Depois de toda sensação que ela me proporcionou só queria me jogar nos seus braços. E foi justamente isso que eu fiz.
Ficamos um tempinho nos olhando, linda, como era linda! Fascinante! Roubei-lhe um delicioso beijo, divinamente carinhoso. Nossos lábios foram feitos para viverem unidos. É indescritível a sensação do toque de sua língua na minha, nos meus lábios... Não queria deixá-la um segundo, queria só beijá-la, beijá-la e beijá-la mais um pouco. Mas a Cris não podia deixar que o nosso beijo fosse simplesmente um beijo.
Ela, enquanto estava deitada, começou a pressionar meu corpo contra o seu, puxando minha cintura o mais próximo do seu corpo possível. Sua perna esquerda, nesse momento, já se encontrava dobrada para facilitar nosso contato íntimo. Nossos corpos se esfregavam timidamente. Sua mão direita segurava minha cabeça, para que nossos beijos ficassem cada vez mais intensos e com eles o nosso movimento corporal.
Tirei sua blusa um pouco transparente, voltando a beijá-la. Em seguida, seu sutiã teimava comigo em não desgrudar de seu corpo (parecia que deseja seu corpo tanto quanto eu), em razão do meu nervosismo. Iniciamos uma crise de riso, mas nada que persistisse com uma concentraçãozinha naquela mulher na minha frente. Voltamos a nos beijar, enquanto minha mão já dominava seu seio, apertando-o, friccionando meus dedos em seu mamilo e alisando, em movimentos circulares, suavemente. Desci minha boca até seu pescoço, beijei, lambi com tanto desejo que cheguei a chupá-la, ela deu um gemido gostoso, me deixando super arrepiada. Percorri seu pescoço, colo, descendo aos poucos pelo seu corpo, até atingir seu seio. Toquei levemente minha língua em seu mamilo durinho, iniciei movimentos circulares, ainda sem tocar diretamente meus lábios sobre ela. Não me contive e chupei com todo o desejo que sentia por ela, mordiscando suavemente seu biquinho, visivelmente louco por mim.
Percorri seu corpo com meus lábios, minha língua... desci pela sua cintura, deslizando minha língua por ela, fazendo com que ela jogasse seu corpo, soltando mais gemidinhos deliciosos, contorcendo-se lindamente. Abri seu short e puxei de uma vez só , queria despi-la urgentemente. Aiai, como podia imaginar que ela poderia ser tão perfeita assim! Fiquei instantes admirando seu belíssimo corpo, vendo-a deitada, esperando a hora em que eu iria acordar daquele transe sensacional. Quando percebi que acordara, sorri, sendo retribuída por um leve sorriso, acompanhado de um quase inaudível "Continua..."
Voltei a beijar sua barriga, lambendo seu umbigo e mordendo, em seguida, logo abaixo dele. Continuei descendo lentamente o seu corpo. Passei por sua vagina em encostar nela. Beijei suas coxas e sua virilha alternadamente. Encostei meus dedos em sua vagina, com o intuito de abir seus grandes lábios, deixando-a exposta para que eu a visse já molhadinha por mim.
Passei levemente minha língua por toda sua vagina, sentindo o seu gosto suave, repetindo esse movimento algumas vezes. Coloquei minha língua na entradinha e fiquei girando por um tempinho. Chupei-a como se beijasse aquela vagina completamente molhada, penetrando-a e depois enfiando minha língua, enquanto ela rebolava. Me concentrei em seu clítoris, beijando e passando suavemente a língua nele, alternando leves mordidinhas, sugando-o. Fiquei distraindo minha língua em seu clítoris, enquanto enfiava meus dedos em sua vagina. Coloquei devagarzinho, deixei um tempinho meus dedos parados dentro dela, sentindo o quanto ela latejava implorando por eles, mexendo um pouquinho eles dentro da minha linda e, em seguida, comecei a girá-los suavemente. Ela pressionava minha cabeça para aumentar a frequência com que chupava seu clítoris... aumentei também a intensidade com que a penetrava.
Cris: Vai, Julia, mais forte! Aii, me fode forte! (mal falou isso já anunciava seu orgasmo, ao som maravilhoso de seus gemidos, misturados com suspiros sem fôlego, contorcendo seu corpo trêmulo sobre a cama)
Suguei seu gozo todo, não queria desperdiçar nada... Gostosa! Ao final, subi dando-lhe um delicioso beijos com o maravilhoso sabor de Cris! Estávamos exaustas com a intensidade daquela nossa noite de amor, acabei dormindo aconchegada em seus braços. Na manhã seguinte, acordei sem a sua presença, mas com o bilhetinho mais meigo que recebera até então: "Ju, minha linda, nossas almas se beijaram desde que nossos olhos se cruzaram pela primeira vez. Bom dia!"
