Depois do nosso último encontro, passamos a planejar a reunião sugerida pelo Zé Carlos, mas dois fatos adiaram, o primeiro foi a esposa do Fernando, estar grávida e trocar o horário do trabalho, agora ficaria difícil ele sair e o segundo foi o Zé Carlos ser transferido para SP e só voltaria no inicio do mês de outubro, dos nossos amigos só o Jair e o Wla poderiam participar, já que os outros não saem sozinhos. Resolvemos então esperar, já que a sugestão foi do Zé Carlos. No final do mês de julho começamos a teclar com o casal Sergio e Marli, indicados pelo Wla. No dia 02/08, encontramos o casal aqui em Goiânia, o Sergio super simpático, alegre, educado, careca, branco, a Marli, morena, peituda, com o corpo bem definido, começamos a conversar e de cara achamos a esposa extremamente chata, não gostava disto, daquilo, não tirava foto, não aceitava tocar nos seios siliconados dela. Como somos democráticos, mantivemos uma conversa agradável. Depois do barzinho, no caminho para casa concordamos que a esposa se achava muito especial, ela não poderia fazer parte do nosso circulo, já que somos pessoas muito simples. Por educação, comunicamos ao Wla e ao Sergio nossa opinião, a qual foi aceita sem problemas. Mesmo assim passei a teclar com o Sergio durante a tarde, ficávamos horas teclando sobre tudo. Em uma tarde destas, depois de um banho, estava deitada na cama teclando com ele quando perguntei se o dote era do tamanho que o Wla tinha comentado, já que ele não tinha enviado foto para nós, o Sergio parou de teclar e abriu a Cam e o microfone, na tela apareceu um caralho imenso, cabeçudo, grosso, todo depilado e com umas bolas enormes.
- Assim que você gosta?
- Adoro! – O Sergio ficou alisando o caralhão diante do computador.
- Agora é sua vez também – Tirei minha roupa, mostrei meus seios, minha xoxota e depois abri bem minha bunda para ele ver meu anelzinho bem rosadinho.
- Delicia de rabinho, adoraria colocar tudo dentro e encher ele de porra – Ele falava enquanto punhetava o caralho, neste momento tive uma idéia, falei para ele esperar um minuto, sai do quarto com um preservativo e fui até a cozinha, peguei um pepino japonês, coloquei o preservativo e voltei para cama, deitei enfrente ao notebook e comecei a introduzir o pepino bem devagar na minha xoxota.
- Imagina Sergio, você colocando tudo dentro – Falei soltando um gemido, enquanto ele batia uma punheta.
- Estou imaginando – Ele continuava a punhetar o caralho e eu movimentar o pepino, meu primeiro gozo foi rápido, tirei o pepino todo melado, passei o dedo e mostrei para ele.
- Ta vendo, quero deixar seu caralho deste jeito, bem molhado e depois assim – Peguei o pepino e fui forçando no meu rabo até colocar quase tudo, fiquei gemendo e olhando ele aumentar a velocidade da punheta.
- Eu to quase gozando!
- Goza safado! Goza bem gostoso, mostra o que você tem nestas bolas, safado – Ele virou para o lado gemendo, os primeiros cinco jatos foram bem longe, o restante da porra foi descendo pela mão até o saco, o Wla tinha razão, a quantidade era absurda, minha xoxota molhou na hora, o Sergio ficou punhetando o caralho ainda, todo melado.
- Quero encher sua xoxota com meu leite!
- Não vejo a hora! – Respondi enfiando um dedo na minha xoxota e levando a boca. Encerramos a conversa e quando o Léo chegou contei o ocorrido. Como ele sabe do meu fogo, não viu problema em convidar o Sergio para um encontro aqui em casa. Marcamos para o diadurante o dia, já que a esposa não poderia saber. O nosso novo amigo chegou às 09:00hs, depois dos cumprimentos, ficamos na sala conversando, mas como nossas intenções eram outras, logo parti para o ataque, tirei a camiseta dele, os sapatos e por último a calça e a cueca liberando aquela ferramenta que pessoalmente era mais magnífica, ele e o Fernando era até agora, os únicos de cor branca com um caralho imenso, apesar que o dele é bem mais grosso que o do Zé Carlos, comecei lambendo a cabeça, descendo toda extensão até chegar nas bolas que estava super grandes. Fiquei brincando com as bolas dele, olhei para o Léo
- Pelo tamanho, hoje vou ganhar muito leite! – Falei e voltei a lamber o caralho. O Léo tirou a roupa e agachou entre minhas pernas e começou a chupar minha xoxota.
- Assim amor! Bem gostoso, quero-a bem molhada para o Sergio – O Léo começou a revezar na minha xoxota e no meu cuzinho e eu só gemendo junto com o Sergio, o Léo levantou passou o caralho no meu grelo e deu um tapa na minha bunda.
- Ta no ponto – Levantei e subi, agachei encima e comecei a rebolar ao mesmo tempo que dei um beijo no Sergio que apertou um dos meus peitos, a cabeça do caralho ficou raspando na minha xoxota, olhei para o Léo.
- Amor! Dá uma mãozinha, ajuda ai vai – Ele pegou o caralho do nosso amigo e encaixou na minha xoxota.
- Bem grosso!
- Não tem problema amor, já agüentei o Zé e o Fê juntos e depois quero você junto também – O Léo afastou e ficou olhando a cabeça ir entrando, abrindo minha xoxota, forçando as laterais, o Sergio foi levando a mão até meu quadril.
- Fica quietinho, gosto de sentir ela abrindo bem devagar – Desci lentamente até o caralho bater no fundo, soltei um gemido e subi novamente, desci agora com mais força.
- Ai amor! Que caralho mais gostoso, bem mais grosso que o Zé!
- Então goza bem gostoso – O Léo disse sentando do meu lado e apertando um dos meus peitos, comecei a cavalgar o Sergio bem forte, às vezes eu rebolava sentindo o caralho empurrar meu útero.
- Não falei Sergio que colocava ele todo dentro, sente ele bater no fundo – Falei entre gemidos.
- Ta no fundo mesmo! – Ele respondeu me dando um beijo.
- Quero sua porra bem no fundo do meu útero
- Pode deixar que vou encher ele – No sobe e desce gozei bem gostoso no caralho dele, parei só para tomar um ar e chamar os dois para o nosso quarto.
Continua