A cena que eu estava vendo era muito hilária. A Mia batia forte na cara da Bianca chega o sangue escorria pela sua boca, confesso eu sentir até pena da coitada, mais se não fosse ela quem estaria no seu lugar seria eu.
- Foi você não foi? – perguntou Isa.
- Eu? , o que? , do que você esta falando? .
- Não se faça de tonto Vitor, eu sou tua amiga te conheço e eu escutei sua conversa com a Bianca. Ela estava lhe ameaçando não foi mesmo?.
- Sim, estava e agora pagou o pato – soltei na maior tranquilidade.
- Que pena da tadinha ela esta apanhando igual padeiro de samba – falou Isa.
- Que aprenda com essa sussurra a nunca mais vim ameaça Vitor Gioffre.
- Ui! Tenho até medo de ti, por sorte sou sua melhor amiga – falou me abraçando.
No começo eu e a Isa não nos dávamos muito bem, digamos lá no ensino fundamental. Tudo só veio se acerta no ensino médio ela sabia que comigo não dava para competir, como diz o ditado “Se não pode com o inimigo, junte-se a ele”, e com passa do tempo a nossa amizade foi crescendo e nos tornamos unhas e carnes ela foi a primeira pessoa a sabe sobre minha homossexualidade, e logo depois a Mia.
A briga já havia sido separa infelizmente, gostaria de ver a Mia arrancando cada fio de cabelo daquela vadia. A Bianca veio em minha direção com um olhar de fúria nos olhos, toda desengonçada, com a boca sangrando e cara inchada.
- Foi você não foi, seu viado do caralho, você me paga, eu vou transforma sua vida em um inferno, Vitor Gioffre, você vai conhece quem e a verdadeira Bianca, você brincou com a pessoa errada – falou ela dando batendo na minha cara.
Para uma garota ela tinha força, eu sentir o gosto do meu próprio sangue na boca. Aquela vadia não iria sair em leso não mesmo, eu tentei revidar mais fui segurado pelo Arthur, por sorte dela senão eu batia nela, até ela pedi arrego. Mais que estava saboreando o gosto da vitória, pelo ameno por enquanto.
- Me larga caralho – falei tentando me solta.
- Relaxa amigo – falou se se encostando a min, e eu sentir seu pau roçando na minha bunda.
Nossa nessa hora eu sentir um arrepio, e um excitação me dominou. A Isa segurava a Bianca para não parti para cima de min, quando o Arthur me segurava para não ir mata aquela vaca.
Pausei minha mão sobre o seu pau e falei sussurrando, já que sua boca estava próximo ao meu ouvido e eu podia sentir sua respiração ofegante no na minha nuca, acho que só a gente poderia ouvir.
- Se você não me solta, eu arranco seu pau fora.
- E vai enfia ele aonde? – perguntou.
- Aonde você que, que eu enfie – falei.
Meu DEUS. Porque eu estava falando aquilo será que estava possuído pelo tesão.
- Vamos continua da onde paramos – falou.
- Quem sabe um dia.
- Que tal hoje e agora – falou me puxando pelo braço e me levando por um corredor.
Não estava nem ligando para o povo já que atenção toda estava na Mia e Bianca, que voltaram a se pega, e a Isa e um pessoa lá tentando separa. Eu aproveitaria essa chance para te um momento a sós com o Arthur, mesmo enojando ele eu estava necessitando eu precisava senti-lo dentro de min, mesmo podendo me arrepende depois, mais a vida só não e flores, e sim espinhos.
A gente foi andando em direção ao corredor que dava ao banheiro. Entramos e ele trancou a porta, para ninguém entra. E começamos a nos beija loucamente feito cães no cio.
- Você e louco – falei ofegante.
- Sim por você – volto a me beija.
Eu sabia o que estava fazendo era errado, mais a Mia que se fodesse a parti de agora eu iria luta para fica com o Arthur, custasse o que custa.
- Se alguém pega a gente? – perguntei.
- Fica tranquilo eu tranquei a porta, eu te amo garoto – falou.
- Me ama mesmo? .
- Porque o da pergunta? .
- Se você me amasse não estava com a Mia.
- Isso não vem ao caso, eu só amo você – falou no meu ouvido.
- É bom sabe que tenho você aos meus pés.
- Sem conversa e vamos aproveita – falou tirando minha camisa e a sua.
Ele começou a chupa meu pescoço aquilo me enlouquecia, logo ele tirou minha calça e a dele, nos estávamos suados e loucos por um bom e longo sexo, dentro daquele banheiro, nossos corpos se encaixava enquanto nos beijamos, logo ficamos pelados, eu me abaixei e cai de boca naquele pau lindo e delicioso, eu adorava fazer garganta profunda, mesmo nunca tendo feito. Eu meti seu pau todo na boca, quase me engasguei mais logo acostumei, ele enlouquecia de tesão, sugava seu pau com velocidade e suas bolas, quando eu sentir seu pau pulsa na minha boca ele tirou rapidamente e volto a me beija.
Ele foi me arrastando para uma das cabines, e se sentou, hein um dos vasos.
- Vem senta aqui na piroca do papai – falou me puxando.
Não falei nada, apenas se sentei em seu colo ainda não colando seu pau dentro de min, comecei a beija-lo e a morde seu pescoço. Ele posicionou seu pau na entrada do meu cuzinho e o sentir me invadir completamente. Sentir uma dor fraca mais logo foi tomado pela vontade de ser fodido, pelo aquele macho.
Eu pulava em seu pênis sem fala nenhuma palavra, só dava para ouvi os gemidos de prazer e excitação, e o barulho da minha bunda batendo contra suas pernas. Logo sentir seu pau pulsa dentro de min eu já estava pronto para sentir o seu leite me invadir.
- Ah! Ah! Ah! – Falou se contorcendo despejando seu leite dentro do meu cu.
Ficamos respirando por algum tempo, ainda ele estava com seu pau atolado em min, logo sentir amolecer, e o tira junto escorrendo com o gozo que ele havia deixado.
- Eu te amo – falou.
- Eu lhe quero – falei beijando a sua boca mais uma vez.
Ele passou o beijo e perguntou.
- Vamos? .
Eu balancei a cabeça com sinal de positivo. Levantei-me de cima dele me limpei vestir a roupa e ele fez o mesmo, eu ate havia esquecido que tínhamos acabado de transar no banheiro de uma faculdade, mais que se fodesse foi bom e prazeroso.
Vestimo-nos e saímos do banheiro. E não trocamos mais nenhuma palavra ate que nós encontramos a Isa. E dei tchau para ele que foi de encontro com a Mia que estava sentada conversando com algumas pessoas, nem liguei e nem me preocupei quando o vi beijando a boca da Mia. Já que eu tinha a prova de que ele me amava. Perguntei se a Isa queria ir embora comigo que eu a deixaria em casa, ela avisou que iria com a Mia e o Arthur.
Eu peguei e fui em direção ao carro do meu pai, que me aguardava estacionado do lado de fora, liguei e parti para minha casa, não demorou, para que eu chegasse, em casa, durou certa de uns 30 minuto mais ou menos o transito estava tranquilo.
Assim que eu entrei em casa eu me dei de cara com uma figura nada agradável, o que aquele ser repugnante estava fazendo ali, conversando com meu pai.
- Olá sobrinho querido – falou Alberti.
- Vitor, precisamos conversa – falou meu Pai.
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Desculpa pela demora pessoas, e que eu estava reescrevendo “Uma única história de amor”.
É já estou com dois capítulos prontos de “Eu chorei, mas foi pouco” (Que conta a história de um adolescente aos seus 14 anos que e o Michael apaixonado pelo seu melhor amigo). HPD, por favor, não invada minha mente novamente, kkkkkk.
Eu não sei se vou posta outra parte de A Sintonia do Amor. Já esta chegando perto do final da primeira temporada e ai sim vai da para eu posta outra parte, mais aguardem.
Quando eu tive tempo novamente, eu volto a posta como antes.
Gente não sei como explica isso, mais depois que eu acaba de posta a primeira e a segunda temporada de A Sintonia do Amor, e a nova série “Eu chorei, mas foi pouco”, estou pensando seriamente de para de escreve por alguns meses, e depois que eu volta a escreve postarei “Uma única história de amor” e uma nova série que esta martelando nos meus pensamentos, para vira leitor ativo. Isso só o tempo vai dizer não sei se vai afirma.
Beijão#
