Olá! Sou uma baianinha com a tez cor de chocolate. Meço aproximadamente 1,67, quadris largos, pernas grossas, cintura fina, cabelos curtos encaracolados (black power), seios médios, boca carnuda, olhos grandes.
Sou casada com uma mulher, além de inteligentíssima, muito linda. Ela, mais magra que eu, faz aquele perfil de falsa magra que me enlouquece: seios pequenos, cabelos também encaracolados grandes e black, bumbum bem redondinho, pernas compridas, cochas bem torneadas, olhos amendoados e uma boca capaz de enlouquecer qualquer cristão.
Formamos um belo casal. Sou professora e passo o meio da semana no interior da Bahia, onde trabalho, enquanto minha esposa mora na capital nos encontramos sempre aos finais de semana.
Certo dia, resolvemos que já estava na hora de ficarmos noivas, e saímos para escolhermos as alianças. Estávamos eufóricas, foi tudo muito rápido e sem comemorações “com os amigos e familiares”. Nosso termo de união estável ficou pronto no mesmo dia em que fomos buscar nossas alianças. Pulamos a fase do noivado.
Cheguei em Salvador, louca de saudades e morrendo de tesão. Fui ao shopping antes de ir para casa, pensando no que daria de presente à minha mulher. E, por que não eu? Não tive ideia melhor. Enquanto professora, dedicada que sou pensei, a princípio, num bom modo de ensiná-la a gostar das cores do meu time rubro negro, o Vitória. (Quem é baiano sabe da rivalidade que rola entre o Bahia e o Vitória, minha esposa, infelizmente torce para o outro time.)
E tratei de procurar uma lingerie nessas cores, sabia que desse modo ela não resistiria nem à provocação ao seu time. Não encontrei o que queria e acabei optando pelo pretinho básico. O conjunto consistia num sutiã, com uma micro calcinha fio dental, cinta liga para prender as meias 7/8 que comporiam o visual.
Fui surpreendida com um convite para jantar. Saí inclinada a fazer com que tivéssemos uma madrugada inesquecível. Pedi para tomar banho e me vestir sem a sua presença, pois, tinha uma ‘surpresinha’ para depois do jantar. Vesti a lingerie, escolhi um vestido justo que ressaltava meu quadril e desenha minha cintura. Completei o visual com maquiagem, saltos e o perfume que ela adora.
No restaurante, permiti que passasse a mão em minha bunda levemente apenas para se apressasse em ‘garantir a sobremesa’. Nos servimos com um bom vinhos. E levamos mais uma garrafa para casa.
Quando chegamos estava enlouquecida de tesão. Ela me agarrou e foi beijando minha boca, sugando minha língua enquanto sua mão percorria o meu corpo com sensualidade. Beijava minha nuca, apertava meus seios, acomodava o meu corpo bem colado ao seu. Lembramos do vinhos e, enquanto minha esposa me servia fiz menção de querer tirar o vestido. Logo fui advertida e percebi que a partir daquele momento era ela quem tomaria conta da situação.
Ela queria me comer daquela forma primeiro, sem tirar nenhuma peça vestido ou salto. E, enquanto vestia a meia 7/8 e atava a meia liga à minha cintura, ela colocou o strap – on. Ela retomou o amasso afastando minha calcinha já ensopada, de costas para ela, apoiada no sofá ela beijava minha nuca e sussurrava em meu ouvido pedindo para que eu ficasse calada e fosse uma puta boazinha. Seria ali que ela me comeria. Suspendeu meu vestido descobrindo meu bumbum e com uma mão apertando a minha cintura começou a socar minha buceta levemente com o dildo, enquanto dedilhava meu clitóris.
- Hum.. que delícia! Me fode, gostosa
Não resisti, comecei a gemer.
Imediatamente ela me penetrou mais forte e parou.
Implorei para que recomeçasse, empinei ainda mais a minha bunda para que penetrasse minha buceta. E puxando meus cabelos, com o corpo bem colado ao meu disse:
- Se você não fizer silêncio, terei que parar a brincadeira.
Prometi que não gemeria mais e tentei beijá-la como pude, já que a posição, de costas para ela, não favorecia muito. Naquela situação tivemos nosso primeiro gozo, lancei um pequeno jato em sua mão, enquanto me socava alucinadamente.
Pedi para tirar o vestido, foi a única peça que tive permissão para retirar. A brincadeira havia apenas começado. Ela ficou encantada com a visão. Usava apenas a lingerie que havia comprado para aquela ocasião. Tomei um gole generoso de vinho. Queria mais. Tirei a fio dental que mal cobria minha xaninha e sentei no seu colo, sem o strp-on.
Ainda na sala, agora, queria sentir nossas bucetas se roçando (adoro isso), enquanto ela sugava meus seios com fome.
Novo gozo! Meus gemidos eram altos.
Já não tinha mais controle de nada, queria apenas continuar. Estava insaciável.
Pedi para terminarmos no quarto aquela brincadeira. Arranquei o sutiã e a cinta liga. Gozei gostosamente num maravilhoso ‘mamãe e mamãe’(rs) Usava apenas as meias e os saltos. Ela se encaixava em mim com uma tesoura, podia sentir o seu grelinho roçando o meu. Pude beijar seu pescoço, lamber seus seios.
Ela pediu para que eu ficasse de quatro queria gozar em minha bunda. Como não obedecer à minha esposa? Encaixada na minha cintura, roçando gostoso, ela me masturbava e puxava os meus cabelos como podia (tenho cabelos curtos)
- aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... gemi, descontroladamente.
Pedia para ela comer meu cuzinho. Dessa vez, estava tão relaxada que apenas senti um leve incomodo quando meu amor começou a comer o meu cuzinho. Ela, totalmente descontrolada, metia com força:
Eu tentava articular algumas palavras: _ Mete gostosa, come o que é seu!
Ela: _ Enquanto os outros só podem olhar eu que me aproveito desse corpo gostoso. Esta gostando puta. É isso que você é!
-Essssss... humm .. aiiiii! Delícia.
Gozei, novamente.
Agora tinha sede, queria apenas provar o sulco que minha digníssima esposa expelia. E fui logo dando um beijo saboroso, enquanto chupava minha língua, mordisquei seu pescoço. Descia. Lambi seu mamilos intumescidos, rijos, beijei sua barriga, coxas, virilhas. Não conseguia ir mais devagar. Chupei seu grelinho fazendo-a gozar em minha boca, enquanto se contorcia na cama prendendo minha cabeça entre suas pernas.
Beijei sua boca carregando o saboroso gosto do seu gozo. Tomamos banho e fomos dormir tranquilas, o dia já começava.