Na época minha trabalhava como professora durante a manhã, tarde e noite, algumas vezes ñ vinha nem almoçar nem jantar em casa, minha irmã estava fazendo faculdade em outro estado, pois ela havia ganhado uma bolsa d estudos. Nisso eu ficava bastante tempo só com a empregada, eu ainda ñ era ligado nessa d namoro, nem ficava pensando em garotas, quando começou o ano letivo, que eu voltei a ver todos os meus amigos, descobri q quase todos haviam namorado nas férias e eu ainda nada. Isso começou a me atormentar (e tbm meus amigos me enchendo o saco com isso) nisso acabaram q marcaram pra q eu ficasse com uma garota do colégio ela era da oitava (eu estava na sétima) mesmo ela sendo mais velha q eu 2 anos ela aceitou sem grande objeção, já q eu era tão feio assim a ponto dela não querer. Sem querer me gabar (mais já me gabando) ela era uma tremenda gostosa, eu fui namorar com ela morrendo de medo e vergonha, sem saber o q fazer, eu estava com medo de ñ agradar ela já q ela era mais experiente, ela era mais alta q eu alguns centímetros (mais alta q as garotas da minha sala. Eu começava a me destacar em altura q todos da mesma idade q eu), chegando lá ela foi logo me beijando, agarrou minha kbça puxou pra perto dela e me deu um beijo bem demorado, nessa hora eu já ñ tinha mais vergonha nenhuma, nós ficamos nos amassos até q o Recreio terminou.
Vocês estão se perguntando o q isso tem haver com minha empregada, vou explicar: depois desse dia eu passei a ver as garotas de outra maneira, dessa vez com mais atenção e interesse, a garota com quem eu fiquei já tinha os seios bem grandinhos e durinhos, eu podia sentir os bicos pressionados contra meu corpo e eu comecei a prestar mais atenção nos seios das mulheres, e logo depois na buceta, e como a pessoa com quem eu mais estava era minha empregada Maria meus olhos passaram a acompanhar seus passos pela casa o dia inteiro, eu ia dormir pensando nela, bati varias punhetas pensando nela. Um dia ela deixou uma calcinha no banheiro, era preta, eu quase me acabo de punheta cheirando a calcinha. Tive o cuidado de ñ gozar nela pra q a Maria ñ percebesse nada. Cada vez mais eu estava fascinado por ela. Ficava em casa olhando ela limpando, arrumando, varrendo, ficava vendo seus seios, sua bunda os shorts apertados q ela usava, fiquei nisso durante alguns meses.
Uma vez, eu cheguei em casa e fui direto pro banheiro quando abri a porta ela estava sentada no vaso, nua, tomou um susto e eu um maior ainda, fiquei lá parado por um instante sem reação até q ela deu um grito e eu saí correndo pro meu quarto, assim q entrei fui logo começando batendo uma punheta, na pressa eu esqueci de trancar a porta, 5 minutos depois ouvi uma barulho na porta, senti alguém me olhando, quando olhei só vi um vulto fiquei assustado com o pensamento de que ela me viu batendo pensando nela, eu nem almocei d vergonha q eu tava, fiquei o dia trancado no quarto.
Depois de alguns dias o nervoso passou e eu voltei ao normal, mas já ñ estava mais com coragem d bater uma punheta, com medo d ela me ver, mas pro meu desespero ela começou a me provocar, começou a usar roupas cada vez sexy: Shorts apertados, Mini-Saias, Blusas decotadas. Até q um dia ela deixou uma calcinha usada no chão do banheiro, coisa q ela nunca tinha feito, essa eu ñ aguentei ñ teve jeito bati uma e enchi a calcinha d porra. Assim q eu sai do banheiro pude ouvi-la entrando no banheiro, voltei, grudei o ouvido na porta e ouvi alguns gemidos baixinhos, ela tava se masturbando, eu enlouqueci, corri pro meu quarto e bati logo outra, ñ podia acreditar q ela tava se masturbando pensando em mim. Depois disso muita coisa mudou, já olhava ela como quem queria mais coisas e ela cada vez mais se exibindo pra mim.
Eu tava crescendo rápido, quase 10 cm em seis meses, as garotas do colégio cada vez mais dado em cima mim e eu só pensava na minha empregada. Até q um dia aconteceu como se fosse de propósito: minha mãe teve q viajar passaria o dia e a noite fora então a Maria teria q dormir lá em casa pra cuidar d mim. Minha mãe saiu ao meio dia d sexta, só voltaria na noite de sábado, então eu teria um dia e meio sozinho com a Maira.
Minha mente tava uma loucura pensando 1001 coisas q eu podia fazer pra chamar a atenção dela, resolvi pedir pra ajudar ela com as coisas da casa, mas como eu tava muito nervoso só consegui estragar tudo, ela me deu uma bronca quando eu quebrei um copo. Então resolvi desistir e esquecer tudo mal sabia eu q ela ñ ia deixar: fiquei o dia inteiro na frente da TV, até na hora do jantar, depois voltei pra frente da TV, quando ela terminou d lavar as coisas ela veio pro sofá comigo ela tava com uma saia preta, blusa branca bem curta e solta sem sutiã, podia ver os bicos dos seios dela, meu pau começou a ficar duro tentei disfarçar mudando d posição pra ela ñ perceber, não funcionou muito, ela começou a puxar assunto querendo saber como eu tava indo n escola, depois falou d todas as vezes em q garotas ligavam pra mim, ficou perguntando se alguma era minha namorada, eu disse ñ era nada serio, tava só ficando (o que era mentira já q eu tava namorando praticamente à serio com a garota com quem eu tinha namorado pela primeira vez, nós sempre dávamos uns amassos durante o recreio ou na saída, mas ficava só nisso), quando ela pergunto se eu era virgem, eu gelei mas ainda tive kbça pra fazer piada, disse q ñ era virgem, dei uma pausa (ela ficou com cara d assustada nessa hora) e eu disse em seguida q era de Aquário. Ela começou a rir e colocou uma mão sobre o peito e fechou, quando ela fez isso a blusa q já era curta ficou mais curta ainda, subiu até o ponto d eu poder ver o inicio do seio esquerdo dela, rapidamente ela arrumou a blusa, me olhou nos olhos e voltou a perguntar se eu ainda era virgem. Respondi q era, disse q as garotas com quem eu ficava nunca deram oportunidade algo mais, que era poucas q me deixavam fazer caricia mais ousada, e q apenas uma havia deixado eu tocar nos seios dela. Maria me perguntou se já tinha visto um seio d perto, respondi q só naquele dia em q eu entrei no banheiro em q ela estava, mas q tinha sido muito rápido ñ deu pra ver direito (mentira, eu dei um bela olhada nela de cima a baixo naquele dia) então ela me surpreendeu: perguntou se eu queria ver de novo, já q eu não tinha visto direito no outro dia, fiquei vermelho de tanta vergonha, ñ conseguia acreditar q ela me deixaria ver ela seminua, disse q sim sem medo, afinal, era o que eu queria fazia tempo, ela me disse q só mostraria se eu prometesse ñ contar pra minha mãe, concordei é claro, não era por causa da minha mãe q eu ia deixar passar essa.
Ela olhou bem dentro dos meus olhos e começou a subir a blusa, parecia q eu tava vendo tudo em câmera lenta, podia ver a blusa subindo, centímetro por centímetro, á medida q a blusa ia subindo fui vendo o inicio dos seios, em seguida a rodela ao redor do bico do seio, de repente ela parou, olhou pra mim deu um sorriso malicioso e tirou a blusa d uma vez só, o movimento dos seios dela me hipnotizava, ñ conseguia tirar os olhos deles, até q ela me perguntou o que eu achava, disse bem baixinho quase sem fôlego q era lindos ela me perguntou se eu queria tocar neles, nem respondi fui logo pegando, eram bem maiores q minha mão, eu já nem pensava só fazia, e ela gostando daquilo, chegou um momento em q eu ñ resisti, tinha q chupa-los, e foi o que eu fiz cai d boca ela me afastou e perguntou o que eu tava fazendo disse q ñ aguentei, ñ tava nem pensando e nada, ela sorriu e disse q era normal aquilo q eu fiz, eu recuei um pouco com vergonha, ela disse q eu podia continuar se eu quisesse, foi o que eu fiz, passamos uns 10 a 15 minutos nisso, ela já tava se masturbando quando pediu pra q eu me afastasse um pouco, eu ñ queria mas obedeci.
- Agora vou fazer uma coisa que vc vai adorar? Foi o que ela disse antes d tirar meu calção meu pau tava duro como eu nunca tinha visto, parecia uma barra d ferro. Chegou perto e começou a chupar, eu só ficava gemendo ñ demorou muito e eu gozei, mas d tão duro q tava meu pau nem seque murchou, continuou do mesmo jeito e ela continuou a chupar, 10 minutos depois eu gozei de novo.
Ela parou d chupar e tirou a saia e depois a calcinha q era branca, deitou no sofá, pegou minha mão e colocou na buceta dela dizendo: - Olha como ta minha buceta, toda molhada de tesão, foi vc quem deixou ela assim, desde o dia em q eu te vi batendo punheta depois d me ver nua?. Ela levou a minha mão, já toda molhada dos líquidos q saiam da buceta dela, até a boca dela e começou a lamber tudo, depois me puxou e me deu um beijo na boca, nunca tinha visto tanta língua dentro da minha boca, coloquei minha mão na buceta dela e penetrei ela com um dedo, depois com dois, ela me pediu pra q eu lambesse ela, nessa hora me passou pela kbça quantos pessoas tinham lambido ela, quantos cacetes já tinham entrado nela, esses pensamentos ñ me deixaram ter coragem pra lamber, eu disse q ñ ela vez cara d quem ñ gostou, mas ñ reclamou.
Agarrou no meu braço e me levou até a quarto da minha mãe e me jogou na cama, subiu em cima de mim ajeitou meu pau, q já tava duro novamente, na entrada da buceta dela e disse q ia tirar meu cabaço, quando entrou gemi d prazer, ela começou a cavalgar e eu só gemendo, em 5 minutos senti q ela ia gozar, ela fechou os olhos olhou pro teto, em seguida veio o gozo, de excitação eu gozei junto, ela se deitou do meu lado na cama, exausta, mas eu queria mais, me posicionei no meio das pernas dela e fui metendo, logo peguei o jeito e comecei a bombar forte, só escutava os gemidos dela, depois d gozar algumas vezes eu ñ agüentei cai no sono, só acordei no outro dia, por volta das 10:00 com a Maria me chupando, fomos tomar um banho juntos onde ela me chupou muito.
Depois desse eu passei a transar com ela quase todos os dias, mas ela me fez prometer q ñ contaria pra ninguém nem pros meus amigos. Foi assim por muito tempo: eu namorava com as garotas no colégio e transava com minha empregada em casa, ela adorava me chupar e q eu chupasse os seios dela.