagarosamente, encostar em meus lábios, e entrar na minha boca. Aquela sensação, foi única, nunca tinha sentido nada tão gostoso antes, sentindo a língua dela, procurar a minha na minha boca, comecei a lamber a língua dela por dentro da minha boca, e devagar, invadir aquela boca gostosa com minha língua também. Não dá pra descrever o quanto quilo me deixou feliz. Acontecia ali, no dia 18 de novembro de 2012, entre 23:40 e 23:48, meu primeiro beijo. Ainda me lembro perfeitamente da data, da hora, e da sensação.
Nos beijamos bem devagar por um tempo, quando ela começou a aumentar a intensidade do beijo, ela me beijava mais rápido, com mais força, e colocava cada vez mais a língua pra dentro da minha boca, quase como se quisesse que eu a engolisse toda. Eu correspondi aos seus movimentos, e forcei cada vez mais minha língua na boca dela.
Ela foi se afastar um pouco, provavelmente pra tomar fôlego, ela afastou seus lábios dos meus, mas sua língua ainda estava pra fora, rapidamente, eu fui pra cima dela, dei uma leve mordida em sua língua, e comecei a chupar pra dentro da minha boca. Ela começou a gemer, e aquela chupada na língua dela, escutando seu gemido, já fez com que meu pau ficasse extremamente duro, ela sentindo meu pau duro encostando nela, me segurou pelos ombros, e me afastou. Pediu pra esperar um pouco, disse que precisava de uma água gelada. Ela foi até a cozinha e encheu um copo com água e gele, e bebeu enquanto se abanava. Ela estava morrendo de calor, eu podia sentir de longe que ela estava com muito tesão, afinal, ela já estava a 4 meses sem nenhum tipo de relação sexual, devia estar louquinha pra dar aquela bocetinha. Eu só ficava imaginando, que a bocetinha dela, devia estar encharcada, e piscando querendo pica (eu era virgem e inocente, não burro)
Enquanto ela bebia a água, se virou de costas por um momento, eu não deixei passar a oportunidade, e abracei sua cintura por traz, e comecei a beijar seu pescoço. Na hora que encostei meus lábios no pescoço dela, e comecei a lamber, ela deixou o copo cair no chão, e jogou a cabeça pra traz, com um gemido bem gostoso e baixo. Como eu estava a abraçando de costas, era inevitável que meu pau ficasse pressionando aquela bunda gostosa. Eu não sei se foi de propósito ou não, mas ela começou a empinar aquela bunda em direção ao meu pau, e ficou rebolando bem devagar. Eu não podia acreditar, que eu estava fazendo aquela maravilha gostosa morrer de tesão, que ela estava ali, gemendo bem perto da minha orelha, e roçando a bunda no meu pau, e pensar nisso, só deixava meu pau ainda mais duro.
Ela virou de frente pra mim, e começou a me beijar novamente, depois de uns minutos nos beijando, ela disse que minha mão não podia ficar apenas parada na minha cintura, que eu tinha que massagear a cintura dela enquanto beijava.
Já morrendo de tesão, eu disse: - Pena que o lugar onde eu quero passar a mão, eu ainda não posso passar.
- E onde é – Me perguntou ela mordendo o beiço.
Encostei minha boca no ouvido dela, e sussurrei bem baixinho: - Nessa sua bunda gostosa.
Ela me olhou e disse: - Olha, pode passar a mão na minha bunda a vontade, mas só por cima da calça. Passa a mão na minha bunda, e nas minhas coxas, só não tenta colocar a mão na minha bucetinha, e nem nos meus peitos.
Ok, normalmente ficaríamos decepcionados por apenas poder passar a mão na bunda, e ainda só por cima da calça, mas, aquilo tudo pra mim era novidade ainda, então, pra mim já foi uma maravilha, e por sorte, ela estava de calça social, que era bem apertadinha, e marcava aquela bunda gostosa perfeitamente.
Imediatamente eu levei minhas duas mãos, uma em cada lado daquela bunda, quando senti a bunda dela na minha mão.. parecia estar num sonho, eu com minha língua na boca daquela morena gostosa, e com a bunda dela enchendo minhas mãos. Aquela bunda.... como era gostosa, era redondinha, durinha e macia ao mesmo tempo. Eu não sei explicar, só era perfeita.
Eu passava a mão a vontade naquele rabo gostoso, passava, apertava, balançava. Tentava colocar a mão por dentro da calça, mas ela sempre impedia.
Após alguns minutos nisso, ela me pediu pra sentar na cama
Eu sentei, e então ela veio em minha direção. Eu, ainda na ingenuidade, imaginei que ela fosse sentar do meu lado, pra nos beijarmos sentados. Bom, estava certo quanto a nos beijar sentamos, mas o quão grande foi minha surpresa, quando ela veio por cima de mim, abriu as pernas e sentou no meu colo. Eu fiquei sem palavras, apenas levai minhas mãos naquela bunda gostosa, e comecei a balançar pra cima e para baixo, enquanto eu a beijava
As luzes estavam apagadas, mas a luz do monitor ainda estava ligada, e dava pra enxergar um pouco. Foi quando eu parei de beija-la e me afastei um pouco pra olhar aquela beldade sentada bem gostoso em cima de mim, foi quando eu notei uma pequena mancha escura na região da bucetinha dela. Eu não aguentei, tinha que confirmar se era mesmo oque eu estava pensando. Aproveitando que ela estava de olhos fechados, apenas sentido tesão enquanto eu passava a mão na bunda dela, eu rapidamente tirei umas das mão da bunda dela, e pela frente, passei na bucetinha dela, e confirmei que era o que eu estava pensando. Ela estava encharcada. Aquilo era coisa nova pra mim, então não sabia se era normal estar tão molhada, a ponto de passar pela calcinha e molhar a calça, ou se era porque ela estava morrendo de tesão. A calça social era muito apertada, e, naquela posição, de pernas abertas, marcava muito bem sua bocetinha, e mesmo com de calça e calcinha (que devia ser muito fina), eu consegui sentir o grelinho dela. Eu nunca sequer tinha visto um pessoalmente, mas já havia visto muitos filmes pornôs, e sempre pesquisava respeito de sexo, então sabia exatamente onde ficava. Esfreguei meus dedos em seu grelinho, e de repente ela começou a gemer, e rebolar gostoso em cima de mim, parecia que sua bunda gostosa, tinha vida, e tava implorando pra mim meter meu pau dentro daquela bucetinha encharcada. Ela devia estar morrendo de tesão, porque demorou um pouco pra ela cair em sí, e perceber que eu já estava passando a mão na bucetinha dela, ela apenas se inclinou pra traz e começou a rebolar bem gostoso em cima de mim, foi quando eu tirei minha mão, e coloquei por dentro da calça e da calcinha dela, acho que foi ai que ela caiu em si de que ponto chegamos, porque antes deu conseguir alcançar o grelinho dela diretamente, ela rapidamente tirou minha mão da bucetinha dela, segurou meus braços, e respirou fundo, ainda com uma voz que demonstrava gemido, ela disse:
- Não..... Seu cachorro, Hoje não.
Imediatamente eu comecei a pegar naquela bunda gostosa de novo, e ali ficamos por não sei quanto tempo.
Depois, nos deitamos, e nos beijamos por mais um tempo, ate que começou a ficar muito tarde, e ela iria trabalhar de manhã. Nos deitamos de conchinha um pouco. Foi quando ela disse:
- Seu cachorro, eu falei que era só pra passar a mão na minha bunda, falei pra não encostar na minha bucetinha
- Me desculpa, eu não resisti, quando vi que você estava toda molhada, eu agi por impulso, eu não consegui me controlar. Lembre que eu sou virgem ainda, não é fácil conter os impulsos – respondi no pé do ouvido dela, até que ela me disse:
- Coitadinho de você, ai virgem, com uma bucetinha molhadinha praticamente encostada no seu pau, e não podendo fazer nada. Eu to com um pouco de dó de você. Por isso eu vou ser boazinha hoje, e deixar você se aliviar.
- como – Perguntei. Ela virou de frente pra mim, e disse:
- Aqui e agora, bate uma punheta pra eu ver.
Eu fiquei meio sem reação na hora, e disse :
- Bater uma punheta? Na sua frente?
Ela me respondeu com um sorriso safado:
- É, bate uma punhetinha bem gostosa pra eu ver. Pode passar a mão na minha bunda enquanto bate, e quando você estiver pra gozar, você me fala, vou colocar minha cara bem pertinho do seu pau, e deixar você atirar toda sua porra na minha cara. Já faz horas que a gente está se pegando, você deve estar no ponto pra soltar um monte de porra, e eu quero tudo na minha cara.
Eu fiquei com muito tesão na hora, mas eu disse que não queria (eu sei gente, muito idiota da minha parte)
Oque acontece, é que eu tenho um pinto pequeno. Apenas 15 centímetros duro (pois é gente, isso é história real, nada de piroca grossa de 30 centímetros aqui). Por isso eu fiquei com muita vergonha de bater uma na frente dela. Fiquei com medo dela achar meu pau muito pequeno, e perder o interesse em dar pra mim depois. Tudo isso culpa desses filmes pornôs, que fazem a gente acreditar que pra dar prazer, precisa de um pau gigante, quando isso não é verdade.
Por isso eu disse que não queria. Ela disse que, se eu não queria, era eu que estava perdendo a oportunidade (e pior que era mesmo)
Paramos de conversar, e dormimos.
No dia seguinte, levantei cedo com ela, e a acompanhei até o trabalho (eu sempre entrava das 14:00 as 22:00, mas o horário dela variava entre das 07:00 as 15:00 e das 14:00 as 22:00)
E essa foi minha primeira noite com ela, a noite que dei meu primeiro beijo.
Aguardem a próxima parte ;)
Edit: Parte 3 adicionada
pt3: http://www.casadoscontos.com.br/texto/