Semana passada terminei de postar os contos relatando um pouco do que aconteceu entre Gabriel, meu irmão mais novo, e eu. Como alguns pediram, vou contar um pouco mais de nossa relação, sempre que possível.
Neste conto extra vou contar mais ou menos como Gabs e eu passamos a nos comportar quando estávamos sozinhos em casa, depois de termos resolvido que não iriamos perder mais tempo tentando ferrar um ao outro, e sim curtirmos juntos, como irmãos e amantes.
Eu que vivia sempre emburrado, cara, me transformei da água para o vinho naquela época. Por que Gabs e eu voltávamos a ser amigos e irmãos. E claro, tudo com um pouco (ok, muita) sacanagem também. Eu estava muito feliz com nossa relação, e até nossa mãe reparou isto, passada a mágoa que ela havia sentido por Gabriel durante um tempo.
- Eu estou feliz que vocês dois agora estão mais próximos. Estão sempre rindo, conversando, passando mais tempo juntos. Estou feliz de verdade. – Nossa mãe disse certa vez durante o jantar com felicidade.
Gabs e eu trocamos um olhar e sorriso de cumplicidade. Nossa mãe nem imaginava como era nossa “irmandade” quando ela não estava por perto. E basicamente, todos os dias, funcionava da seguinte forma quando eu voltava do colégio e encontrava Gabriel esparramado no sofá, jogando seu Playstation2.
- Cóe Dinho. – Gabs me cumprimentava.
- Qual foi Gabs. – Aproximei-me de meu irmão, sentando-me na ponta do sofá em que ele estava deitado esparramado e dei-lhe um saboroso beijo na boca. Não tinha nada mais gostoso que aquele nosso primeiro beijo na boca do dia! O gostinho natural da boca do meu irmãozinho misturado ao gostinho de cigarro (que ele com certeza havia fumado há pouco) já me deixava completamente ensandecido de vontade de trepar com Gabriel ali mesmo no sofá.
- Delícia de boca hein fechamento. – Gabriel então respondia após o beijo e sorria para mim, mostrando-me seus dentes alinhados por aparelho fixo de borrachinhas verdes, aquele sorriso de putinha devassa que só ele tinha. – Qual foi vamo jogar uma partida valendo? – Ele me desafiava sempre.
- Valendo o que? – Perguntei.
- Um boquete véi. Quem perder paga um boquete. Fechou?
- Fechou. – Respondi. – Prepara ai boca pra pagar uma chupeta pra mim. – Falei rindo. E de fato, quase sempre eu ganhava dele no futebol, sempre joguei melhor que Gabriel, embora ele passasse muito mais tempo jogando. Algumas vezes eu perdia de propósito, sem transparecer muito, pois eu queria mesmo era dar uma bela mamada na rola do meu irmãozinho safado.
Nos dias que Gabriel matava aula, eu comprava num bar perto de onde eu estudava dois maços de cigarros e algumas latinhas de cerveja. Passávamos a manhã assim, entre partidas de futebol no PS2 e boquetes, fumávamos vários Hollywood Clássico e Marlboro Vermelho, e bebíamos nossas latinhas de Skol geladinhas.
Sempre fui muito mais fraco que Gabriel, tanto com cigarro e tanto com cerveja. Enquanto eu só conseguia fumar dois cigarros seguidos e bebia uma latinha de cerveja no máximo, Gabs já estava no seu quarto cigarro e sua segunda latinha já pela metade.
- Porra, tô tontinho. – Admiti rindo.
- Carai mano, cê é fraquinho demais haha. Olha que eu sou magrelo e aguento tranquilo fumar um cigarro atrás do outro. Com dois e cê já tá tonto haha. – Gabs sempre debochava da minha fraqueza com essas porras de vício que tínhamos.
Embora eu gostasse de fumar e beber, eu gostava mais ainda de ver meu irmãozinho caçula fumando e bebendo. Nos finais de semana, Gabriel, já viciado na nicotina do cigarro, sempre agora me chamava para sairmos juntos. E saíamos, bancados por nossa mãe. Íamos para o cinema na maioria das vezes, no shopping, e nossa mãe quase sempre queria nos levar de carro. Mas Gabriel já havia reconquistado nossa velha, e a convencia de nos deixar ir de trem. Nas estações de trem aproveitávamos para fumar – embora fosse proibido, ninguém implicava – enquanto esperávamos o trem passar. Quando fumávamos nas estações de trem, fumávamos cigarros light, para que nossas roupas não ficassem fedendo tanto a cigarro. Uma borrifada de perfume conseguia disfarçar o cheiro que pudesse por ventura ficar.
No escuro do cinema, sentávamos lá no fundão, e procurávamos filmes menos assistidos e muitas vezes nos arriscávamos beijando na boca, e Gabriel, uma única vez arriscou chupar meu pau dentro da sala, que estava praticamente vazia na primeira sessão de um domingo. Morri de medo de ser pego, foi super rápido, mas foi um dos momentos mais excitantes que passamos juntos. Gabs depois caiu na risada. Ao contrário de mim, meu irmãozinho era muito mais corajoso.
No dia a dia, após jogar, fumar, beber e mamar no pau um do outro, Gabriel e eu passamos a tomar banho juntos (até nos dias que ele ia para escola, onde ficávamos menos tempo juntos, mas aproveitávamos da mesma forma). E era durante o banho que havia penetração, que realmente transávamos. Admito que em nossa relação, eu fui passivo muito mais vezes que Gabriel. Não era só a penetração em si, mas o fato de eu, ser a vadia, ser a mulherzinha do meu irmãozinho mais novo, me deixava muito excitado, eu rebolava feito puta de esquina no cacete de Gabriel. Eu sempre adorei me deixar ser dominado por meu irmãozinho de cabelos lisos e escorridos, de feições angelicais, magricelo e delicado, que além de ser meu irmão, era meu macho!
Quantas vezes Gabriel e eu não caímos os dois na cama de nossa mãe e ficávamos lá, simplesmente nus, abraçados, nos relando um no outro e só beijando na boca, mais nada, sem penetração, só agarrados um no outro, nos tocando e nos beijando de língua e com muita saliva. Depois normalmente, íamos para o quarto de Gabs, pegávamos um só cigarro e dividíamos ele enquanto nos beijávamos e soltávamos baforadas densas de fumaça na cara um do outro. Nossa relação passou a ser assim, entre jogos e conversas, muita putaria, muita liberdade.
Antes de ir para a escola, Gabs almoçava vendo televisão e enquanto isso, eu ficava brincando com minha boca nos pés dele. Chupava cada dedinho e toda sola dos pézões do meu irmão. Eu adorava tomar Danette de chocolate nos pés do meu irmão. Lambuzava aqueles pézões com Danette e sentia o gostinho do chocolate se misturar com o chulézinho (bem tímido, Gabs não tinha odor forte) do meu irmãozinho.
Nos cumprimentávamos beijando na boca. Nos despedíamos beijando na boca. Quando tínhamos o apartamento só para nós, parecíamos até um casal e debochávamos pra caralho disto.
Gabriel sempre teve alguns amiguinhos do “babado”. E se quiserem, posso contar, numa outra oportunidade, algumas das situações que passamos os dois juntos com os amiguinhos dele.