Há três semanas não nos víamos e eu já estava subindo pelas paredes. Quando o vi, nada disse, apenas o agarrei, beijando-o com mais desejo do que nunca.
Enquanto nos beijávamos íamos nos roçando cada vez mais intensamente, como se quiséssemos, como se quiséssemos perfurar nossas roupas e transar ali no meio da rua; eu, que já estava ensopada de tanto tesão, fui deslizando minha boca para seu queixo, pescoço e orelha, enquanto minha mão, que ia por dentro da camisa acariciando sua barriga, ia descendo até que segurei-o pelo cinto, olhei para eles com olhos febris de desejo e pedi: “Entra comigo?”
Assim que entramos em casa, mal fechei a porta e estávamos arrancando nossas roupas e trocando carícias; parei para olhá-lo nos olhos enquanto tirava seu cinto e baixava suas calças guiando-o até meu quarto. Deitei-o na cama, fiquei sobre ele e fui traçando a linha de seu corpo: fui de sua boca até a orelha e desci chupando seu pescoço, lambendo e roçando meus dentes em seu peito, seus mamilos, sua barriga, seu umbigo, até chegar em seu pau.
Volta e meia voltava meu olhar para ele e sorria de forma inocente, então comecei a roçar meus dentes, sugar e acariciá-lo por cima da cueca, sempre voltando o olhar para ele para ver sua reação. Finalmente arranquei sua cueca e pude admirar: que membro, que bolas, que pernas! Que saudades de poder desfrutar desse corpo novamente.
Percorri sua coxa entre lambidas, mordidas e arranhões e então, finalmente chegou a hora de cair de boca: comecei percorrendo ele todo com a língua, depois intercalando entre brincadeiras com a glande e chupando todo ele, algumas vezes parava para lamber seus testículos enquanto o acariciava, em outras brincava com sua virilha... era demais!
Logo que Iago gozou, voltei o caminho lambendo ele até chegar em sua boca: nessa hora ele me segurou firme, e passou para cima de mim trilhando o mesmo caminho: indo da boca para a orelha e descendo do pescoço, passando pelos seios e barriga até minha xoxota, onde me lambeu e chupou intensivamente enquanto enfiava seus dedos em mim. Não iria demorar muito para gozar, mas não agüentava de tesão: puxei ele para cima e implorei: “Não aguento mais. Vem, me come!”
Dizendo isso, ele me agarrou nos seus braços, me colocou entre suas pernas e me penetrou. Eu me expandia e contraía cada vez mais forte e mais rápido ao mesmo tempo que ele ia cada vez mais fundo e mais rápido. Em meio a isso, íamos cada vez nos arranhando, gemendo, beijando, lambendo e chupando mais. Eu já deveria estar no sétimo orgasmo quando finalmente, depois de uma pequena chave dada, Iago não resistiu e finalmente gozou, caindo em cima de mim exausto.
E ai, o que acharam? Dá para o gasto para um primeiro conto? Rs Até a próxima!
