NINA VIAJANDO SOZINHA – continuação
Saindo da sala de ginástica, com as pernas bambas, e em êxtase com a “foda bem pegada” que terminara de acontecer, Nina foi para o seu quarto, tomar um demorado banho. Antes, ligou para o seu maridinho, dizendo: “amor, tu nem imagina o que a tua esposinha acabou de fazer aqui....” E contou para ele o encontro com o recreacionista da piscina do hotel, confessando que ficou deslumbrada com o jeito selvagem como o rapaz a comera, e pediu “autorização” para repetir a foda, falando: “amorzinho, tu deixa a tua vadia fazer um bis com o cara? Ele fode muito! E tem um paaauuu! Que pauzão!”.
Seu corninho se excitou ao ouvir a história e disse que ela “deveria” aproveitar bem os dotes do novo amigo. E concluiu: “só cuida para a tua mãe não desconfiar de nada. Olha que ela é bem viva, hein?”.
Nina chegou no quarto, acordou sua mãe e disse que iria para o chuveiro, pois tinha estado na piscina até aquele momento e queria tirar o bronzeador da pele.
Depois, durante um lanche à tarde, Nina incentivou sua mãe a fazer um passeio até as dunas, em outra praia, passeio este que ela recomendava porque era imperdível. Quando a mãe perguntou por quê ela não iria junto, Nina respondeu: “ah, mãe, já fiz este passeio com o Marco e repetir não vai ter a mesma graça. Mas tu tens (frisou bem o “tens”) que conhecer esta praia. Vale a pena.”
Convenceu sua velha e reservou um lugar para o dia seguinte. O tour começaria na parte da manhã, só retornando ao hotel no final do dia. Era tudo que ela precisava para curtir o garanhão da piscina outra vez.
No dia seguinte, ao chegar na piscina, logo viu o recreacionista e cumprimentando-o disse: “que horas vc está livre? Dispensei a minha mãe e tenho o apto só para mim”. Ele respondeu que entre 12 e 14hs poderia pedir que um colega o substituísse. Ao que ela respondeu: “então te espero ao meio dia lá no meu quarto”.
Exatamente no horário marcado a campainha toca e ela vai atender vestindo somente uma camisola transparente. O rapaz entra e logo a abraça, cheio de tesão, dizendo: “vim terminar o “serviço” de ontem...” e a beija com volúpia.
Ela passa a trava de segurança na porta e tirando a camisola diz a ele: “vem que sou toda tua, meu garanhão tarado”. Ele a joga sobre a cama, e cai de boca na buceta dela, lambendo esfomeado. Fica um tempo até deixa-la num pré gozo, e devagar leva a língua em direção do cuzinho dela, que pisca descontroladamente ao sentir as carícias. Beto, este era o nome do rapaz, brinca bastante no anelzinho, molhando bem com sua saliva e escorrega um dedo para o buraquinho para alargar e preparar o caminho. Ela já está em transe e apenas geme, abrindo bem as pernas para facilitar o trabalho do seu amante. Ele, já em ponto de bala, tira sua sunga a jogando longe, e mostra a ela o seu pau ereto. Nina o abocanha e fica lambendo até sentir um gostinho do suco que teimava em escapar pelo orifício da cabeçorra. Aí ela pede que ela a possua do mesmo modo selvagem de ontem. Abre as pernas e o puxa sobre seu corpo, permitindo que Beto enterre o caralho grosso na sua buceta sem sequer roçar um pouco. E assim fodem como dois animais, num ritmo intenso. Ele coloca suas duas mãos por baixo da bunda da Nina e procura encaixar um dedo no cuzinho dela, que o ajuda levantando um pouco o quadril. Ele molha o dedo no suco que escorre da buceta e introduz lentamente no rabo dela, que pisca e morde o dedo com espasmos repetidos. Logo são dois dedos. Depois três.
Até que ele a vira com um movimento brusco e rude, sai de dentro da buceta, estica o braço para a cabeceira e apanha um tubo de KY que trouxera e deixara ao lado da cama. Com ela de bruços, abre as suas pernas e bunda, derramando uma quantidade grande de gel sobre o cú da Nina, e empurrando o excesso para dentro do ânus com os dedos para deixar o caminho bem lubrificado. Então, beijando o pescoço dela e segurando-a pelos braços, deita-se por cima e começa a esfregar o cabeção entre as nádegas, causando um furor que ela demonstrou por gemidos e por levantar mais o rabo, oferecendo o cú para ele.
Beto encaixa a cabeçorra na portinha e começa a fazer movimentos para frente, forçando a entrada. Ele fala ao ouvido dela: “relaxa, putinha, deixa bem soltinho que eu vou te arrombar todinha, vadia gostosa”. Isto funcionou como um incentivo extra e Nina descontraiu o anel permitindo que a cabeça começasse a abrir espaço. Sentiu um pouco de dor, gemeu, mas logo relaxou ao sentir a língua do rapaz passar no seu pescoço e orelhas. E neste momento ele empurrou mais um pedaço.
Nina viu estrelas, afinal o caralho dele era bastante grosso, e pediu calma para Beto. Ele segurou os movimentos para que ela se acostumasse com o volume e ficou excitando Nina com os dedos junto aos lábios vaginais. Em seguida, ela empurrou a bunda para trás, pedindo mais até que sentiu os pentelhos dele encostarem nas suas nádegas. Estava tudo dentro! Mais uma pausa rápida, e logo ele começou a bombar com virilidade e força.
Nina gemia alto, murmurava e falava para ele socar e meter. Estava empalada e muito excitada com o tesão que o rapaz a fazia sentir. Estava sendo sodomizada sem piedade e adorando a pegada do macho. Ficaram neste vai e vem por uns minutos e ela anunciou um gozo barulhento, rebolando no pau dele de forma desordenada. Ele esperou uns segundo e reiniciou a foda.
Neste momento, Nina se estica, pega o celular ao lado da cama, aperta um botão e em seguida começa a falar, entre gemidos: “amor, ele tá comendo o meu cuzinho....ai..ai..ai...ai....tá muito bom. O pauzão dele entrou todinho, amor, me arrombou toda....tô adorando meu corninho lindo...” e largou o celular sem desligar ao seu lado pedindo para Beto meter forte sem parar.
Do outro lado da linha, Marco, o marido corno, excitado, escutava os gemidos da sua mulher e o barulho que o outro fazia no entra e sai do cú dela. Ficou assim até ouvir os gemidos aumentarem e anunciarem um gozo forte, quando escutou: “aperta meu pau, vagabunda, aperta que vou encher teu cú de leite...a..agora, toma, toma, uuuhhhiiiii, que delicia...”.
Depois disso, Nina desligou o celular e aguardou que o caralho do Beto descansasse para sair devagar de dentro do enorme buraco que deixou. Ela estava saciada e ao que parece, ele também.
Beijaram-se. Ela repetiu que ele era muito bom. E ele a encheu de elogios.
Beto levantou da cama, foi até a ducha, derramou uma água sobre o corpo suado, secou-se, vestiu a sunga e perguntou se teria mais uma “vez”. Nina sorriu, beijou seus lábios e disse, enigmática: “quem sabe?”
Quando ele saiu do quarto, ela tornou a ligar para o marido e disse que o amava, falando que estava arrombada, mas muito feliz. Agradeceu a compreensão e incentivo dele e falou que iria descansar um pouco, para depois pedir para arrumarem o quarto antes do retorno da “sogra”.