Quem diria que o medo de viajar de avião faria eu ter a foda mais gostosa da minha vida? Bom, como vocês já devem desconfiar meu nome é Letícia, tenho 26 anos e sou solteira. Minha família mora em BH e eu no RJ, vivo nessa ponte aérea. Voar pra mim é coisa de aves, morro de medo, toda vez é o mesmo terror, como se fosse a primeira vez. Estava eu na ultima vez que viajei no saguão esperando pelo meu voo, balançava as pernas freneticamente e ruía as unhas. Eis que sinto um perfume vindo do meu lado esquerdo, era um cheiro muito bom e convidativo a olhar pro seu usuário. Minhas pernas de forma espontânea foi parando de sacudir e minha mão foi descendo da boca quando virei meu rosto e vi um moreno lindo. Ele sorriu pra mim e brevemente perguntou já com uma das mãos sobre o braço da cadeira ameaçando levantar: Tem alguém sentado aqui? Neguei com a cabeça, estava abobalhada com a beleza do cara. Voltei a si e sem perceber começamos uma conversa, coincidentemente ele também estava no mesmo voo comigo. Escutamos aquela famosa voz de aeroporto: O VOO 'TAL TAL TAL' ESTA ATRASADO E SEM PREVISÃO DE CHEGADA DA AERONAVE. Ricardo, esse era o nome dele resmungou entre os dentes, olho pro relógio e em seguida me encarou dizendo: Puts, que foda! Em concordância balancei a cabeça. Ficamos algum tempo ali conversando até que ele me chamou pra ir tomar um café na lanchonete do aeroporto. Levantamos e nos encaminhamos até o cocal previsto. Eu usava uma aliança na mão esquerda, não era de compromisso, eu apenas gostava de usar. Ricardo notou isso e perguntou se eu era casada. Eu apenas ri e disse: EU? NÃO.. NÃO! E você? Enquanto ele dava um gole no suco negou com a cabeça. Ricardo e eu começamos a pegar uma 'certa intimidade' durante 2 longas horas de conversa. Ele me confidenciou que tinha um site de relacionamentos liberais! Perguntei pra ele se era algo como Facebook, Orkut.. Essas redes sociais. Ele disse que era algo tipo isso, só que o conteúdo era sexo. Ergui uma de minhas sobrancelhas e pedi para que ele me explicasse. Ele então falou que iria me mostrar e sacou o celular de um dos bolsos me mostrando uma tal Rede do Sexo, era assim que se chamava. Peguei o celular dele e cliquei no ícone do perfil. Nesse momento apareceu uma foto.. Arregalei os olhos e entrei o celular a ele sem deixar de reparar aquele enorme atributo que se destacou perante meus olhos. Dei um gole longo no meu café e ri sem perceber. Indaguei: Ricardo, que foto é essa? Ele olhou com a cara mais sínica pro celular e brevemente encaminhou seu olhar até o mesmo dizendo: É meu pau! ASSIM SEM HESITAR, NA LATA! Mudamos de assunto sem perceber depois dessa resposta dele até que relatei a ele meu medo de voar. Ele ria descaradamente da minha cara e eu pedia ele pra parar, porque era sério. Ele então se debruço sobre a mesa mantendo seus cotovelos sobre a mesa e trazendo seu rosto bem próximo do meu, convidando assim eu aproximar meu rosto do dele. Então sussurrou: Sei um jeito bem maneiro de acabar com esse medo! Com aquele sotaque filho da puta e bem arrastado de carioca. Estremeci porém me mantive firme. Então respondi de forma ríspida: É? Que bom. Me ajeitei novamente na cadeira. Ele com um sorrisinho bem do malicioso entre os lábios se levantou e estendeu uma das mãos pra mim, me convidando assim pra levantar. Dito e feito, me levantei e perguntei: Onde vamos? Ele em um tom pervertido apenas respondeu: Vem comigo! Caminhamos até chegar em uma porta que tinha um enorme letreiro: APENAS PESSOAL DA LIMPEZA! Ele olhando pros lados de forma cabreira me empurrou pra dentro da porta e em seguida entrou atrás, apontou com a cabeça direcionando pra onde eu deveria ir. Chegamos até um quartinho onde ficavam prateleiras lotadas de produtos de limpeza, panos, vassouras.. Enfim. Ele trancou a porta, fechou os braços na frente do corpo e disse: Sabe de qual é? Tô muito afim de foder bem gostoso com você! Fiquei sem jeito, mas tomada por um tesão enorme quando vi aquele corpo sarado. Uma safadeza tomou meu corpo e eu entrei na sacanagem: É? Então vem cá. Chamei ele com o dedo indicador que veio de forma afobada. Me empurrou entre as prateleiras e foi metendo a mão por baixo da minha saia. Iniciamos um beijo intenso e babado do jeito que eu gosto. Ele passava aquela língua pela minha diversas vezes com maestria, mordiscava meu lábio entre o beijo sem interromper o mesmo. Aquilo tudo era maravilhoso, cada vez mais minha boceta melava dentro da calcinha. Ele percorria seus dedos por cima dela através da calcinha e dava pressionadas sutis. Deslizei minha mão por toda a extensão daquele corpo até chegar naquela piroca que por sinal já estava duríssima dentro das calças, apertava, acariciava, apalpava, até que meti minha mão por dentro da calça trazendo aquele enorme cacete pra fora. Era grande e além disso grosso, um cabeção rosinha, parecia até aqueles consolos realísticos de tão perfeito que era. Comecei a masturba-lo com volúpia, acariciava as bolas. Passei meu dedão por aquela cabeça e sentir a mesma melar, punhetei pra espalhar aquela lubrificação. A essa altura do campeonato minha boceta gritava por um pau, babava. Ele então mandou que eu sentasse em uma cadeira que ali se encontrava. Como uma boa menina sedenta por um pau obedeci e me sentei. Ele então se posicionou na minha frente, manteve aquele caralho apontado pra minha boca. Sem pensar duas vezes cai de boca naquela rola, iniciei um vai e vem moderado e ao decorrer do tempo fui aumentando o ritmo das mamadas. Passava minha língua pela cabecinha em linguadas curtas que eram intercaladas com chupadinhas que estalavam. Ele então segurou minha cabeça por trás e começou literalmente a foder minha boca, ele socava como se fosse a minha xota. Sentia a cabeça daquela porra tocar na minha guela e volta. Sem reclamar aguentei firme como uma boa puta. Até que ele tirou o pau da minha boquinha todo embabujado, segurou o pau pelo talo e arrastou a cabecinha do mesmo pela parte de dentro da minha bochecha. Tirava e botava ele na minha boca, com rispidez. Eu estava louca de tesão, era uma delícia mamar aquele cacete grande que mal cabia na minha boca. Me levantei, fiquei apoiando minhas mãos sobre a cadeira onde eu estava com a bunda bem arrebitada. Então olhei pra trás por cima dos ombros o encarando e disse: Vem me comer, vem! Como eu estava de saia ela ficou pra cima deixando minha bunda despida. Ele chegou por trás de mim encurvando o corpo e chegando minha calcinha pro lado. Esbocou meu cú com paciência em linguadas curtas e revezadas com chupadinhas o deixando bem lubrificado. Afastou o rosto do meu cú e se posicionou pra me enrabar. Adoro dar o cú, pra mim sexo sem anal não rola! Mas um caralho enorme daquele eu nunca tinha encarado. Devia medir uns 22cm de comprimento e uns 8 de grossura. Ele começou a atolar no meu cú, senti cada centímetro daquele caralho me arrombar com sofreguidão porém quietinha. A dor foi dando lugar pro tesão que era enorme, me arrancavam gemidos escandalosos. Ele tapava minha boca com brutalidade e ordenava: Cala o caralho da boca sua vagabunda! Eu ria de forma maliciosa entre os gemidos e implorava por mais: Isso seu puto, me come caralho, ME COME! Ele se empolgava a cada pedido que eu fazia e socava com mais vigor no meu rabo, dava tapas empolgados na minha bunda. Levei então uma de minhas mãos até minha boceta e comecei a brincar com o meu grelinho que é um pouco grande devido a um tratamento hormonal que eu faço a anos. Sentia minha boceta pulsar sobre meus dedos. Eu erguia minha cabeça pra trás e revirava os olhos. Puxava ar entre os dentes e dava gemido abafados e curtos. Meu corpo ia pra frente ao ponto da minha cabeça toca a parede com a força das estocadas que ele dava no meu rabo. Eu já estava sentindo dor e então comecei a implorar entre mumurros pra ele comer minha boceta. Falava pausadamente entre o vai e vem do meu corpo: COME... MINHA... BOCETA.. SEU FILHO DA... PUTA! Ele tirou o pau do meu cú que piscava loucamente e atolou aquele caralho na minha boceta que se aderiu rapidamente a ele. Começou a bombar com rispidez. Encravava seus dedos na minha cintura e socava sem moderação alguma. Segurou no meu cabelo com brutalidade e ergueu minha cabeça pra trás, encurvando seu corpo me deu um beijo rápido e com bastante euforia, senti nossas respirações se misturarem totalmente descompassadas. Levei uma das mãos até uma de suas coxas e apertei firme, ele notou que eu iria gozar e socava com mais vontade na minha xota. Dei uma gozada deliciosa naquele pau e ia sentindo meu corpo desfalecer de tanto tesão. Ele me segurou entre a cintura e a coxa, mas exatamente pelas ancas. Enterrava aquela piroca com vontade dentro de mim, senti meu corpo estremecer, soltei gemidos agudos e descompassados e novamente gozei. Estava sem forças até que escutei ele urrar em um tom grosso e murmurado. Senti minha boceta se encher de porra quentinha e escorrer de acordo com que ele ia tirando e botando aquele pau de mim. Depois de algum tempo paramos totalmente a foda e nos beijamos como se fossemos um casal de namorados. Se recompomos e saímos de onde estávamos, esbarramos com um mulher que falou: O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO AQUI? Olhamos um pra cara do outro e riamos feito adolescentes que acabará de fazer merda. E ela continuava falando enquanto íamos nos encaminhando pro saguão até sair dali.
Medo de avião.
Um conto erótico de Lelê Curiosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1665 palavras
Data: 26/09/2013 00:13:15
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Muito bom, história bem contada e excitante. Parabéns!
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Adorei seu conto e confesso que gozei no exato momento em que seu corpo tremeu.Entre em contato comigo, sou de BH e adoro uma boa trepada sem compromisso. Vou adorar comer seu cuzinho bem gostoso.Contato: bcmbh111@yahoo.com.br
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historia maravilhosa, Leticia, me add no skype pra mantermos contato ou me es creva rodrigobb1983@hotmail.com
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