Aqui vai um relato do que aconteceu comigo. Meu nome é Marcelo, tenho 26 anos, sou negro, 1,75m, 73 kg, um corpo sarado de academia e uma rola de 19 cm bem grossa e reta. Não sou gay e nunca havia sentido vontade, se quer pensado em ter algo com alguém do mesmo sexo. Mas aconteceu. Eu trabalho e estudo, recentemente voltando pra casa depois de um dia cansativo peguei, pra variar, mais um ônibus lotado. Estava realmente muito cansado, não via a hora de chegar em casa. Entre com o maior sufoco um aperto dos diabos, mas mesmo assim não estava muito incomodado, pois queria chegar logo em casa. Eu fiquei um pouco apertado na porta e logo ao meu lado outro cara que não estava, assim como eu, confortável com a situação. Depois de um dia de trabalho, não se pode dizer que o cheiro de uma pessoa é o melhor dos perfumes Frances, eu estava assim, sentido o cheiro do cara que estava ora do meu lado, ora na minha frente, ora quase atrás de mim. Ficamos nesse jogo por mais ou menos meia hora, até que finalmente o ônibus chegou ao que pensava eu ser o ponto final daquela situação; uma estação de ônibus, uma estação de transbordo. Desci aliviado e fui pegar outra fila, pois dessa vez o ônibus me levaria até minha casa. Pra surpresa minha a fila estava muito grande e o cara que estava no outro carro comigo também iria pegar o mesmo que eu, coincidência.
Mias uma vez pegamos o ônibus lotado e por incrível que pareça ficamos quase que na mesma posição em que viajamos no ônibus anterior. Dessa vez seria um pouco mais longa a jornada. Eu estava realmente indignado com aquela situação, não pelo fato de pegar ônibus lotado, mas pelo fato de ter um cara roçando em mim mais uma vez. O cara devia ter uns 30 anos, fiquei sabendo mais tarde que tinha 32 anos.Eu estava sentido que seu cacete estava ficando duro de tanto tocar em mim, me afastava o mais que podia, mas lá estava ele. Não sei em que momento, mas meu cacete também começou a demonstrar reação com aquela situação. Nunca me imaginei transando com outro cara, mas estava começando a gostar de sentir um cacete duro roçando com o meu. Ele percebeu que eu estava gostando da situação e começou a fazer com um pouco mais de vontade. Aquilo que estava sutil até então passou a ser de forma bem descarada. Ficamos nesse jogo de gato e rato por um bom tempo. Até que percebi, já estava chegando a minha parada. Dei um sorriso, e indiquei que desceria no próximo ponto. Pra minha surpresa ele também desceu comigo. Começamos a conversar e eu pedi desculpa pelo que aconteceu, disse-lhe que jamais havia ocorrido algo semelhante. Ele disse que adorou e que poderíamos terminar o que começamos. Indicou-me onde morava e me chamou pra tomar uma cerveja. Confesso que estava receoso, mas mesmo assim fui. O tesão estava falando mais alto. Seria a minha primeira vez com alguém do mesmo sexo, ou não.
Chegamos a sua casa, ele me ofereceu uma cerveja e começamos a conversar. De repente ele levanta-se e caminha em minha direção. Pega minha mão e coloca sob sua rola que estava duríssima. Puxei minha mãe rapidamente. Ele foi a colocou a dele sob a mina rola que começou a ficar dura. De repente me dá um beijo, fiquei sem reação no início, mas retribui o beijo como se fosse o beijo de uma virgem. Começamos a nos roçar e quando dei por mim já estávamos fazendo o delicioso 69. Ele perguntou se poderia me penetrar, eu disse-lhe que não, que nunca havia feito tal coisa. Ele disse que não teria problema, pois ele era versátil e pediu que eu metesse nele. Prontamente coloquei-o de quatro e comecei a meter como um cavalo no mete em uma égua. Ele rebolava e pedia que eu metesse com mais força. Depois mudamos de posição, ele ficou de frango assado e eu comecei a bombar aquele cu e beijar aquela boca ai mesmo tempo. Era uma sensação maravilhosa comer aquele rabo bem receptivo e quentinho. Parecia que minha rola estava dentro de um vulcão. Quanto mais eu metia forte, mas ele pedia mais. O cara era insaciável. Eu também sou insaciável em sexo. Pronto, juntou o útil ao agradável. A fome e a vontade de comer, e que vontade. Quando estava perto de gozar falei pra ele, ele pediu que eu gozasse em sua boca, queria beber meu leite quentinho. Fiz o que ele pediu e gozei em sua boca, dando-lhe um beijo logo em seguida. Repetimos a dose mais uma vez. Trocamos telefone, nos apresentamos, fiquei sabendo que seu nome era Diego, nos despedimos e fui pra casa. Nada melhor que uma foda pra relaxar alguém depois de um longo dia de trabalho. Hoje somos amigos, quando bate vontade fazemos uma sacanagem bem gostosa. Ele está namorando outro cara e eu estou namorando também, mas não outro cara. Ele me falou que o seu namorado sabe do que rolou entre a gente e disse que um dia quer fazer a três, não sei se topo, mas quem sabe, vamos deixar o tesão falar.