Antonia: a socialite e o frentista.

Um conto erótico de manicure
Categoria: Heterossexual
Contém 3671 palavras
Data: 23/09/2013 14:51:49

Nasci numa rica família descendente de italianos, tive uma infância confortável, estudei em colégios caros e tradicionais. Tinha motorista e tudo mais que quisesse ao meu dispor. Nunca na vida nada me faltou! Fui educada em ambientes seletos e só me relacionava com pessoas do meu nível. Foi nesse meio que conheci aquele que viria a se tornar meu marido, quando começamos a namorar eu tinha 20 anos e ele 34, hoje tenho 36 e ele 50. Na época, super apaixonada, achei que minha família pudesse ver com maus olhos esse relacionamento, pela nossa diferença de idade, mas não foi o que aconteceu. Meu pai sempre se deu muito bem com ele, que também era oriundo de uma família bem situada na sociedade carioca. Assim, nosso casamento representou, além da oficialização de nossa união, o estabelecimento de laços entre duas tradicionais famílias. Casei-me com 25 e fui mãe aos 27 anos.

Temos uma vida super confortável, com duas empregadas em casa, além de babá e motorista. Meu marido é engenheiro civil e preside a construtora fundada por seu pai. Eu, apesar de ter me formado em odontologia, nunca exerci a profissão. Acabei me dedicando ao nosso filho que hoje tem 9 anos.

Sou uma mulher bonita, baixinha, pele clara, olhos castanhos, e cabelos naturalmente loiros. Uma legítima mignonzinha: baixinha, magrinha e gostosinha. Não tenho coxão, nem bundão e nem peitões. Mas tudo é proporcionalmente na medida certa para que o conjunto sobressaia. Vou à academia regularmente (mas não pego pesado na malhação), também freqüento salões de beleza e clínicas de estética, como qualquer mulher do meu padrão. Na alta sociedade a aparência é o que conta, se você for fotografada em qualquer festa ou recepção com uma visual que destoe um pouquinho só do que julgam habitual, já vira motivo de fofoca. Então, desde nova aprendi que investir no visual é importantíssimo. Ser uma colunável não é brincadeira!

Na cama, meu marido sempre foi muito burocrático, aquele papai-e-mamãe tradicional e só. Sexo anal é uma coisa que nunca experimentei. Isso, aliado à rotina que se impõe à vida de um casal, fez com que não nos procurássemos mais com a mesma intensidade de antes. Tínhamos relações esporádicas, nada demais. Ele sempre muito ocupado com o trabalho, e eu vivendo pro nosso filho. As coisas começaram a piorar quando o matriculamos na Escola Americana, um colégio bilíngüe e de tempo integral. Assim, o motorista o levava pra escola de manhã e ele só retornava no final da tarde. Foi uma ruptura grande pra mim, mas compreendi que seria o melhor pra ele. A partir daí minha vida ficou meio sem sentido... Da academia pro shopping, do shopping pro salão de beleza, do salão pra reuniões com as amigas, conversas sobre amenidades e futilidades... As vezes viajamos pra Europa, enfim... Comecei a achar isso tudo muito vazio, faltava alguma coisa.

Pra piorar ainda mais a situação, há cerca de 1 ano meu marido diagnosticou um tumor na próstata e, por conta do tratamento, ficou impotente. Ou seja, aquilo que só funcionava uma vez ou outra, saíra definitivamente de operação. Imaginem uma mulher de 36 anos, bonita, rica, com acesso a tudo do bom e do melhor, mas que não sente um macho de verdade entre as pernas há quase 1 ano?! Pois bem, essa mulher sou eu. Estava literalmente no cio! Mas por conta de toda a minha história de vida e, dos meios que freqüento, me reprimo demais. Sempre fui uma pessoa muito contida (sóbria), tanto na forma de ser, como pra me vestir.

Ocorre que, de uns tempos pra cá, o fator biológico começou a falar mais alto do que o meu freio social. Sentia ondas de calor pelo corpo quando via homens bonitos na rua, na academia minha buceta encharcava ao ver aqueles caras musculosos e suados malhando. Pensava, será que eles reparam em mim? Entrei em crise. Comecei a notar as mulheres da minha idade e, também nas um pouco mais novas. Suas roupas, seu comportamento, seus papos... No banheiro da academia via-as nuas tomando banho, reparava no corpo delas, os tons de maquiagem que usavam, enfim... Coletei informações que me permitissem estabelecer uma comparação, o que elas têm que eu não tenho?

Com esses dados em mente, depois de alguns dias de observação, cheguei em casa, tranquei-me no quarto fiquei e nua em frente ao espelho. Da cintura pra cima eu era realmente perfeita: rosto de traços finos, cabelos loiros naturais e lisos na altura dos ombros, seios durinhos como pêras e biquinhos rosados, cinturinha fina sem barriga. Mas, da cintura pra baixo eu não tinha voluma volume... Faltavam coxas mais grossas, um bumbum mais arrebitado e uma bucetinha com menos pelos. Ainda nua, entrei no meu closet, comecei a observar minhas roupas, todas muito sóbrias, largas, que não realçavam o meu corpo franzino. Calcinhas grandes de cores comportadas... Além do meu jeito de ser, muito soberba e ligeiramente antipática.

Tomei banho, vesti calça jeans (uma das poucas roupas justas que tenho), uma sandália de salto fino vermelha, e uma blusa de alcinha bem despojada. Pra completar, perfume e as jóias de que não abro mão. Posso estar totalmente nua, mas sempre com algumas jóias! Depois de produzida com um figurino que nem sei qual foi a última vez que usei, peguei o meu carro – um Mercedes ML 500 blindado – e fui ao shopping. Passei a tarde comprando novas roupas: lingeries mais ousadas, vestidos curtos e justos, calças coladas ao corpo, saias curtas e bem soltinhas, biquínis menores e shortinhos para ir à academia... Comprei tudo e mais um pouco, afinal, dinheiro nunca foi problema pra mim! Só não comprei maquiagem, perfumes e sapatos, pois tenho de sobra.

Voltei pra casa, meu marido ainda não havia chegado, guardei todo esse ‘novo guarda roupas’ no meu closet. É óbvio que jamais usaria essas roupas com ele... No dia seguinte fui à academia e conversei com o meu personal, disse que queria mudar minha série para privilegiar as coxas e o bumbum. Nesse dia mesmo cheguei em casa morrendo de dor nas pernas, fazia tempo que não malhava os membros inferiores. Essas mudanças foram me deixando mais animada, falante, passei a interagir mais com as pessoas, e me permiti amizades e contatos fora do meu círculo habitual.

Agora, eu tinha um ritual para ir à academia: vestia uma das novas calcinhas pequenas e uma roupa esportiva comportada. Na bolsa eu levava o shortinho, ao entrar no carro tirava a calça e vestia o shortinho justinho e bem curto. A prova de que a nova série surtia efeito era que, a cada semana que passava o shortinho ficava mais apertado nas coxas e, nos exercícios pesados, a poupa da minha bundinha aparecia. Isso me deixava muito empolgada! Ainda mais quando notava algum homem me observando. Na hora do banho me masturbava vigorosamente, friccionando o grelinho e introduzindo dois dedos na buceta. Isso aliviava um pouco o tesão acumulado, mas é aquele velha história: treino é treino, e jogo é jogo...

De tarde, em casa, ficava agoniada. Somente eu e as empregadas, nada pra fazer. Comecei a me produzir com minhas novas roupinhas e saía por aí. Certo dia encontrei um rapaz da academia numa cafeteria do shopping Rio Design Barra. Muito galante ele me convidou para sentar à sua mesa e batemos um longo papo. Acabei descobrindo que tínhamos algumas amizades em comum, o que me desanimou um pouco, muito embora ele não tirasse o olho das minhas pernas e me encarasse de um jeito bem convidativo. Muito educadamente nos despedimos e ele partiu. Na volta pra casa fiquei em dúvida se não devia ter cedido um pouco mais às suas indiretas, mas não o fiz. Não queria me envolver com alguém do meu meio, tinha que ser algo diferente, que me despertasse pra coisas novas.

Dirigindo de volta pra casa, a bordo do meu Mercedes blindado, parei num posto de gasolina pra abastecer. Um dos frentistas veio me atender, era um rapaz alto, forte, beirando os 30 anos. Enquanto ele abastecia o carro notei, pelo retrovisor, sua conversa com outro frentista, quando o escutei falando algo do tipo: “se eu meto a piroca numa dondoca dessas racho ela no meio!”. Disse isso num tom bem canalha, que me desnorteou. Comecei a sentir uma quentura, fiquei ansiosa, nervosa, excitada, receosa... Um pouco de tudo. Quando ele veio na minha janela com a máquina do cartão errei a senha duas vezes, aquilo mexeu demais comigo. Sentada naquele carrão, de vestidinho curto e, aquele sujeito másculo e rude ao meu lado, olhando fixamente as minhas coxas naquele banco de couro... Meu Deus!

Chegando em casa tomei um banho gelado e me masturbei muito pensando no frentista. Aquelas palavras não saíam da minha cabeça, a imaginação voava... Me via trepando enlouquecidamente com ele, que me comia de todas as maneiras possíveis e, depois, gozávamos forte, suados e abraçados. Queria me sentir fêmea novamente, mas pra isso precisava de um macho... Tomada por esses pensamentos ficava tão ansiosa que perdia o ar. O único momento em que me concentrava em outra coisa que desviava o meu pensamento era na academia, assim, comecei a pegar pesado na malhação como nunca havia feito antes. Meus shortinhos ficavam cada vez mais apertados a medida em que minhas coxas e meu bumbum cresciam. Estava adorando!

Alguns dias depois fui à depilação, ao me despir pra deitar na maca a esteticista disse:

- Tô notando alguma coisa diferente em você. Já faz algum tempo que não te vejo, né? Tá mais bonita...

- É a malhação, menina! Tô pegando pesado agora, isso vicia sabia?! Quando não vou a academia sinto falta. – respondi.

- Já me disseram isso uma vez... Realmente tô te achando mais inchadinha, definida. – disse ela sorrindo.

Quando ela ia começar, falei que queria fazer algo diferente hoje e fugir do tradicional que sempre faço. Ela me olhou espantada, pois sempre fui muito conservadora com essas coisas... Pedi: “Hoje eu quero que você tire tudo e deixe só o bigodinho!” E assim foi... Nunca tinha depilado a parte cavada e nem o cuzinho. Ardeu um pouco, mas sobrevivi. Sai de lá com a bucetinha e o rabinho lisinhos e só uns poucos pelinhos acima da rachinha. Mais uma mudança radical pra uma mulher como eu que, há alguns meses tinha a aparência de 50 anos, ao invés dos meus 36.

Voltando pra casa, inconscientemente ou não, errei o caminho. Parecia que havia uma força invisível me conduzindo a outro lugar, eu estava completamente aluada, com a cabeça longe do trânsito. Quando dei por mim já estava dentro do posto de gasolina, senti o coração batendo forte e um intenso frio na barriga. Olhei a volta e não vi o frentista que vinha me roubando o juízo nos últimos dias. Eis que ele surge por trás do carro na minha janela:

- O que vai ser hoje, madame?

Quando olhei ele estava com a camisa aberta, todo suado, com a barba por fazer... Não conseguia raciocinar nem lembrava da pergunta há poucos segundos, mas questionei-o me fazendo de espantada:

- Nooossa! O seu patrão deixa você trabalhar assim todo suado e de camisa aberta?!

De receptivo o seu semblante tornou-se ligeiramente raivoso e a resposta veio na hora:

- É que eu estava ali atrás consertando o carro dele e, como o outro colega faltou, vim lhe atender assim mesmo. Mas o seu marido sabe que você vem ao posto com esses vestidos curtos aparecendo a calcinha? E que calcinha, hein?!

Na posição em que ele estava, ao lado do retrovisor da minha porta, olhando na diagonal pra mim naquele vestido curto, realmente devia ter uma visão privilegiada da minha minúscula calcinha branca de renda. Foi o que pude vislumbrar quando olhei pra baixo, pois, naquele banco de couro confortabilíssimo meu quadril sempre acaba escorregando um pouquinho pra frente e, o vestido que já é curto sobe ligeiramente. Bingo! Calcinha a mostra! Se ele soubesse que eu tinha acabado de me depilar e estava com um novo penteado na bucetinha... Mas eu não podia perder pose!

- Isso aqui não é pro teu bico não, seu safado! Aliás, tenho horror a esse cheiro de pobre que vocês exalam! Enche logo esse tanque com gasolina aditivada que eu tenho mais o que fazer! – respondi num tom cheio de empáfia.

Ele se debruçou na minha janela e falou colando seu rosto ao meu ouvido:

- Pode não ser pro meu bico, mas também duvido que seja só pro bico do corno... Mulher que nem você eu trato na base da piroca e da porrada!

Depois, como se nada tivesse acontecido abasteceu o carro, passou o cartão e voltou pro canto que estava sem se quer olhar pra mim. Na hora fiquei morrendo de raiva, nunca ninguém havia me esculachado daquele jeito. Dirigi de volta pra casa transtornada. No elevador senti uma palpitação incontrolável, estava toda molhada e tinha tremores involuntários. Mas, sem o remédio de que precisava em casa, tranquei-me no banheiro, enchi a banheira de água gelada, entrei e me masturbei seguidas vezes.

No dia seguinte fui almoçar com duas amigas da academia, ambas ligeiramente mais jovens do que eu. À mesa, enquanto comíamos surgiu o papo de homem. Elas começaram a falar sobre suas experiências, namorados, e eu calada não sabia o que dizer. Ia falar o que? Pra falar a verdade tinha até vergonha da minha situação. Ao terminarmos o almoço sai dali atônita. Entrei no carro e saí dirigindo, estava com um vestido curto, bem justo (tipo tubinho), calcinha de renda pequenininha, e um tamanquinho de salto fino. Dirigi a esmo, não sabia pra onde ia, mas, quando dei por mim, estava entrando no posto da gasolina, parei na pista que o objeto dos meus desejos ficava. Vindo na minha direção ele perguntou:

- A madame já esvaziou o tanque?

- Sabe o que é... – falei me fingindo de desentendida – Tem uma luz no aqui no painel acendendo, será que é alguma coisa séria?

- Encosta naquela vaga ali atrás da loja de conveniência que eu vou dar uma olhada. – ele respondeu.

Manobrei e fui para o local indicado, parei o carro e ele pediu pra eu abrir o capô. Como nem sei o que é isso, perguntei:

- Ai, moço! Não sei aonde fica isso não, olha aqui!

Quando ele estava do meu lado, abri a porta, girei o quadril pra descer e afastei bem as pernas. Como estava com um vestido super curto, ao realizar o movimento, deixei tudo à mostra. Minhas coxas brancas e roliças, e aquela calcinha minimalista que mais marcava do que cobria os lábios da buceta. O safado permaneceu inerte, de frente pra mim, observando tudo sem dar uma palavra com os olhos vidrados no que eu lhe oferecia. Um eterno silencio de pouco segundos se fez entre nós. Eu, uma mulher da alta sociedade carioca, me exibindo a um frentista de posto de gasolina, com quem tinha batido boca no dia anterior.

Quando eu esbocei a reação de pronunciar alguma coisa, ele me deu um tabefe de leve no rosto, daqueles que mais excitam do que machucam, e disse me olhando nos olhos:

- Cadela! Toda essa pose de madame mas não passa de uma vadiazinha enfeitada!

Nos atracamos num intenso beijo, suas mãos percorriam a parte interna das minhas coxas e apertavam-nas com vontade. Seu corpo exalava aquele cheio de suor, provavelmente por estar trabalhando desde cedo, apertei o seu bumbum juntando mais os nossos corpos e senti a rola dura roçando na xoxota. Há quanto tempo eu não sentia isso! Literalmente estava sendo possuída por um macho de verdade, sentia-me como uma adolescente prestes a perder a virgindade.

Puxando-me para fora do carro, adentramos numa espécie de vestiário dos funcionários. Ali, ele sentou numa cadeira e me colocou de joelhos à sua frente. Desamarrei a sua calça - o safado estava sem cueca - segurei aquela rola suada e cai de boca. Sorvia cada gota de suor daquele pau melado de pentelhos ásperos, nunca havia chupado uma rola tão grande. A do meu marido, no tempo que funcionava, não era nem a metade daquele. Que calibre de pica!

Atabalhoada pela inexperiência, mas morrendo de tesão, me atracava com aquela piroca de cheiro forte. O safado chegou o meu vestido pra cima, deixando minha bundinha totalmente exposta.

- Olha o tamanho da calcinha dessa piranha! Quem te vê dentro daquele Mercedes não diz a cadela que você é, né, madame?! – Ao dizer isso me deu uma palmada no bumbum “PLAFT”, ao mesmo tempo em que apertava com força as minhas nádegas, para depois da dar outra palmada “PLAFT”...

- Isso é pra você aprender quem é que manda aqui, não para de chupar, porra! – dizia em tom imperativo.

Com as mandíbulas doendo de ficar tanto tempo mamando aquela rola grossa eu estava em estado de graça. Forçando a cabeça de sua cadela pra baixo com uma das mãos, com a outra ele chegou minha calcinha pro lado e enterrou um dedo na minha xoxota. Deixei a piroca sair da boca e o abracei pela cintura, numa postura de total submissão àquele macho rude.

- Uiinn... Uiinn... Uiinn... – gemia eu, ofegante, levando seguidas dedadas na buceta completamente alagada.

- Mete logo, vai! – exclamei.

- O que?! – ele perguntou.

- Mete logo! – repeti.

O safado chegou o meu tronco pra traz, fazendo com que eu soltasse da sua cintura, fitou-me novamente, e me deu outro bofete no rosto.

- A madame quer a rola na buceta, é?! Então fica de quatro naquele sofá! – disse ele e apontou para uma poltrona de dois lugares perto de um armário de metal.

Com o vestido suspendido até a cintura e a calcinha enrolada na altura do joelho, caminhei até o sofá, enquanto os salto altos da minha sandália faziam aquele “toc, toc, toc” característico ao bater no chão. Posicionei-me na poltrona com a bundinha pro alto e os cotovelos apoiados no encosto. Senti suas mãos apalpando o meu bumbum e levei outra palmada “PLAFT”.

- Não te falei que mulheres como você eu trato à base de porrada e piroca?! Então! Agora vai a piroca! – ao ouvir suas palavras senti o cacete se encaixando entre os lábios da minha xoxota e entrando sem pedir licença. Gritei!

- Aaiiiieeeeeeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!

Segurando-me firme pelas nádegas o tarado socou a rola até o talo, senti a cabeçorra se chocando contra as paredes do meu útero e um desconforto por estar há muito tempo sem dar, ainda mais pra um pau daquele tamanho.

- Aiinn... Aiinn... Aiinn... Mete devagar, tá machucando! – pedi.

- Não está acostumada a levar rola grande, cadela? – e seguiu enterrando a piroca na xoxota da madame.

Sentia-me como uma adolescente que acabara de perder o cabacinho. Aos poucos o desconforto foi virando prazer, estava sendo realmente fodida por um homem como há anos não era. Que delícia! O ritmo frenético das primeiras investidas buceta a dentro deram lugar a estocadas mais compassadas e profundas, me fazendo gozar como nunca havia gozado nessa vida!

- Ahhh! Ahhh! Eu vou gozar porra! Eu vou gozaaaarrrr! – Era a frase que eu mais repetia com aquele mastro enterrado na xoxota.

Mesmo quase sem fôlego ele seguia socando a rola gostoso na madame. Como que num pit-stop, tirou o pau da minha buceta, com a respiração super ofegante. O safado fez uma pausa de poucos segundos e disse:

- Mama de novo pra limpar o teu gozo do meu pau. Vem cadela!

Imediatamente virei-me para ele e fiz um boquete bem gostoso, gozada e realizada eu estava embevecida por aquela piroca. Mamei, beijei, esfreguei-a no rosto, deliciando-me com meu brinquedo de carne.

Afastando-me para uma das pontas do sofá, ele deitou-se por trás e me puxou. Entendendo suas pretensões abri as pernas, facilitando o encaixe, e começamos a meter de ladinho. Sua respiração no meu cangote somada as pirocadas firmes na buceta me faziam delirar. Estava levando uma surra de pica como nunca na vida!

- Que buceta gostosa você tem sabia, cadelinha?

- Então mete gostoso nela, mete!

Falando um monte de sacanagens ao pé do meu ouvido e beliscando os meus seios gozei novamente, até que ele voltou a acelerar o ritmo das bombadas e gozou forte inundando minhas entranhas com aquele leite quente. Permanecemos deitados por algum tempo enquanto seu pau amolecia e naturalmente saía de dentro de mim.

Ao nos levantarmos da poltrona trocamos outro intenso beijo, e lhe falei:

- Assim você me vicia nessa piroca...

- Nossa! Pra quem até ontem tinha horror a pobre... – disse ele ironicamente.

Voltamos a nos abraças, de pé, e ele me apalpando toda. Segurei o cacete, todo melecado, que voltou a dar sinais de vida...

- Agora vou querer te comer sempre, ou pelo menos um boquetinho de leve quando você vier abastecer. – ao mesmo tempo em que disse isso, começou a dedilhar o meu cuzinho, que ainda é virgem. Fiquei com medo. Disse pra ele que tinha que ir embora.

- Ahh... Então faz outra chupeta que eu quero gozar de novo... – pediu ele todo gostoso.

Como o cacete já estava na minha mão, apenas ajoelhei-me e mamei bem gostoso. Com as veias daquela piroca deslizando nos lábios e a chapeleta tocando o céu da boca e indo até, não demorou muito pra ele gozar novamente. Quase me entalei com tanta porra que saia daquela pau, tossi algumas vezes me babando toda de leite, ao mesmo tempo em que engoli o que ficou na boca. Fui até a pia bochechar e lavar o rosto. Quando voltei, ele me deu uma toalha com aquele cheiro de desodorante barato que estava lá, para eu me secar. Que nojo!

Ao nos despedirmos ele me deu o cartão de uma borracharia que ele mantinha com seu irmão em Rio das Pedras - uma favela nos fundos da Barra da Tijuca. Também passei o número do meu celular pra ele. Demos um último selinho e parti, com a bucetinha toda fodida e certa de que meu Mercedes voltaria a acender muitas luzes daqui pra frente!

bjinhos...

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