E aí galera, depois de tanto ler contos nesse site eu resolvi escrever o meu próprio.
Essa história é verídica. Gostaria que vocês comentassem e dissessem o que eu preciso para melhorar.
Eu me chamo Guilherme, tenho 18 anos, moreno, infelizmente sou baixinho (1,68m), mas sou meio malhadinho, peso 60kg, cabelo preto e olho castanho escuro.
O outro garoto desse conto é meu primo, Gabriel. Hoje ele tem 13 anos, branquelo, alto para a idade, magro, por volta dos 40 quilos, cabelo castanho claro e olho também castanho claro.
A história se passa quando eu tinha 14 anos e ele 9. Nessa época eu tinha medo de ser gay, afastava esse pensamento da minha cabeça o máximo que podia, então não conversava com ninguém sobre esse assunto. Mas mesmo assim era doido para ver um pênis.
A oportunidade surgiu em uma manhã de inverno, eu e meu primo estávamos na casa da minha avó. Estava chovendo, então só tínhamos a TV para os divertirmos. Minha avó estava na cozinha, ela passava a manhã toda fazendo o almoço, então eu e meu primo tínhamos o resto da casa só para nós, sem ninguém por perto. Nós estávamos assistindo a TV globinho, e em um dos intervalos apareceu um cara que eu achei lindo, e que me fez começar a pensar em algumas coisinhas.
Então eu comecei a contar uma história pro meu primo, foi inventada então eu não me lembro dela, mas tinha a ver com alguns dos meus colegas de classe abaixando a cueca de outro cara, pra tirar onda. No meio da conversa ele perguntou se o cara tinha ficado com vergonha, eu disse que ele tinha morrido de vergonha.
-- E se fosse com você? – Ele perguntou
-- E se fosse comigo... o que?
-- Você ficaria com vergonha?
-- Não, eu não tenho vergonha de mostrar.
-- Duvido!
Mas a verdade é que eu morria de vergonha, nunca tinha mostrado para ninguém, mas essa era a minha chance de ver o pênis dele, então mesmo morrendo de vergonha eu mostrei a ele. Na época meu pau devia ter uns 13 ou 14 cm (hoje tem 17). Acho que foi a primeira vez que ele viu um também, ficou muito surpreso, principalmente por causa dos pêlos (os meus já estavam crescendo, mas ainda eram muito pequenos).
Aí eu disse, “Agora é a sua vez”. Ele ficou dizendo que não, que tinha vergonha. Eu disse que já que tinha mostrado ele tinha que mostrar também, e fiquei dizendo pra ele mostrar e terminou que ele me mostrou. Era pequeno, branquinho, sem pelo nenhum, e nossa, eu comecei a ficar excitando. Ele percebeu que o volume começou a aumentar e perguntou qual o tamanho dele, ai eu mostrei de novo, mas dessa vez ereto.
Ele disse: Minha nossa, é muito grande, bem maior que o meu.
Eu, é claro, estava adorando aquilo e resolvi deixar melhor. Inventei uma história de que quando uma pessoa é estéril ela tem uma coisa diferente no pau e no saco. Apesar da idade meu primo era muito burro, acreditava em qualquer coisa que contassem pra ele. E eu me ofereci para ver se ele tinha essa tal coisa. Ele não quis, mas eu fiquei insistindo até ele aceitar. Então eu comecei pelo saco dele, caraca foi muito excitante, meu pau ficou muito duro. Eu fiquei alisando, pegando em cada bola e alisando mais, aí eu disse que com o saco tava tudo bem só faltava ver o pau.
Então eu peguei e arregacei. E para minha surpresa eu descobri que meu primo já tinha ereção, eu achava que ele era muito novo para isso, então fiquei muito surpreso. Ele começou a ficar vermelho de vergonha e tentou me fazer parar, mas eu disse que tudo bem, que era normal, e continuei. Arregacei, segurei todinho, apertei, alisei a cabeça. Tava morrendo de vontade de bater punheta, então eu pensei em fazer isso no banheiro. Parei o “exame” e disse que estava tudo bem, que ele podia ter filhos. Quando eu ia para o banheiro ele me perguntou como era essa coisa. Eu disse que era tipo um caroçinho meio mole.
Aí me veio outra ideia doida na cabeça. Eu disse: “Só você vendo pra saber”. Abaixei a calça e disse pra ele pegar pra ver como é. Ele não quis. E eu tive que insistir muito, mas muito mesmo até que ele aceitasse, mas sob a condição de que eu não podia falar pra ninguém.
Então eu disse pra ele começar com as bolas, alisar e procurar por algum tipo de caroço. Eu fui nas nuvens, como aquilo era bom, queria me masturbar ali mesmo, mas me controlei. Ele disse que não tava sentindo nada, então eu disse pra ele tentar no pau, que estava extremamente duro. Ele começou a pegar devagar, tímido, mas logo foi melhorando, me dando muito prazer. Ele, de novo, não sentiu nada, aí eu disse: “Tá vendo, eu posso ter filhos também”.
Depois disso ele ficou muito quieto, sem falar, só assistindo, acho que ele tava morrendo de vergonha. Aí eu perguntei se ele já tinha ouvido falar em masturbação, ele disse que não. Então eu mostrei a ele, comecei a bater punheta e disse que era daquele jeito, que aquilo era muito bom, e disse pra ele tentar. Ele começou, então o pau dele começou a babar e com vergonha ele parou e foi limpar a mão no banheiro, eu notei e disse que era normal, que agora só faltava ele gozar. Ele também me perguntou o que era, eu disse que era um liquido que saia depois que se masturbava. Ele ficou me perguntando mais e mais sobre isso e eu disse que se ele quisesse eu mostrava a ele, e ele disse que queria.
Eu me bati ainda mais rápido e disse que se ele batesse pra mim seria mais rápido, senão demoraria muito e nossa avó poderia chegar, ele não quis, mas eu disse que se ele não fizesse eu parava e ele não ia saber o que era o gozo. Então ele aceitou e começou a bater punheta em mim. Minha nossa, aquilo foi muito demais. Eu nunca tinha sentido tanta tesão na minha vida. Eu disse que ele tinha que passar saliva, senão ia doer, aí ele encheu a mão de cuspe e voltou a bater ainda mais rápido. Quando eu percebi que ia gozar eu tirei a minha camisa e avisei a ele que tava chegando. Não demorou nem 10 segundos e eu gozei, lambuzou toda a minha barriga e a mão de Gabriel. Ele morreu de nojo e correu para o banheiro para lavar a mão e eu pra me limpar.
Depois dessa vez nós nunca mais fizemos isso, pois eu passei a semana todinha morrendo de medo que ele falasse aquilo para alguém, mas felizmente ele não contou.
Bom... essa é a história do meu primeiro “contato” com outro homem. Sei que a história não deve estar boa, já que é a minha primeira, então adoraria que comentassem e me ajudassem a melhorar. Beijos e abraços para todos.