Foi Sem Querer! Parte 19

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 802 palavras
Data: 27/09/2013 15:03:48

Esta é a Décima Nona Parte de Foi Sem Querer. Espero que gostem.

O sentimento mais puro é o amor. - Bruno Del Vecchio

*

*

*

- Deve ter sido uma barra pra você. - Falou ele me virando e me abraçando.

Mesmo depois de 12 anos, lembrar daquela cena me traz uma tristeza profunda.

- Vamos embora? - Perguntou ele alisando as minhas costas.

- Não! Está tão bom aqui. - Falei gostando de ser abraçado por ele.

Ele ficou abraçado comigo por alguns minutos até que eu me lembrei que era o Thomás que estava me abraçando.

- Acho melhor irmos! - Falei.

- Mas já? Pensei que estava gostando!

- E estava mas me lembrei de uma coisa. - Falei.

- Hum...

Ele pegou na minha mão e saiu me puxando.

- Solta a minha mão! - Falei.

Ele parou, olhou pra mim e disse;

- Eu estou segurando a sua mão, que é para você não sair atravessando a pista e correr o risco de ser atropelado.

- Rsrsrsr. Você é gentil como um ogro. - Falei.

Ele riu e a gente continuou descendo a ladeira.

Atravessamos a pista e fomos até o carro. Entramos, ele deu parti e seguimos.

- Para onde você está me levando?

- Para o lugar onde nos vimos pela segunda vez. - Falou ele.

- Por acaso seria o Shopping?

- Esse mesmo! - Falou ele prestando atenção no trânsito.

15 Minutos Depois...

Nós entramos no estacionamento, descemos do carro e adentramos o Shopping.

- O que vinhemos fazer aqui? - Perguntei.

- Tô afim de comer. Topa me acompanhar?

- Sim!

Pegamos o elevador e fomos até a Praça de Alimentação.

- Doce ou Salgado?

- Doce que é para adoçar a vida. - Falei.

- Vai sentando em uma mesa que eu vou comprar umas besteiras para nós.

Eu fui me sentar e ele foi comprar nosso lanche. Minutos depois ele volta com duas Tortas de Chocolate, dois Chesseburguer, dois Milk Shakes e algumas empadinhas.

- Você não acha que eu vou comer tudo isso né?

- O Seu é a Torta o Milk Shake, já o meu é o resto.

- Nossa Senhora dos Gulosos Magrinhos. Benza Deus. - Falei.

- Isso é so o começo! - Falou ele.

Nós fomos comendo. Ele há todo momento me olhava.

- Nossa! Acho que enchi a barriga. - Falou Thomás batendo na barriga.

- Na verdade você comeu com os olhos. - Falei.

- Preciso ir ao banheiro! Me espera aqui! - Falou ele.

- Está bem! - Falei.

Eu fiquei lá naquela mesa esperando ele por vários minutos.

Do nada, ele aparece com uma sacola na mão. Eu fiquei curioso para saber o que tinha dentro da sacola.

- Demorei muito?

- Não! Achei que tinha morrido ou então estava no banheiro soltando foguetão. Rsrs

- Rsrsrsrs. Soltando foguetão? É pior que show pirótecno. - Falou ele.

Eu ri e ele disse;

- Então! Como eu tinha prometido aqui está é um cheque. É para você pagar o concerto do seu carro. - Falou ele me dando um cheque.

- Você agora subiu alguns degraus no meu conceito. Mostrou que você tem palavra. - Falei.

- Quer dizer que eu subi alguns degraus e se eu subir todos, o que eu ganho?

- Não sei! Quem sabe? Quando você subir, você saberá o que vai ganhar.

- Isso aqui é para você. - Falou ele pegando a sacola que tinha trazido com ele depois que veio do banheiro.

- O que é que tem aqui dentro?

- Abra e você saberá! - Falou ele.

Eu abri a sacola e dentro tinha uma caixa toda embrulhada. Eu peguei a caixa e comecei a arrancar o papel de presente. Quando eu terminei de arrancar vi que era um celular de última geração.

- Não precisava ter comprad eum celular pra mim e quem diga tão caro assim.

- Pare de reclamar, esse celular é um presente meu, como pedido de Desculpa.

- Oh! Obrigado, sabe estou passando a gostar de você - Falei.

- Será que ele está gostando de mim, do mesmo jeito que eu estou gostando dele? - Pensou Thomás.

- Thomás! - Falei chamando a atenção dele.

- Oi! O que foi?

- Será que podemos ir embora?

- Claro! Para onde você quer ir?

- Para a minha Humilde residência.

- Certo!

Nós levantamos pegamos os nossos pertences e fomos até o elevador.

Pegamos o elevador e fomos até o estacionamento, entramos no carro, ele deu partida e deixamos o estacionamento. Já do lado de fora ele disse;

- Você vai ter que me guiar, pois eu não sei bem onde é a sua casa.

- Tá bom - Falei.

35 Minutos Depois...

- Agora já sei onde é sua casa - Ele falou estacionando em frente.

- Nos vemos amanhã lá na Distribuidora.

- Certo! As 06:40 esterei lá.

- Tudo bem. Agora eu vou indo.

Desci do carro e entrei em casa. Fui na cozinha beber um pouco de água, de repente começo a escutar um barulho de celular tocando.

Fui seguindo o som até que vi que era o meu. Peguei e atendi ao número.

Não deixem de comentar. Nos vemos na próxima parte. Bjs e até mais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bruno Del Vecchioo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tomás subindo no meu conceito!!!!👏👏✊😉

0 0
Foto de perfil genérica

Esta perfeito demais mas será que o Thomas esta realmente sendo sincero? Espero que sim.

0 0
Foto de perfil genérica

adorando o conto ...muito foda esse clima de romance entre aurélio e thomas

0 0
Foto de perfil genérica

iso q e amor.vai fundo thomas conquista o aurelio.

0 0
Foto de perfil genérica

Huhu que lindo começo de romance!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Sempre fico na duvida a historia é linda e emocionante... mas é verdadeira.???

0 0
Foto de perfil genérica

Já acho o Thomas um ogro super fofo. E ele já ama o Aurelio. Demais.

0 0
Foto de perfil genérica

Ta começando a rolar um clima mais que bom entre dos dois, muito bom o conto, cada vez melhor. Com certeza é o Thomas que ta ligando.hehehe

0 0
Foto de perfil genérica

hum... o que aconteceu com o thomas pra mudar tao rapido.... adorei

0 0
Foto de perfil genérica

Ai que foda o Thomás ama o Aurélio, ai que tudo!.

0 0