Olá amigos da Casa dos Contos. Como eu havia prometido, vim aqui contar para vocês, como foi a minha primeira transa zoo. Vocês lembram de Tatinha, a cadela pastor-alemão de uma prima minha??? Não?? Bom... Acesse aqui esse link, que vocês saberão de quem eu estou falando: http://www.casadoscontos.com.br/texto/ Mas vamos deixar de enrolação e irmos direto ao assunto.
Já haviam se passados dois meses depois que tive a minha primeira experiência com Tatinha. Eu já estava com calo no pau de tanto pensar naquela cadela, pois ela não saía de minha mente. Queria uma oportunidade de voltar lá no sítio da minha prima e curtir ainda mais aquela cadelona! E essa oportunidade apareceu finalmente!
Minha mãe perguntou se eu saberia ir sozinho no sítio dessa minha prima no sábado. Na hora eu disse que sim, que já tinha decorado o trajeto. Ela pediu que eu levasse umas roupas que era pra minha prima doar lá por onde ela mora (minha prima é evangélica e fazia parte de um grupo de pessoas que ajudava os mais necessitados). Fiquei super empolgado, pois ia rever Tatinha e matar meu tesão mais uma vez. No sábado, peguei o saco de roupas e fui pra rodoviária pegar o ônibus pro interior. Demorei meia hora na estrada e enfim cheguei de novo no sítio, só que dessa vez sozinho.
Fui recebido por Tatinha, na entrada do portão, pela minha prima e pelo marido dela. Esse último estava de saída para mais uma feira livre, onde ia sempre vender seus frangos e galinhas. Minha prima estava de saída também, pois ia na igreja que não ficava longe, e ia passar a manhã inteira por lá. Ela perguntou se eu não tinha problemas em ficar sozinho no sítio e eu respondi que não. Ela falou "que bom, pois preciso que você fique, para dar banho em Tatinha". Na hora em que ela disse isso, meu pau acordou.
Eu disse a ela que nunca havia dado banho num cachorro antes. Ela respondeu que era só "ter cuidado pra não entrar água nos ouvidos dela, pois são sensíveis" e "como você não trouxe roupas pra passar o dia, você pode aproveitar que vai ficar sozinho e dar banho nela de sunga".
Meu corpo começou a se arrepiar de tesão. Mas me contive, para não dar na telha que eu estava bastante safado naquela hora. Peguei a mangueira, o sabão apropriado para cães, a esponja, tirei a roupa, fiquei só de sunga e fui com Tatinha pros fundos da casa, onde ela toma banho. Não posso deixar de frisar que assim que fiquei de sunga, Tatinha enfiou o focinho no meu pau e ficou fungando nele, me deixando com bastante tesão. Ela quase que não me deixava dar banho nela, de tanto que ela ficava lambendo meu pau por cima da sunga.
Pra aumentar ainda mais a minha putaria com Tatinha, tirei a sunga e fiquei pelado de pau duro dando banho em Tatinha.
Ela quando viu meu pau, não parava de lambê-lo. E aquilo me deixava cada vez mais tesudo por ela. Foi quando eu comecei a lavar a xota e o cuzinho dela com a mangueira. Fui introduzindo os dedos em cada um e experimentando qual o mais delicioso. Quando enfiei o dedo no cuzinho de tatinha, ela rosnou como se não estivesse ainda pronta pra fazer anal. Mas quando eu meti o dedo na xota dela, ela ficou bem quietinha, recebendo as carícias, arfando de tesão.
Bolinei, bolinei na xota dela, até que num determinado momento, meu dedo entrou todo. Na hora descobri que as xotas das cadelas são apontadas pra baixo, e o encaixe do pau dos cachorros faz a xota das cadelas subirem. Aquela sensação foi deliciosa: ela bombava meu dedo com muita força e quase sem parar. Sem contar que era deliciosamente quente aquela cadela por dentro.
Não aguentando mais de tesão, comecei a roçar o pau e a forçar a entrada dele na xota de Tatinha. Na hora em que meu pau entrou, ela ficou quietinha, como se tivesse gostado de ter sido metida. Deixei meu pau lá dentro por alguns segundos, pra sentir aquele fogo e aquelas contrações deliciosas, e só depois foi que eu comecei a bombar naquela xota. No começo foi devagar, mas depois eu já estava montado em Tatinha, cruzando come la igual a um cão. Eu suava e delirava com todo aquele tesão que estava sentindo. Nunca uma mulher possuiu músculos vaginais tão fortes quanto os de uma cadela. Tatinha bombava meu pau com a xota e não deixava ele amolecer.
Enquanto metia nela, eu brincava com o dedo em seu cuzinho. Cheguei até a forçar um pouco a entrada, vendo a cabeça do dedo deslizar dentro do cuzinho de Tatinha, que nem reclamava mais de estar sendo penetrada no rabinho. Meu pau parecia que tinha aumentado, pois com as contrações de Tatinha, ele tinha ficado um pouco inchado e parecia maior. Mas o tesão ainda falava bastante alto entre aquele estranho casal.
Não aguentando mais, gozei com força dentro daquela cadela piranha. E a gozada foi igual à punheta que eu bati pra ela na primeira vez. Enchi a cadela de porra grossa. Porra essa que melou meu pau todo, mas foi limpo por tatinha, que não deixou escapar nenhuma gota.
Enquanto ela limpava a porra que escorria da xota dela, eu entrei no sítio, tomei um banho, me vesti e fiquei esperando minha prima chegar da igreja dela. Quando ela chegou e viu Tatinha tomada banho, me deu uma boa gorjeta pelo trabalho, pois a menina que dava banho nela ficou gripada e não pode ir essa semana.
Peguei o dinheiro e voltei pra casa, pensando em tatinha e na manhã deliciosa que tivemos. Nesse dia eu não bati nenhuma punheta pensando em Tatinha, pois o melhor dela eu já tinha ganho.