MAUS TRATOS (an american tale)

Um conto erótico de guido
Categoria: Heterossexual
Contém 1467 palavras
Data: 25/09/2013 23:53:51

MAUS TRATOS (an american tale)

Nós muitas vezes visitávamos uma sauna, onde minha esposa e eu ocasionalmente fazíamos ménages. Cathy é uma morena petit. Ela tem apenas 19 anos e, embora tivesse uma vida sexual muito limitada antes de nos casarmos, hoje certamente ela tem compensado isso. Ela prefere homens bem educados e não tolera tipos grosseiros e de linguagem chula. Saber isso sobre ela faz o que aconteceu naquela noite, ser um choque. Estávamos sozinhos na banheira de hidromassagem na sauna, quando ouvimos alguns homens rugindo no quarto ao lado. As vozes ficaram mais altas conforme eles estavam vindo mais para perto. Eles vieram pelo corredor que leva a Jacuzzi. Eles pararam perto da Jacuzzi e logo ficou eles estavam de olhos pregados na Cathy. Sendo tão pequena, a água vinha até seu pescoço, mas seus seios petit estavam bem visíveis sob a água clara. Os homens estavam sussurrando uns com os outros, obviamente fazendo comentários sobre a minha esposa. Em seguida, eles tomaram a decisão de se juntar a nós, pois ambos removeram suas toalhas. Eu notei Cathy se esforçando para dar uma olhada em suas ferramentas. Quando os homens entraram na Jacuzzi, eu disse a Cathy: “Tá na hora de tomar uma bebida..." Dando-lhe a desculpa necessária para sair e nos deixar. Mas sua resposta imediatamente me fez perder o chão. "Você vai lá e pega uma, eu não me sinto com vontade ainda...” O quê?!? Eu não podia acreditar, ela estava me dizendo para sair para a outra sala e deixá-la ali com aqueles dois tipos detestáveis. Atordoado, subi saindo da Jacuzzi e peguei a minha toalha. “Você tem certeza que não quer uma bebida?” Eu mais uma vez perguntei. ”Não, eu estou bem". Ela respondeu com um sorriso cativante, já direcionado mais para os dois homens do que para mim. "Eu vou só relaxar aqui por mais algum tempo”. Enquanto esta conversa vinha acontecendo, os homens tinham se estabelecido para baixo na água quente borbulhante, um quase de frente para Cathy e o outro ao seu lado. Quando eu saí pelo corredor, eu já podia ouvir os homens começarem a envolver Cathy numa conversa fiada. Rapidamente fiz o meu caminho de volta para a Jacuzzi para ver o que estaria acontecendo. Nos poucos segundos que eu tinha me afastado, um dos caras estava oferecendo seu pênis aos lábios de Cathy e o outro estava sentindo seus doces e jovens seios. Fiquei espantado ao vê-la abrir a boca e tomar o seu pau grande boquinha adentro. Ainda mais surpreendente, eram as coisas repulsivas que ele estava dizendo para ela, e ela parecia nem ligar. Normalmente, ela iria reclamar ou sair. “É isso aí! Chupe meu pau, sua vadia!" "Vamos levá-la para uma sala privativa e foder essa putinha safada”. O segundo rapaz disse. Os homens saíram da Jacuzzi e levantaram a Cathy como se ela fosse uma boneca de pano. Um dos caras tomou-a em seus braços como se ela fosse um bebê. O outro cara estava esfregando a boceta dela. “Você quer ser fodida, puta?" “Sim”, Cathy respondeu em um quase sussurro. "O que, vagabunda?” “Sim!” Cathy quase gritou. "Sim, o que puta?” “Eu quero ser fodida!” Eu não podia acreditar que eu estava ouvindo isso. Sim, havíamos praticado sexo grupal antes, mas de uma forma amorosa e agradável. Eu nunca tinha visto a minha esposa assim antes. Querendo homens desse tipo grosseiro para “foder” com ela. Eles saíram pelo corredor que levava as salas privadas. Eu rastejei atrás deles, eu estava ficando louco ao ver minha Cathy se entregando desta forma, para homens tão brutos. Ao longo do caminho, haviam dois negros conversando. Eles se viraram para olhar para Cathy e um deles disse. "Wow! Lindo saquinho você tem aí”."Você quer um pouco?” perguntou o cara que estava levando Cathy. “Não!” Cathy Gritou. Parece que ela estava querendo uma aventura marcante, mas não tão marcante. "Você não quer um pouco de pau de negão?” O cara transportando Cathy perguntou. “Não!” Foi tudo o que ela disse. O cara baixou-a sobre o chão. Ela parecia ainda menor entre esses quatro caras enormes. Os dois rapazes negros e os dois brancos cercaram Cathy e começaram a explorar seu jovem e doce corpo. Puxando seus mamilos e apertando seus seios, enquanto riam. Um cara logo enfiou um dedo nela. Não demorou muito para obterem dela a reação esperada. Seu lindo e pequeno corpo começou a convulsionar em orgasmo. Seus gemidos foram ficando cada vez mais altos. “Oh! Ohhhhh! ssim, sssssimmmm. Ohhhhhh, mmmmm!” Enquanto isso, um dos negros começou a esfregar seu grande pau preto nos lábios de Cathy. Ela involuntariamente abriu a boca para lhe dar pleno uso dela. Ele não se contentou com isso, e agarrou-a por trás da cabeça. Lenta e metodicamente, ele empurrou seu grande pau preto centímetro por centímetro na garganta da minha doce e jovem esposa. Um dos caras brancos notou que eu estava olhando, e chamou-me. Enquanto eu caminhava para perto, eu podia ver o enorme intruso na garganta de Cathy. “Sinta só”. Ele disse, pegando minha mão e colocando-a sobre a garganta de Cathy. Eu não podia acreditar, era enorme. Como ela estava respirando? Eu podia sentir o pau se movendo para cima e para baixo, e a sensação me excitou. Meu pau estava duro. Eu podia sentir o pau, como se pudesse toca-lo através da garganta dela. Ele segurou a cabeça dela com suas grandes mãos negras, e começou a gemer enquanto descarregava seu esperma na boca ansiosa dela. Quando ele retirou seu pênis, um fio de esperma ficou esticado dos lábios dela até o fim de seu pênis. Senti uma mão na parte de trás da minha cabeça me empurrando para mais perto de Cathy. "Eu acho que sua esposa precisa de um beijo..." Ele disse, pondo a minha boca em contato direto com os lábios melados de esperma da Cathy. Eu não poderia fazer nada, e apenas coloquei minha língua dentro da boca dela e capturei parte da carga de esperma ali depositada, para em seguida engolir garganta abaixo. "Parece que temos dois viciados em esperma aqui." Alguém disse, e todos riram. "Vamos foder logo esta puta”. Disse o outro negro. “Você quer assisitir?”. Sem esperar a minha resposta, Cathy foi levada para um dos quartos. Eu fiquei ali atordoado por alguns instantes. Até o momento que eu percebi que todos tinham entrado no quarto, o porta já estava trancada. Eu tive que sentar no chão do lado de fora e ouvir a minha doce e jovem Cathy ser brutalmente fodida. Pelos seus gritos e gemidos de prazer, ela estava obviamente desfrutando deste novo tipo de sexo, grosseiro. Alguns outros homens haviam se reunido em torno da porta ao escutar os gritos maravilhosos da minha querida Cathy. "Sua esposa está sendo fodida ai dentro?” um homem perguntou. "Obtendo algum pau preto”. Outro deles disse. "Quantos deles são?" outro quis saber. Eles estavam tendo uma conversa entre si. "Será que podemos ter também um pouquinho da puta?" o primeiro se aventurou. “É melhor perguntar ao marido dela". “Eu não acho que ele tenha algo a ver com isso”. Um deles disse rindo. "Parece que ela foi tomada dele, vamos ter de ver se há alguma coisa que valha a pena nela quando eles terminarem de arar as entranhas dela com seus paus grandes”. Ouvir as coisas que eles estavam dizendo me deixavam ainda mais excitado do que ouvir os gritos da Cathy. Eu estava agora abertamente masturbando meu pau, ainda sentado no chão e cercado por esses homens estranhos que também estavam se masturbando. "Talvez não vamos ter que esperar tanto." Um deles disse, trazendo seu pau para os meus lábios. Eu estava quase fora de minha cabeça com tanta luxúria naquele momento e não hesitei para abrir a boca e chupar o pau dele. Eles continuaram a conversa sobre a minha “Mulher vadia” e “todo o pau que ela estava levando" e “como ela deve ser a “rainha do esperma”. Eu chupei todos eles e quando eles atiraram seu esperma em minha boca, eu engoli tudo. Eventualmente, a porta se abriu e eu fui arrastado para dentro. Eles me levantaram e me colocaram com a cara entre as coxas de Cathy. Eu enterrei meu rosto em um pântano de esperma e suco de boceta e sorvi tudo até que eu tinha limpado totalmente sua linda e jovem boceta. Ela foi levantada e levada para fora da sala. "Vamos levá-la para casa amanhã”. Disse um dos negros. "Nós temos alguns amigos que vão gostar de usar essa putinha esta noite”. Esse foi o início do nosso novo estilo de vida. Depois disso íamos a bares nas docas ou clubes em áreas de negros, em qualquer lugar onde ambos pudéssemos ser usados por homens grosseiros.

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Delícia, como sempre. Em tempo; se aposentou? Tem um tempão que não posta nada!

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