Acordei sentindo sua língua percorrer minha orelha, meu pescoço, e sua mão acariciava meu seio. Estávamos deitadas de lado, meio que de "conchinha", e nem me lembro como chegamos a essa posição. Não consegui falar nada, saiu um leve gemido meu, aprovando cada toque dela, sua mão descia em direção a minha barriga, mas tocava-me apenas com a ponta de seus dedos. Ficou brincando com meu arrepio dessa forma por um tempinho, percorri com a ponta dos dedos meus seios, minha barriga, chegava a minha coxa e tornava a subir nesse jogo torturante. Virei minha cabeça a fim de procurar sua boca, queria beijá-la, senti-la novamente.
Virei meu corpo para facilitar nosso contato. Fixou seus olhos nos meus, enquanto ainda tocava meu corpo com seus dedos. Parecia adorar ver cada reação que eu tinha, em razão de seus toques. Nos beijamos, finalmente. No decorrer do nosso beijo, ela se encaixou lentamente em meu corpo e esfregava quase que imperceptivelmente. Em seguida, mordeu meu lábio, chupou meu queixo, meu pescoço...
Cris (sussurrando em meu ouvido): Eu quero você. Vou te fazer minha mulher!
Julia (com uma voz fraca): Hum... Já sou.
Cris: Já é? (falou-me olhando em meus olhos, tocando-me, nesse momento, os grandes lábios de minha vagina, deixando-a ainda mais excitada. Dava para ver visivelmente em seu sorriso sua satisfação em me sentir daquela forma e colocou um de seus dedos dentro de mim).
Cris: Fala de novo... diz que é minha!
Julia: Eu sou, Cris!
Cris: Hum... não entendi. És o quê? Fala...
Julia: Eu sou tua.
Cris: Ahhh... isso!
Tirou o dedo que me penetrara anteriormente e enfiou rapidamente dois dos seus dedos e deixou-os totalmente parados dentro de tinha vagina. Sempre olhando em meu rosto, encarando-me a toda instante. Super devagar, começou a mexer esses dedos, aumentando o ritmo dos movimentos, deixando-me louca de tesão rapidamente. Tirava e colocava também no mesmo ritmo anterior, primeiramente lento, depois mais rápido, muito mais rápido e bem forte. Queria fatalmente me ver completamente descontrolada de tesão. Eu me contorcia em cima da cama e, como nunca fui muito discreta, gemia descompensadamente. Me fez gozar intensamente mais uma vez, fiquei muito tempo praticamente imóvel, sem fôlego, sem forças... Olhos fechados, apertadinhos, boca entreaberta, corpo desarticulado e imóvel. Abro meu olhos e deparo-me com seu belo, inesquecível e sensual olhar, desconcertante, muito... sorri sem graça. Ela estava a me olhar o tempo todo, cada reação minha era observada por Cris.
Cris (sorrindo): Bom dia!
Julia: Bom dia! E tem como não ser?
Cris: Com você em meus braços? Não mesmo...
Cris: Vem, levanta... vamos tomar banho, quero te mostrar uma coisa.
Julia: Agora?
Cris: Sim... Vamos. (me puxando)
Julia: Não (falei isso manhosamente, quase choramingando)... deixa eu ficar quietinha um pouco. Estou cansada...
Cris (rindo): Ora... de que?
Julia: Como de que? Você abusou de mim, esqueceu?
Cris: Afff, devo ter esquecido mesmo. Lembro de só eu ter feito esforço aqui. (sorrimos)
Julia: Mereço!
Cris: Merece, merece muito mais... Anda, Ju, te espero no banho.
Cris foi tomar banho, enquanto eu enrolava o máximo que podia para não levantar, mas acabei seguindo. Chegando ao chuveiro, ela já havia terminado e estava saindo. Banhos tomados, ela colocou a calça do dia anterior e uma blusa minha. Minhas roupas não davam nela, era mais alta que eu. Passamos rapidamente em sua casa, precisava se vestir decentemente, e enquanto fazia isso, meus olhos não desviavam de seu belíssimo corpo. Fiquei boquiaberta, com sua beleza, com seu charme, com todo o seu conjunto... linda, linda demais! afinal, nem que eu quisesse poderia não observar aquela mulher passando seu óleo corporal... só podia ser para me provocar, não é possível. Vestiu-se e saímos.
Julia: Vamos para onde?
Cris: Surpresa.
Julia: Ah, Cris, diz...
Cris: Não... Tem calma. você vai adorar, tenho certeza....