- mãe, essa é a Júlia. Júlia, essa é a dona Silvânia.
- boa noite, tudo bom? – Júlia estava mais apreensiva do que seu João quando queima o pão.
- boa noite! Ora, ora, então você é a famosa Júlia? – mamãe não colaborava também.
- famosa já? – Júlia riu.
- mãe, para de graça.
Sentamos e começamos a comer e conversar. Minha mãe e Júlia se deram super bem, minhas amigas estavam descontraídas com as besteiras do Diego. Foi tudo as mil maravilhas. Depois da pizza fomos jogar Detetive na sala. A Júlia tava me deixando louca com aquele shortinho, eu queria ela pra mim, queria muito! Ela me olhava com aquele par de olhos lindos que me deixam mole e completamente hipnotizada.
- alguém pode me levar ao banheiro? – disse Júlia.
Eu prontamente me ofereci.
- eu levo!
Eu sei que vocês estão achando que eu estava com más intenções e que iria tentar algo com a Júlia, porque não consigo me agüentar. Então... foi isso mesmo que aconteceu! Fomos subindo as escadas.
- e aí amor, o que achou da mamãe e do Diego?
- ah amor, eles são super legais! Amei!
- que bom vida, bom mesmo!
- amor, que olhares foram aqueles em cima de mim ainda agora? – riu.
SÍNICA! SÍNICA! SÍNICA! SÍNICA! SÍNICA! SÍNICA!
Mas que sínica gostosa D:
- você sabe amor, tô doidinha por ti, deixa eu te ter vai... – mordi o lábio inferior, sabia que ela adorava isso.
- não amor, nem pensar! Sua família e suas amigas estão lá em baixo. – fez birra.
- prometo que vai ser rápido, depois que eu te fizer gozar nós podemos descer. Vai ser rapidinho. – sorri.
- você não presta garota!
Puxei Júlia para o quarto, beijando, mordendo seus lábios. Encostei minha loirinha na parede e comecei a beijar seu pescoço, tirando sua blusa e seu sutiã. Ela já arranhava minha costa de leve. Chupei seus seios, um por um, mordendo, lambendo, sugando com vontade.
- amor...
- xiiiu! Fica caladinha amor, fica...
Desci seu short e apertei por cima da calcinha aquela bucetinha molhadinha.
- vai... amor... – falou revirando os olhos.
Carreguei minha gata pra cama, chupando seu seio e ela com as pernas atracadas na minha costa. (não me perguntem como consegui carregar a Júlia, mas quando tô com tesão posso colocar o Incrível Hulk pra pintar minhas unhas do pé). Coloquei Júlia na cama e fui beijando sua barriga, passando pela sua buceta e chegando a parte de dentro das coxas, beijando e mordendo, queria torturar um pouquinho.
- amor, me chupa logo pelo amor de... – interrompi chupando seu grelinho com vontade.
Queria aquela mulher gozando na minha boca. Continuei chupando seu clitóris e apertando suas coxas. Júlia começou a gemer alto, estava quase gozando...
- desse jeito todo mundo vai subir aqui no quarto minha gostosa, geme baixinho, só pra mim vai... – falei mordendo sua orelha e penetrando dois dedos em seu sexo.
- você... me... deixa doida! – disse ofegante.
Estocava os dedos em sua buceta com força, chupando seus mamilos intercaladamente.
- ah... vou gozar amor!
- goza na boca da sua namorada... – desci beijando seu corpo, tirei os dedos de dentro dela e chupei seu clitóris, lambendo devagar...
Júlia puxou meus cabelos e gozou, gemendo toda manhosa, me arranhando os ombros... Gozei no mesmo instante sem ao menos ser tocada. Fiz o caminho de volta a sua boca, com a língua... Beijei-a carinhosamente, com desejo, com amor. O clima estava ótimo até que ouvimos batidas na porta.
- meninas, vocês estão dando muito na cara, mamãe tá perguntando de vocês, se vistam e desçam! – Diego disse rindo.
- estamos indo mano...
- o quê? Como assim? Como ele sabe? Ai amor, que vergonha. – Júlia colocou o travesseiro no rosto.
- calma amor, tá tudo bem. – ri da sua vergonha – se vista e vamos descer, vida...
Júlia me puxou pelo braço e disse ao pé do meu ouvido...
- hoje não vou poder, mas me aguarde, vou fazer você pagar por isso que fez comigo agora! – mordeu minha orelha me deixando arrepiada.
- quem sabe um dia amor... – sorri maléfica.
Júlia se vestiu e descemos.
Mãe: achei que vocês tinham caído e batido a cabeça lá em cima.
Yara: também achei, mas que bom que estão bem. – riu.
Bia me olhava e ria como quem diz: eu sei o que vocês estavam fazendo, sua safada!
A noite passou rápido e eu estava bem mais aliviada. As meninas foram embora e fui deixar a Júlia na casa dela.
- não agüento ficar longe de você amor.
- eu também não minha loirinha, não mesmo. – abracei-a com força.
- vou te provar que é você que eu quero, juro!
Nos despedimos com um beijo de boa noite e entramos em nossas respectivas casas. Eu estava nas nuvens com o que ela disse, até que olhei para a mamãe, ela estava séria...
- Sofia, precisamos conversar!
Continua!
Meeeeninas, demorei, mas voltei! Como disse no conto anterior, a faculdade tá acabando comigo, mas vou sempre tirar um tempo pra vocês. Andei me desentendendo com a minha girl também, mas já estamos numa boa de novo. Enfim, votem e comentem bebês, beijos doces!