Olá amigo do site. Meu nome é Heitor e de minha mulher Noeli. Moramos numa Cidade do interior do Rio de Janeiro. Publicamos a cerca de dois anos nossas aventuras em um cruzeiro que fizemos pela costa brasileira. Naquela oportunidade a Noeli depois de muitos anos de casamento realizou uma fantasia que tinha a muito tempo, que era de transar com um outro homem. E como se realizou. Hoje voltamos a publicar um novo conto, com os fatos que aconteceram na ultima temporada dos cruzeiros e que terminou em março passado. Compramos desta vez um pacote que saiu de Santos em São Paulo em que viajaríamos até Salvador, Montevidéu, Punta Del Este e Buenos Aires. Embarcamos como já disse em Santos no navio Grand Mistral. No primeiro dia da viagem, tão logo nos acomodamos saímos para dar uma volta pelo navio, conhecer as dependências, os salões, bares, boate, etc. Fomos até a piscina, trajávamos roupas leves mas não de banho, bebericamos alguma coisa no bar e resolvemos então descansar um pouco, já que tínhamos viajado até Santos e estávamos realmente cansados e também porque queríamos aproveitar a noite que é sempre muito mais interessante. Ficamos em nossa cabine até mais ou menos umas vinte e duas horas. A Noeli passou então a se arrumar para sairmos. Pegou um vestido pra lá de sensual, com alguma transparência, um belo decote que deixava quase a mostra seus seios bem turbinados, deliciosos, durinhos. Saímos em direção a um bar, bebericamos e a seguir nos dirigimos a boate. Lá chegando fomos recepcionados e nos colocaram em uma mesa não muito próximo a pista de dança. Começamos a dançar próximo a mesa, sempre com um copo na mão. A Noeli, quando fica meio altinha, isto é, quando a bebida faz um efeito além do normal, fica logo fogosa. Dançava e nos movimentos da dança seu vestido justo, começava a subir, deixando suas belas coxas de fora, nisso ela dava uma ajeitada porque um pouco mais a minúscula calcinha iria aparecer. Perguntei para ela se neste cruzeiro iria acontecer o mesmo que aconteceu no outro, onde ela conheceu um cara que se não me engano se chamava Gustavo e com ele realizou sua fantasia de trepar com outro homem e acho que ele foi até aqui o único estranho em nosso ninho. Não foi surpresa para mim quando ela me disse que quem está na chuva é pra se molhar e que não iria se esquivar de nada, se pintasse alguém que ela se agradasse, que tivesse atração, como da outra vez iria pra cama sim. Ficamos ali, dançando, bebendo, comendo umas coisinha, a hora foi avançando, já era cerca de duas horas da manhã. Noeli estava bem alta. Chamei para irmos para a cabine e ela disse que ainda era cedo. Nisso passa um cara, tipo bonitão, bem apanhado, bem vestido, acomodou-se numa mesa ao lado. Percebi então que o comportamento da Noeli mudou, ela passou então a se insinuar para o cara que logo percebeu, ele estava ali para azarar mesmo. Levantou-se da mesa, começou a dançar juntamente conosco e foi ficando assim, uma passada de mão aqui, outra ali, uma roçadinha, etc. Ela foi ficando excitada, chegou para mim e perguntou se ficaria chateado se ela fosse para a pista de dança com o cara, eu disse que não, se era isso o que ela queria, tudo bem. Nós somos assim, temos uma relação muito aberta, tudo o que ela quer fazer eu tenho conhecimento, por isso digo sempre que não acho isso traição, isso é cumplicidade, não me sinto um corno, nada entre nós acontce as escondidas. Assim ela foi para a pista com o cara que até então não sabíamos nem o nome. Quando eles voltaram fomos então apresentados. Ela me disse este é André. Ficamos ali ainda um tempinho quando ele disse que iria para a cabine e dado a nossa cumplicidade, perguntou se ela gostaria de acompanha-lo, ela olhou para mim, eu disse você quer, ela disse que sim e foram então para a cabine dele. Na manhã seguinte, ainda cedo, ela entrou em nossa cabine e perguntei como tinha sido e ela me disse que foi muito bom. Me disse que o André tinha um belo pau, bem maior que o meu, cerca de 23 cm (eu tenho o tamanho normal), roludo, muito gostoso, disse que quando chegou a cabine foram logo tirando a roupa, ele começou a sugar sua bocetinha gostosa e ela não teve dúvidas em abocanhar aquele pau, fazendo um gostoso sessenta e nove onde os dois gozaram muito, depois de um banho tomado recomeçaram o roça-roça, ora ele por cima, ora por baixo, muito beijo chupado, nuca, bunda, peitos, tudo sugado pelo André que parecia insaciável. Gozaram várias vezes. Quando chegamos em Montevidéu e Punta Del Este, nada de novidade aconteceu, conhecemos um pouco das cidades e retornamos em seguida para o navio. Chegando a Buenos Aires, fomos conhecer a casa de Show Tango Porteño. Entramos, nos acomodamos, comemos e bebemos bastante. A certa altura do show a Noeli conheceu um argentino, dançou sensualmente um tango com ele e no final do show fomos a um hotel, nós três. Chegando lá o clima ficou pra lá de sensual, ficamos os três na mesma suíte ela se derreteu toda pelo Endrigo. Desta vez eu também participei, eu a beijava, chupava seus seios, sua bundinha, lambia ela todinha e o Endrigo também a chupava e fodia. A certa altura ela cavalgou o Endrigo, pude então ver aquele pau, que como ela disse não parecia ser maior do que o do André, mas ainda assim era maior que o meu, entrando e saindo daquela bucetinha gostosa, toda meladinha, uma delicia, fui então por cima dela e passei a pincelar meu pau naquele cuzinho que piscava de prazer até que os dois gozaram e muito e eu que pensei em proporcionar a Noely uma dupla penetração, não passou de umas roçadinhas que a deixaram louca, até porque ela não gosta de DP, pude então gozar com ela também e muito. No passeio pelas cidades não vimos o André. Retornando ao navio o reencontramos e tudo continuou como antes, ela trepava com ele e quando retornava para a cabine, me contava tudo o que aconteceu e dava aquela trepada muito gostosa comigo também. Na ultima noite, fomos para boate e encontramos o André, só que curiosamente desta vez ele estava acompanhado de um amigo que nos apresentou, era o Rogério. O André nos disse que o Rogério dividia com ele a cabine e que nas horas que ele (André) estava com a Noeli ele (Rogério) dava umas voltas enquanto tudo acontecia. Ficamos os quatro numa mesa, Eu, a Noeli, o André e o Rogério. Conversamos sobre tudo o que aconteceu na viagem de maneira geral, sobre as intimidades também. Bebemos bastante, beliscamos umas coisinhas, começamos a dançar como se fosse uma espécie de despedida, pois a viagem estava por terminar, era a ultima noite. Lá pelas tantas, nós quatro meio que bêbados, resolvemos sair da boate, fomos andando, andando e acabamos os quatro dentro de nossa cabine. A Noeli estava completamente bêbada, começou a dançar em cima da cama, foi tirando a roupa peça por peça até ficar completamente nua para delírio de nós três. Eu sentia que aconteceria ali um bacanal. Começamos então nós três também a tirar a roupa. Quando estávamos os três completamente pelados, deixamos a Noeli entregue a sorte de três machos havidos por possuí-la. Deixamos as honras para o Rogério que ainda não havia provado daquela deliciosa mulher, desfrutar da maneira que ele quisesse, abrindo um parêntese, pedi apenas que a tratássemos com muito carinho, que não a machucássemos afinal ela é a minha mulher. Assim o Rogério trouxe ela para junto dele e em pé pegou ela no colo onde sua bocetinha encaixou certinho no seu pau, este de um tamanho normal. Ela começou enlouquecida um movimento de subida e descida, o pau do Rogério entrava e saia todinho. O André então encostou a cabeça do seu pau na bundinha dela, mas não a penetrou, primeiro por causa do tamanho de sua vara que iria com certeza rasgar o cuzinho dela, além de consumar a dupla penetração o que ela não gosta, ela só gosta de ter preenchido um buraquinho de cada vez. . Eu ficava então beijando sua boca com muita sofreguidão, sentindo que ela estava louca de tesão. O Rogério então depois de muitas estocadas a colocou na cama, ela ficou de quatro e enquanto o Rogério comia seu cuzinho, ela ora chupava meu pau, ora o pau do André. Deitamos ela de frente, então eu subi sobre ela e comecei o papai e mamãe enquanto ela continuava chupando o André e agora o Rogério. Depois foi a vez do Rogério trepar nela e ficar estocando feito um louco sua bucetinha. Aí o André que tem uma pica enorme, virou ela de bruços, puxou seu quadril em sua direção empinando a bundinha e começou a forçar a entrada daquele cuzinho com a cabeça do seu pau e não é que o sacana conseguiu meter aquela pica do cu da Noeli, ela gemia não sei se de prazer ou de dor. A sacanagem continuou assim, ora um de nós comia sua boceta, ora o cuzinho e também as chupadas maravilhosas que ela nos dava, até que ela começou a gozar e por conseguinte nós também. Ela ficou literalmente melada, com porra no cú, na boceta e na cara. Nunca imaginei que a Noeli fosse capaz de tudo o que vez. No dia seguinte ela me disse a mesma coisa, que não sabia como fez aquilo. Disse que gosta muito e com meu consentimento de transar com outro homem, como vinha fazendo com o André durante a viagem e com o Endrigo em Buenos Aires, mas um bacanal como foi, nunca imaginava. Mas aconteceu, agora não tem porque reclamar, até porque participei de tudo. De qualquer forma foi bom, um pouco além do limite, mas foi bom. Vou deixar meu email: seneybranco@hotmail.com
Novamente num Cruzeiro
Comentários
Fiquei muito feliz com teu comentário no meu conto. Quando casar, vou querer um marido compreensivo e cúmplice assim. Deu inveja da tua Noeli arrasando nesse cruzeiro com André e amigo, sem falar na festinha com o argentino. A narrativa foi fodástica!!! Beijauuummm*-*
O tempo passa mesmo e nem percebemos. Então, Branco, apesar da pandemia, você tem feito novos cruzeiros? Se sim, conte para nós. Depois de um bom tempo, publiquei um novo conto aqui. Espero que você leia e aprecie. Beijos da Vanessa.
Não temos feito mais essas aventuras do passado, as vezes venho aqui no site leio uns contos mas como já disse o tempo passa e so nos deixa saudades. Foi muito, excelente enquanto durou. Bjs.
Fico feliz que dez anos depois o conto continua tendo comentários. Pena que os protagonistas já não são os mesmos, o tempo passa pra todos.
EXCELENTE, BRANCO.
sensacional cruzeiro
Nossa que delicia eu não tenho uma sorte dessa se puder me mandar umas fotos ficarei grato machadovaldemir40@gmail.com
Amigo, quando li seu conto anterior no primeiro cruzeiro lhe falei sobre o prazer de participar junto com sua mulher. Pela narrativa acho que você gostou bastante da noite com o argentino Endrigo, porem você acabou se superando ao fazer um bacanal. Agora diga-me uma coisa: faria outro ?
Era este "Gran Finale" que imaginei e me deixou meladíssima ao ler... Muito excitante dar e gozar com outro com o marido observando e ou participando... Alucinante mesmo... Jasmim
Tens uma sorte incrível. Tua gata é simplesmente o máximo. Leiam minhas aventuras. Espero que gostem e me procurem: envolvente47@hotmail.com .