Meu novo e maravilhoso emprego Parte 1

Um conto erótico de John Sandman
Categoria: Homossexual
Contém 1339 palavras
Data: 29/09/2013 11:36:18

Meu Nome é Roberta. Tenho 16 anos sinto atração por mulheres desde que entendo por gente. Desde meus 5 anos lembro de admirar coleguinhas na piscna e na escola. Não sabia ainda o que era aquele sentimento mas gostava de olhar para elas de um modo diferente, de um modo que nunca olhei para nenhum menino. Com 12 anos e já sabendo o que era aquilo que sentia por meninas – pelo menos sabendo em parte – dei meu primeiro beijo em uma colega da escola. Nessa época eu amava observar as curvas nos corpos das meninas, a suavidade ao andar e já amava pernas bonitas e torneadas – minha tara até hoje. Tinha uma vizinha de uns 25 anos e eu ficava paralisada olhando suas lindas pernas. Comecei a descobrir o que era mastrubação e comecei a me tocar imaginando meninas que eu achava bonitas. Com 15 anos e essa mesma coleguinha que havia perdido contato e encontrei novamente, tive minha primeira transa. Foi o céu. Ter um corpo feminino, com aquelas curvas, a maciez da pele, a quentura do corpo em contato com meu corpo igualmente feminino foi algo indescritível. Sentir aqueles curvas…nossa. E ela tinha pernas lindas…colocar meu rosto entre suas coxas e me deliciar com sua xana molhada – de desejo por mim – foi um deleite. Me deleitei, chupei ela sentindo suas coxas me apertando a cabeça como se já chupasse meninas desde que nasci. E fui retribuida do mesmo modo. Ele me chupou feito louca. Tivemos um grande orgasmo. Depois desse dia fiquei ainda mais obcecada por mulheres, pela beleza do corpo feminino, eu queria ter todas para mim. Alisar as lindas pernas e colocar minha cabeça entre as coxas de todas as mulheres lindas para chupá-las me lambuzando com o mel delas até fazê-las atingir o apíce.

Não sei explicar o porquê mas tinha altas fantasias com mulheres famosas, era louca pra um dia chupar uma, ter um corpo feminino famoso junto ao meu. E sabia que muitas e muitas atrizes e cantoras eram lésbicas como eu. Quem sabe um dia. Tinha taras principalmente por atrizes como: Samara Filipina, Fernanda Vasco e Cellos, Juliana Lorramana, Mariana Xiamenos e minha deusa máxima, Paula Oliveira. Eu sabia que era boa de cama e que levaria ao deleite máximo qualquer uma delas.

Por cada uma eu sentia um forte tesão de maneira diferencia, por características diferenciadas uma das outras. E enlouquecia ao ver todas em tvs, revistas, etc…Mas a Paula Olivera eu enlouqueci mais rápido do que a velocidade da luz. Ah, já falei que eu tinha tara por pernas bonitas e bem torneadas? Bem a Paula possuia as mais bonitas que eu já havia visto na vida. Quando a via em fotos nos jornais e revistas mostrando o corpão ou na tv, dançando – ai – meus seios ficavam com os biquinhos duros, meus sangue esquentava e minha xana lubrificava em milésimos de segundo. Eu baixava vídeos, fotos, tudo sobre a Paula. Me deleitava vendo suas fotos, olhava cada centímetro do seu corpo, principalmente as coxas. Nos vídeos eu pausava, voltava, era um deleite só.

Um dia ocorreu algo incrível na minha vida. Fui indicada por uma amiga – com quem eu já havia tido um breve namoro inclusive – a fazer uma entrevista para trabalhar na Rede Mundo, a mesma emissora onde a Paula e várias outras atrizes com as quais eu fantasiava uma transa tórrida todo dia – muitas vezes com mais de uma ao mesmo tempo – trabalhavam. E o melhor. Eu passei na entrevista e nos testes e comecei a trabalhar lá.

Ainda não falei da minha aparência não é? Bem, de mulher eu entendo e garanto que eu não era de jogar fora. Sou bem branquinha, cabelo bem pretinho e liso. Às vezes eu cortava ele bem curtinho, outras vezes deixava crescer bastante. Quando fui para Rede Mundo ele estava na altura do pescoço. Meu corpo era bonito também, eu malhava, tinha pernas torneadas, pois como eu babava por pernas torneadas e grossinhas sempre tentei ter as minhas assim. E meus seios eram médios, porém os biquinhos chamavam atenção, pois apontavam para o céu e quando eu me excitava eles não eram muito discretos.

Comecei a ouvir várias histórias sobre sexo e artistas lá dentro. A maioria deveria ser fantasia, mas outras, pelo modo que contavam, o tanto de gente que conhecia, pareciam ser reais. Tinha umas que eram tão fortes e contadas de maneira tão sincera pelo pessoal da antiga que eu ficava em dúvida. Falavam que a apresentadora infantil Xina, escolhia suas Paxitas de um modo bem diferente e que mantinha relação sexual com várias delas. Na verdade só entrava para ser Paxita, meninas bonitas que fossem lésbicas ou bissexuais. Na verdade as que não eram passavam a ser depois de tanta luxúria. Dizem que Xina, primeiro deixava elas de micro short e top. Na verdade ela selecionava para esse teste somente as que ela já sabia que iam ser paxitas, para evitar raiva de alguma menina e futuros processos. As meninas de top e micro short faziam fila, era em média de 12. Lindas, todas. Xina explicava que deveria verificar se o corpo delas era “forte” para dançar e a boca “forte” para cantar. Nisso alisava e apertava as coxas de uma por uma, de doze meninas lindas, alisava elas todinhas, apertava a bunda e por último os seios, colocava uma mão em cada seio e mandava elas respirarem fundo. Nisso Xina já via uns bicos dos seios endurecendo. Depois vinha o teste da boca “forte”, onde um bom e demorado beijo de língua servia, segundo Xina, para testar a potência de voz e respiração, um beijo bem dado, com força e demorado mostraria a potência da voz e da respiração. Nisso ela dava um beijaço delicioso de língua em cada menina linda adolescente que ia lá. Um beijo demorado e gostoso. E as meninas retribuiam com vontade. Umas mais tímidas começavam o beijo devagar mais depois se soltavam. Quando a menina era muito linda, Xina terminava o beijo e falava que teria que beijar de novo para ter certeza. Nisso tinham tardes inteiras onde o trabalho de Xina era apalpar belos corpos adolescentes e beijá-las deliciosamente. O boato diz que Xina humilhava sua produtora, uma lésbica muito feia que ficava sentada numa cadeira vendo tudo, babando e que ao final dos teste Xina olhava para ela e dizia: -ai, minha boca está até dolorida de beijar tanta anja. Você deve se sentir uma privilegiada de poder desfrutar dos meus prazeres, pois nenhuma anja dessas jamais te beijaria. Mas ao mesmo tempo falavam que a produtora adorava a humilhação, era tipo uma tara dela. Muitas Paxitas se tornavam amantes de Xina e mais boatos falam de altas orgias entre todas, onde Xina colocava elas sentadas em cadeiras com as pernas abertas e chupava uma por uma. O que era ou não verdade não sei, mas tudo indicava que as partes dos beijos nos testes eram reais.

Estava difícil conciliar o trabalho com os estudos, mas até que estava levando na boa. A menina que me indicou trabalhava no mesmo setor que eu. Como já haviamos ficado uma vez, terminamos ficando mais algumas. Ela era um pouco mais velha, tinha 20 anos. Às vezes entrávamos em camarins vazios e era pegação e chupação, altos amassos. Ela me chupava maravilhosamente bem, um dia entramos no camarin da Aline Aimoraes, trancamos a porta e nos atracamos, ela me jogou em cima da mesa das maquiagens, abriu minhas pernas, tirou minha calcinha e me chupou por uns 15 minutos, claro que como uma amante do sexo oral como eu sou, retribui na mesma moeda e a chupei até ela se contorcer de prazer. Saímos descabeladas. Era legal ter um trabalho onde às vezes eu tinha ótimos orgasmos. Mas não queríamos namorar, era só curtição mesmo. Ela sempre foi meio louca. Ela era morena branquinha, não muito magrinha, mas longe de ser gorda, só cheinha, rosto lindo e cabelos lindos pretos encaracoldos, com caxinhos lindos que eu adorava mexer.

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