Após dos 4 longos meses, meu esposo resolveu vir passar uma semana comigo em São Paulo. Comuniquei ao meu orientador ( Pablo), que durante esse tempo eu não iria aparecer na aula e na sala dele. Mesmo assim, o mesmo concordou, mas disse que não poderia faltar a aula da sexta-feira. Fui a aula vestindo uma calça jean meia folgada, uma camiseta de meia e uma blusa de frio e sem calcinha, afinal já sabia a intenção de Pablo. Quando a aula acabou por volta das 12.30 minutos ,os outro alunos foram embora. Fechei a porta na chave. Ele veio por trás, me abraçou forte colando seu corpo no meu. E eu consenti e empinei minha bunda para trás, ate um ponto que eu já sentia aquele cacete roçando minhas nadegas. Fui beijada no meu pescoço. Ele beijava minha orelha, esfregava seu pau em minha bunda... Eu estava adorando. Ele percebeu que podia fazer o que quisesse.
Eu rebolava e gemia baixinho, sentindo aquele cacetão me sarrando. Minha boceta estava encharcada de tesão, agora ele com as duas mãos acariciava meus seios, apertava-os com força, os biquinhos entre os dedos me chamando de gostosa e eu querendo mais. Enfiou sua mão por dentro de minha calça e chegou até a minha xana. Ficou acariciando-a e por fim enfiou os dedos. Começou um movimento de vaievem, suave. Seus dedos, saia de minha buceta e ia até minha boca.
Chupava seus dedos melados de meu próprio mel. Depois puxava meu rosto de lado e beijava minha boca e chupava minha língua. Virei de frente, nos abraçamos apaixonadamente. Fui levada e deitada em cima de sua mesa de peito pra cima. Ele subiu na mesa Veio por cima e abriu sua calça e aquele enorme pinto pulou duríssimo pra fora. Sentou sobre meu peito de modo que suas pernas imobilizava meus braços. Sua pica ficou na em cima do meu rosto. Ele segurou sua pica e enfiou na minha boca. Tentei morde forte, ele gemeu forte e reclamou, e segurando minha cabeça firme com as duas mão, foi empurrando seu pauzão até o fundo da garganta.
Fique sem fôlego, mas Pablo estava achando aquilo gostoso. Ele começou a movimentar bem devagarzinho, fudia gostoso, gemia e fechava o olho e dizia palavrão. Eu procurava tomar ar, mas minha boca cada vez mais se enchia de esperma e saliva e escorria pelo canto da boca, por vezes aquela picona enorme ia pra dentro da garganta eu engolia um pouco. Eu rebolava, a bucetinha estava entumecida, eu queria falar para ele comer-la, mas não conseguia, afinal minha boca estava ocupada. Em certo momento começou a bombear forte tirou de minha boca e urrou forte e esguichou uma golfada de esperma no meu rosto. Fiquei toda lambuzada. Pablo, deitou do meu lado me abraçou e começou a acariciar-me. E falou que aquilo era o seu maior desejo: Fuder dentro de minha boca e gozar muito. Falei que apesar de tudo eu não tinha gozado. Segurei forte e firme seu pau mole, comecei a bater uma punheta.
Pablo, desceu da mesa e ficou em pé, puxou-me e abriu minha pernas, baixou minha calça e ficou admirando minha bucetinha semi depilada . Falou que ia fazer eu gozar. Abri bem minha perna, deixando a xana bem arreganhada. Ele baixou, e enfiou sua língua dura e áspera e ficava tilintando. Era maravilhoso, aquilo, ficava louca. Ele mordia meu grelinho suavemente. E segurei sua cabeça, e cruzei as perna no seu corpo, minha ancas ficaram no ar, queria que ele não saísse mais dali. Por um tempo saiu da posição que estava, segurou minas perna e dobra-as fazendo meu corpo ficar curvado, e com isto minha xaninha e cuzinho ficou exposto para ele.
Com as minhas pernas segura, para ao alto ele lambia de baixo para cima e vice e versa. Uma ora lambia só a bucetinha, ora fica só no orifício do cuzinho. Eu gemia, e meu peito arfava de tanto prazer. Pedi que comesse buceta. Estava pronto para gozar. Pablo arriou minha perna e puxou-me para beira da mesa, baixou minha calça jeans e deixou-me bem posicionada para ser comida. Segurou sua pica como se fosse um chicote e batia sobre minha xaninha. - “ Vai filha puta, me come logo, enfia essa picona da minha buceta”- Gritei para ele, afinal o prazer era imenso, eu queria aquilo tudo dentro de mim. Queria apagar aquele fogo. –“ isso que você quer vadia? Então tomar”, assim que disse isso, enfiou com tudo, senti entra com tudo até senti-la toca no útero.
E começou a bombear com força. Eu, gemia e soluçava muito. Pablo socava forte, deixando a entrada da bucetinha ardendo muito. Em poucos segundo ele jorrou tudo dentro de mim, e deixou seu corpo cair por cima do meu. Ficamos abraçados por uns minutos, ele acariciava meus seios e minha bucetinha e eu afagava seu cabelos. Descemos da mesa e ficamos em pé abraçados, e começamos a nos beijar novamente. Pablo acariciava todo meu corpo, senti que seu pau voltou a cresce, pois sentia o volume na minha barriga. Em certo momento, ele introduziu dois dedos na minha xana e levou pro meu cuzinho.
Foi empurrando levemente. Voltou a repeti o movimento. Fechei os olhos e suspirei fundo. Estava ficando excitada novamente. Então ele sussurrou em meu ouvido, –” Agora vou comer seu cuzinho ”. Eu disse que não, pois meu marido viria me busca, e já estava na hora dele aparecer. Pablo insistiu que deixasse ao menos dar uma lambida. Voltei a repetir que não, afinal ele já tinha faturado minha bucetinha, e o cuzinho era do maridão.
Pablo, colocou o dedo médio e ficou massageando meu tobinha. Eu fechei os olhos de prazer e suspirei, estava ficando gostoso e até pensei em ceder por um momento. Depois, começou a enfiar outro dedo. Foi um depois dois, já estava colocando três, e fazia movimento de vaivém. Meu cuzinho piscava. Pedi que parasse. Ele se posicionou, segurou-me pela cintura e eu continuava a dizer “não...não...não por favor... pára...”. Nesse momento, o celular tocou. Tomei um susto, era meu esposo. Disse que estava esperando no saguão.
Mais que rapidamente me recompus, levantei a calça, ajeitei o sutiã e a blusa. Pablo ficou louco e com pau na mão. Sai correndo da sala, e encontrei meu esposo no meio do caminho. O mesmo perguntei o que tinha acontecido para o meu atraso, quase meia hora. Dei-lhe um beijo gostoso, e uma explicação convincente. Quando cheguei ao apartamento meu fui ao banheiro. Tomei um banho gostoso e lavei a bucetinha cheia de gala e comecei a lavar o cuzinho. Nesse momento meu esposo entrou pelado no banheiro e disse que poderia fazer aquilo por mim.
Abraçou-me por trás e ficou roçando seu pau na racha da bundinha. A sensação era deliciosa, eu estava ofegante, extasiada. Ele, notando isso, parou e me mandou ficar agachada no chão. Obedeci e já sabia o que ele estava querendo. Abri a boca para receber aquele pau maravilho, ele segurava minha cabeça e enfiava com força o pau, inteiro na minha boca. Em alguns momentos pensei que fosse sufocar. Mas ele parecia nem se importar. Socava sem parar o pau e puxava meus cabelos. Quando ele estava prestes a gozar, parou e me mandou ficar em pé. Levantei, e fiquei apoiada na parede e empinei o bumbum. Ele logo pegou nos meus seios e começou a massagear com força, suas mãos ao mesmo tempo apertava minha bunda e abria. Meu esposo, Marcão disse que ia coloca na buceta. Como ainda estava ardida disse à ele – “ Hoje quero só dar o cuzinho amor, afinal é o que você mais gosta, e com tanto tempo longe de mim, esse é o seu premio por saber esperar tanto tempo”.
Ele abriu bem a minha bunda, passou a língua no meu cuzinho. – “Agora amorzinho vou comer seu cuzinho”. Ele foi abrindo minha bunda e foi encaixando o seu pau e empurrando para dentro aos poucos. Como estava tomando banho com agua quente, a lubrificação anal era quase que inexistente e isso fez eu senti dor ao ser penetrada, gritei e pedi para parar, então Marcão parou. Eu olhava pra trás e ficava imaginando como poderia aguentar aquilo tudo dentro do meu cuzinho. Afinal eram 4 meses longe e sem uso. Ele começou a me beijar e acariciar-me novamente. Abaixou e começou a lamber meu cuzinho e enfiando um dedinho na minha boceta. Passou então a enfiar um dedo na minha bunda, depois dois e vendo que eu estava gostando, começou a enfiar com mais força os dedos na minha bundinha.
Eu comecei a rebolar e a empinar minha bunda . Eu gemia de tesão e comecei a olhar pra trás e já toda excitada de vontade pedi a ele que comece meu cuzinho devagar. Olhei pra ele e disse novamente: “Põe esse caralho grosso no meu cu amor!! . Com as duas mãos abri o que pude as nadegas e senti uma cusparada no meu cuzinho que piscava de vontade de ser enrabada. Ele colocou seus dois dedinhos e começou a enfiar e tirar. Eu gemia e pedia que me comesse logo mas ele ainda me torturava enfiando seu dedo e lambuzando muito meu cuzinho com sua saliva. Eu já não estava mais aguentando e falei que queria logo ele no meu toba e abri bem minha bunda deixando-a toda aberta pro pauzão dele. Ele encostou o cabeção e começou a empurrar. Meus olhos arregalaram assim que comecei a sentir entrar em mim. A dor foi quase que insuportável, pedi que parasse. Não aguentei.
Gemendo e pernas tremulando pedi um tempo enxuguei-me. Vesti uma calcinha preta com zíper, que ia da xana ao cuzinho. Deitei-me de bruços em um colchonete e dei um um gel para sexo anal e um lubrificante retardador para seu pau. Meu maridão ao ver aquela cena, pediu que eu fizesse um boquete. não pensei duas vezes; Cai de boca, chupei como pude minha boca chegou a doer pois fiquei tão empolgada que forçava a chupada. Marcão fechava os olhos e ficava se deliciando, e falando em meu ouvido, dizendo que estava morrendo de saudades e que queria gozar em minha boca. Disse que não, queria que fosse no cuzinho. Marcão parou, colocou um travesseiro em baixo de minha barriga deixando minha bunda empinada.
Então ele abriu o zíper da calcinha, deixando mostrar o roxinho do meu cú. elogiando bastante, ficou lambendo meu orificiozinho, Passando a sua língua quente e depois passou gel e ficou massageando, seus dedos faziam movimentos em forma de circulo. Meu cuzinho ficou geladinho, quase anestesiado. Eu ja estava louca pra receber aquele enorme cacete na minha bunda. Comecei a rebola e gemer louca pra se bombada. Com voz rouca e de melindre eu disse – “ Come amor meu cuzinho, preencha todo meu cuzinho com seu pauzão. Mate minha vontade de 4 meses sem levar no cuzinho “. Muito excitado, falou que ia colocar antes na bucetinha e foi ai que ele colocou aquela enorme e bela vara na minha buceta por trás.
Eu delirava de prazer, rebolava como uma vadia e empurrava meu corpo contra o seu. Sentia seu pauzão ir fundo. Comecei a gemer de prazer. _ “hum..humm.humm.humm” . Ele retirou seu pau da minha buceta e segurando firme pincelou no meu toba. Pedir pra ele colocar com jeitinho e ele concordou. Antes passou creme no seu pau e pediu que colocasse um pouquinho na minha boca, para deixar mais liso. Tomou posição e foi colocando a cabecinha. Com receio, eu contrair o cuzinho dificultando a passagem. Mas mesmo assim, meu esposo segurou na cabeça da pica, colou no meu tobinha e foi forçando a entrada. -“ Pô amorzinho, como tá apertadinho seu tobinha, mas fique tranquila, farei gostoso, só quero que relaxe”. Após ele dizer isso, acalmei-me um pouco.
Cada momento ia empurrando devagar e parava, massageava minha costa, beijava minha boca, e ficava acariciando meu grelinho. Movimentava, parava. Eu sentia as minhas contrações anais apertando seu pau. Aos poucos minha resistência foi acabando e ele foi enfiando seu pau aos poucos. Esperava que eu relaxasse e continuava, até que o pau estava todinho atolado no meu cuzinho. Comecei a gritar com prazer e um pouco de dor apesar do creme anestesiante.
Então ele foi enfiando, começou a bombar mais forte; - “devagar! devagar...aiiiiiiii amooooor!” disse eu. Ele, parou e foi empurrando lentamente, eu sentia cada centímetro daquele caralho enorme invadindo o meu cuzinho. Sentia ardume e gemia baixinho. Eu senti até um pouco de tonteira, algumas lágrimas escorriam dos meus olhos, a boca estava seca, mas depois de algumas estocadas eu comecei a sentir prazer naquela situação. Já estava adorando sentir o meu cuzinho voltar a ser e arrombado pelo meu marido. Eu estava doidinha sentindo os golpes daquela pica grande dentro do meu cu, ele enfiava sem piedade, com movimentos vigorosos, indo até o fundo, eu sentia as suas bolas batendo e roçando no meu cu, eu fazia um esforço grande para aguentar aquilo, mas a verdade é que eu estava gostando muito e voltei a senti aquele prazer indescritível.
Com o tempo a sensação de dorzinha deu lugar a um prazer irresistível,logo ele já estava socando com vontade e violentamente e eu rebolando, feito uma cadelinha no cio, depois de alguns minutos me enrabando, perdi noção. Comecei a gemer alto, chorava e soluçavas, gritava senti meu corpo tremer, e gozei forte e longamente. Marcão segurou forte pela cintura urrou alto, lançou um jato quente dentro do meu cuzinho. Eu podia sentir se pau dar esguichada fortes. Caímos os 2 exaustos no colchonete, ele caiu deitado em cima de mim, e com pica dentro do cuzinho curtindo os últimos espasmos do nosso gozo. Acabamos dormindo cansado. Meu esposo passou uma semana comigo. Foi uma semana que o cuzinho ficou todo ardido.
Rosa morena
