Os homens misteriosos de Rita (an american tale)
Eu li um monte de histórias sobre maridos que tinham esposas vagabundas, maridos que transformaram suas mulheres em vagabundas, mulheres que se tornaram putas e esfregaram isso no nariz de seus maridos, mas acho que a minha situação é única. Mais de dezesseis homens diferentes têm fodido a minha mulher nos últimos seis meses, mas ela não é uma puta - pelo menos não nos termos citados acima.
Tudo começou em uma festa para comemorar a minha promoção a gerente regional de vendas. A festa foi oferecida pelo meu chefe em sua casa, e quase todos com quem eu trabalho estavam lá. Minha esposa gosta de bebidas e festas, embora nunca fosse capaz de controlar seu álcool muito bem. Normalmente eu ficava de olho nela para tentar regular a sua bebedeira, mas naquela noite eu tinha estado com tantos simpatizantes, e pessoas que queriam falar comigo, que eu perdi o controle dela por algum tempo. Quando eu finalmente fui procurá-la, a encontrei desmaiada em uma poltrona na sala da família do meu patrão. Eu sai dalí para encontrar o meu chefe, e lhe expliquei que eu odiava ser um desmancha prazeres, mas eu precisava levar Rita para casa. Ele sugeriu que eu a levasse para o quarto de hóspedes, e assim nós dois a levamos escada acima. A festa rolou por mais três horas, e quando o final se aproximava, subi para acordar Rita e irmos embora. Eu abri a porta do quarto e acendi a luz, e em seguida pisquei os olhos, pois não acreditei no que via. A saia de Rita estava em torno de sua cintura, a calcinha jogada na cama ao lado dela, suas pernas estavam abertas e eu podia ver nitidamente seus pelos pubianos sujos de esperma. Alguém tinha fodido com minha esposa enquanto ela estava desmaiada na cama. Eu puxei a saia dela para baixo e tentei acordá-la, mas foi inútil. Eu desci as escadas e encontrei meu chefe, e sem demonstrar nada de anormal, pedi a ele para me ajudar a levar a Rita para o nosso carro, e em seguida fui para casa. Carreguei Rita para dentro de casa, coloquei-a na cama, e em seguida me sentei em uma cadeira ao lado da cama, anestesiado pela situação. Olhei para o corpo da minha esposa fora do ar, suas carnes voluptuosas explodindo pelos decotes e fendas das roupas, e entendi por que alguém iria querer transar com ela, pois mesmo bêbada e desmaiada, ela era mais desejável do que a metade das mulheres que estavam na festa. Fiz mentalmente uma lista dos caras que estavam na festa, mas não consegui sequer imaginar quem poderia ter feito uma coisa dessas. Finalmente eu desisti de tentar descobrir, e fui tentar dormir. Na manhã seguinte, Rita acordou com uma baita ressaca e durante o café da manhã eu perguntei se ela tinha se divertido muito na festa. "Sim, mas eu nem me lembro de você fazendo amor comigo... mas da forma como os meus pêlos estavam grudados esta manhã, você deve ter se divertido bastante também..." Se você soubesse... eu pensei, mas então eu rapidamente alterei para "se eu também soubesse...". Pelos próximos dois meses, a cada vez que eu via um dos caras que estavam naquela festa, eu me perguntava se seria ele quem teria fodido a minha esposa. Quando eles olhavam para mim, eu tentava detectar qualquer coisa em seus olhos, algo em sua expressão facial, qualquer coisa que pudesse me dizer quem teria sido, mas nunca via nada que me desse alguma pista. Aos poucos, eu deixei o episódio de lado e já o tinha esquecido quase completamente quando John, o vice-presidente de vendas, ofereceu um churrasco em sua casa, num sábado. Seria um evento que duraria todo o dia, começando ao meio-dia e durando até que a última pessoa decidisse sair. No dia em questão, antes de sairmos, eu adverti a Rita sobre ela beber demais, e ela me disse que iria ficar somente no chá gelado. Eu geralmente confio muito no que ela me diz, então decidi não perder muito tempo mantendo o controle sobre ela. Perto das 17:00, Maria, esposa de John, veio até mim e me disse que ela tinha posto Rita em um quarto no andar de cima, porque Rita estava bombardeada. Lembrei imediatamente da última festa, mesmo achando que aquilo havia sido, a essa altura, provavelmente um incidente isolado, decidi que não faria mal dar uma olhada nela de vez em quando. Eu a verifiquei umas cinco vezes entre as 17:00 e as 20:00, sem encontrar nada de errado. Em seguida, mais relaxado, entrei em uma forte discussão com John sobre ISO 9000 e eram 21:30 antes que eu fizesse a minha próxima checagem. Rita estava na cama com os peitos saindo pela blusa, a saia até a cintura, sua calcinha tinha desaparecido, e havia esperma vazando da sua boceta. Alguém tinha fodido Rita entre as 20:00 e as 21:30. Eu coloquei sua roupa de volta nela, limpei sua boceta o melhor que pude com meu lenço e levei-a até o carro. Eu coloquei ela no banco de trás do carro e voltei para a festa. 50 minutos mais tarde, deixei a festa para ir para casa, apenas para descobrir que Rita tinha sido fodida novamente. Os seios dela estavam para fora de sua blusa, a saia estava em torno de sua cintura e mais uma vez havia esperma vazando para fora dela. Dizer que eu estava com raiva seria um eufemismo.
Assim como da última vez, Rita acordou na manhã seguinte com uma baita ressaca e não tendo a menor ideia do que tinha acontecido com ela na noite anterior, e mais uma vez ela comentou sobre o quão bem “eu” tinha pegado ela. "Eu só gostaria de poder lembrar. Da forma como eu me sinto, você deve ter me ferrado pelo menos três vezes. Será que eu errei?" O que eu poderia dizer? "Sim meu amor, umas duas vezes..." Ir para o trabalho na segunda-feira seguinte foi uma tortura! Alguém com quem eu trabalhava estava se aproveitando da minha esposa, e eu não tinha a menor ideia de quem era. Eu estudei cada movimento dos outros caras quando eles estavam ao meu redor, procurando por algo, qualquer coisa que pudesse me dar uma pista a respeito de quem era o sacana. Fiz listas e me debrucei sobre elas, e aos poucos fui capaz de eliminar alguns - dois caras que não tinham estado em qualquer uma das festas, três rapazes que haviam deixado o churrasco antes da minha última verificação às oito, mas ainda assim restavam onze caras. Onze homens, nenhum dos quais eu poderia acreditar, faria uma coisa dessas. Isso estava me deixando louco, mas eu estava determinado a descobrir quem era, e a única maneira que eu poderia pensar em fazer isso, era usando a Rita como isca, na próxima festa. Era uma coisa detestável a se fazer com ela, mas eu raciocinei que ela já tinha sido fodida por duas vezes por outro homem e nem sabia disso, uma vez a mais não faria mal, e pelo menos eu iria pegar o bastardo que estava fazendo essa cachorrada.
Minha chance veio mais cedo do que o esperado. Naquela mesma semana, meu chefe fechou um grande negócio e estaria dando um coquetel em sua casa para o novo cliente. Rita e eu chegamos e a primeira coisa que eu fiz foi entregar a ela uma bebida, em seguida outra, e em seguida deixá-la solta. Em duas horas, ela estava zonza e eu perguntei ao Tom, meu chefe, se eu poderia colocá-la no quarto de cima novamente. Para as próximas três horas, eu nunca tirei meus olhos da escada para o segundo andar, mas ninguém chegou perto dela. Quando chegou a hora de irmos embora, eu estava um pouco decepcionado que ninguém tinha ido lá em cima, não que eu quisesse que a Rita fosse usada de novo, mas porque eu queria saber quem estava fazendo aquilo. Fui até Rita e a encontrei deitada na cama, lavada em esperma de novo. Como no mundo isso tinha acontecido? Eu verifiquei as janelas, mas elas estavam trancadas por dentro. Saí do quarto e comecei a andar ao redor do andar de cima à procura de como isso poderia ter acontecido. No final do corredor havia uma porta que se abria em um conjunto de escadas e eu a segui para baixo, e vi que elas levavam a um pequeno alpendre. Mais uma vez fui para casa com raiva, mas determinado a descobrir de uma vez por todas quem era que estava transando com a minha esposa. O que eu ia fazer com o filho da puta quando eu pegasse ele, eu ainda não sabia, mas o desgraçado ia pagar!
Dois meses depois, fomos convidados para outra festa na casa de alguém com quem trabalhei, e quando eu entrei pela porta da frente da casa de Stu, eu desejei saber a identidade do misterioso comedor da Rita, antes que eu saisse dali. Assim como eu fiz na última festa, eu ofereci a Rita como isca. Eu alimentei ela com drinks duplos, até que ela estivesse pronta para cair, e então eu perguntei ao Stu se eu poderia deixá-la deitada em um de seus quartos. Coloquei Rita numa cama e voltei para a festa e circulei de modo que todos pudessem me ver, e depois, quando ninguém estava olhando, eu voltei para o quarto e me escondi dentro do armário. Eu estava lá a quase uma hora quando a porta do quarto se abriu e alguém espiou para dentro. Então a porta se fechou e quem era foi embora. Eu estava começando a pensar que eu estava perdendo meu tempo, quando a porta se abriu novamente e dois homens entraram - o meu chefe, e John, o vice-presidente de vendas. John ficou encostado na porta, e meu chefe se aproximou da cama. Ele balançou Rita e quando ela não respondeu, ele empurrou sua saia para cima e puxou a calcinha, abrindo as pernas dela, e ajoelhou-se entre elas. John disse a ele para se apressar: "Preciso esvaziar minhas bolas também, e nós ainda prometemos ao Stu a vez dele com ela”.
Assim, Rita tinha mais do que um homem misterioso - no mínimo dois - e antes que a noite terminasse, ela teria três, exceto pelo fato de que eu estava prestes a estragar os planos deles. Meu plano era sair do armário e desmascarar os filhos da puta, mas como haviam dois deles, eu tive que modificar o meu plano. Eu não sabia se eu poderia lutar contra os dois, então eu decidi esperar até que meu chefe estivesse enterrado até os ovos em Rita, e então eu iria estourar para fora do armário. Eu ia pegar meu chefe em desvantagem e socá-lo tão forte quanto eu pudesse, atacaria o John, e em seguida, voltaria para terminar com meu chefe antes de ele se recuperasse do ataque surpresa. Meu chefe puxou os joelhos de Rita para cima, alinhou seu pau com a fenda indefesa da minha esposa e o enfiou nela em um único golpe, e ao fazer isso ele jogou o meu plano por água abaixo. Algo totalmente inesperado aconteceu, assim que ele começou a foder a Rita, ela deu um gemido e seus quadris começaram a mover-se junto com ele, e por mais que ele transasse com ela, mais alto ela gemia. Rita estava inconsciente, mas respondendo a foda que estava dando, e eu fui transformado ao ver isso acontecer. "Nossa, como ela é apertada!" meu chefe disse: "Eu simplesmente amo comer essa boceta. Bêbada e desmaiada, ela é mais gostosa do que a minha esposa em seu melhor dia de sóbria!" Ele fodeu Rita sem parar por uns bons cinco minutos, enquanto eu estava no armário assistindo e acariciando meu pau. Ele finalmente gozou nela, e em seguida John tomou o seu lugar, enquanto meu chefe vigiava a porta. Enquanto fodia Rita, ele disse: "Mesmo recebendo uma segunda rola, ela ainda está apertada. Temos de encontrar uma maneira de dar mais festas. Cristo, uma vez por noite não é suficiente. Eu poderia transar com ela duas vezes por dia e não seria o suficiente. Se ela é tão boa chapada, imagine como seria acordada e cheinha de tesão? " Meu chefe disse: "Eu acho que nós nunca vamos saber isso. Se tentarmos quando ela estiver sóbria, e ela não quiser ir junto conosco e falar tudo ao Rob, poderemos nunca mais ter outra chance com ela. Prefiro tê-la chapada do que não ter de jeito nenhum." Mas John riu do seu comentário, e argumentou: "E você acha que Rob não sabe? Ele tem que saber que ela está sendo fodida nessas festas, e ele não está dizendo uma palavra sobre isso. Ele continua trazendo-a para as festas, colocando-a em um quarto e saindo fora para deixar isso acontecer. Talvez não na primeira vez, mas nas outras vezes sim, ele deixou acontecer. Acho que ele é um daqueles caras que gosta que sua esposa seja fodida por outros caras, mas ela não vai fazer isso por ele, então ele deixa ela bêbada e faz isso acontecer. Eu não ficaria surpreso se ele a levasse para casa e depois transasse com ela a noite toda, depois dessas festas”. Suas palavras entraram como laminas nos meus ouvidos, mas antes que eu pudesse digerir o seu raciocínio, ouvi ele terminar: “Oh Jesus... aqui vou eu..." John saiu de dentro de Rita e meu chefe disse-lhe para ir chamar o Stu. Dentro do armário, eu estava suando, com meu pau duro feito uma rocha na mão, e uma centena de pensamentos correndo pela cabeça. Eu não me lembrava de um dia ter estado tão excitado quanto eu estava ali, após assistir dois homens se revezando em possuir a minha esposa. Pelo visto eles queriam fazer isso mais vezes e, se Deus me ajudasse, eu iria fazer a minha parte, colaborando com o que fosse preciso.
Eu vi quando John e Stu entraram no quarto, e quando Stu deslizou seu pau duro para dentro da boceta cheia de esperma de Rita, eu tive consciência de uma coisa: eu deveria estar com vergonha, por ter falhado em meus deveres como marido, inclusive para proteger a mulher que eu amava. Mas ao mesmo tempo, a excitação inédita me encheu de orgulho pela cena que se desenrolava diante dos meus olhos.
Eu não sei quem era o mais surpreso quando eu saí do armário, os três machos misteriosos de Rita, ou eu. Isso foi há seis meses, e desde então, Rita tem sido fodida regularmente por um seleto grupo de quinze homens que juraram manter o que eles estão fazendo em segredo. Por causa dos negócios, e as relações pessoais que interligam este seleto grupo entre eles, eu sinto que todos são confiáveis. Se alguém violar o pacto, os outros quatorze cairão sobre ele, e pelo menos do ponto de vista empresarial, irão arruiná-lo. Rita foi apreciada, desfrutada, usada e abusada em quartos de hotéis e motéis, nos bancos traseiros de carros diversos, nos quartos dos anfitriões nas festas que frequentamos, e muitas vezes até mesmo em nossa própria cama. Criamos uma noite de poker todas as quintas-feiras em nossa casa, é quando eu cuido para que ela beba o seu quinhão de drinks, a maioria duplos, enquanto ela atua como uma boa anfitriã, cuidando de nossos convidados. Mas ela cuida melhor deles é no nosso quarto, depois que o jogo acaba, embora ela não saiba disso.
Houve também algumas mudanças em mim. Na noite em que sai do armário eu transei com Rita depois que Stu tinha acabado, em seguida eu a levei para casa e peguei ela de jeito pela maior parte da noite, tal qual o John dissera. Eu descobri que eu adoro a sensação proveniente dela quando eu estou recebendo meu quinhão em seu corpo bem usado. Nossa vida sexual deu uma reviravolta, eu simplesmente não consigo manter minhas mãos longe dela, e agora eu estou transando com ela tanto quando está sóbria e acordada, como quando ela está bêbada e desmaiada. Meu chefe e eu estamos bolando uma maneira de envolvê-la enquanto ela estiver sóbria, mas não estamos com pressa. Queremos ter certeza de que tudo vai dar certo, antes de arriscar estragar uma coisa tão boa. Eu tenho meus dedos cruzados - Eu realmente gostaria de ter minha própria esposa vagabunda.