… Eis que bem no natal, me parece que Felipe resolveu se revelar e dizer o que queria. Ficamos apreensivos, tensos, preocupados e pensativos. Será que ele revelaria para nossa família e todo o bairro bem na noite de natal para nos ridicularizar, por isso havia esperado tanto tempo.
O natal começou a ficar indigesto e estávamos sem animo, próximo da meia noite todos foram para a rua fazer a contagem regressiva com champagne nas mãos. Após os fogos de natal, todos se abraçarem. Felipe grita bem alto na rua, pessoal tenho uma coisa a dizer.
Meu coração gelou, Leo me olhava friamente e Lucas tremia ao meu lado, enquanto Felipe rindo disse:
- Felipe: O que tenho a dizer é importante tem a ver com nossas vidas, nosso bairro e meus amigos. FELIZ NATAAALLLLL, AMO VOCÊS!!!! Olhando para nossa cara e dando gargalhadas.
Todos gritaram, aplaudiram e nós, não entendemos, mas respiramos um pouco aliviado. No que Felipe se aproxima e diz para relaxarmos e ficarmos tranquilos ele só queria fazer uma brincadeira conosco.
Anos se passaram, cada um vivia sua vida, namorando, bagunçando, e todos estudando juntos a amizade cada vez mais fortalecida, tínhamos nossos rolos com as meninas e parecia tudo encaminhar bem (Lucas, vez ou outra eu o via com Leo, em situações desconfiantes), mas permaneciamos amigos, e estávamos estudando juntos a noite no último ano, estava eu com 17 anos já, Felipe com 18 anos, havia repetido um ano e Lucas com 19 anos, havia desistido de estudar e voltou por insistência nossa. Eramos os mesmos amigos de infância que crescemos juntos, mas, cada um com um propósito, não tínhamos mais tempo para zuação semanal, isso acontecia aos finais de semama e feriados, pois trabalhávamos alem de estudar, nos encontrávamos apenas na escola e íamos embora juntos.
Certo dia ao chegar na escola a energia elétrica acabou ficamos na escola um tempo e acabamos sendo dispensados, mais da metade dos alunos ficaram na porta da escola, assim o fizemos também e começamos a conversar e relembrar nossos tempos de moleque, tudo o que aprontamos e fizemos. Até que Felipe relembra o caso do natal.
Entre risadas dizendo, nossa a cara de vocês achando que eu falaria para todos no natal que vocês estavam se chupando kkkkk…. O silencio pairou no ar. Felipe interrompe o silencio.
-Felipe: Vocês continuam com aquela putaria brothers?
Respondemos que não, e logo em seguida Lucas joga na cara de Felipe que ambos fizeram troca-troca e que não poderia dizer nada. Novo silêncio. Desta vez, quebrado por mim.
-Eu: Agora já somos adultos, cada um faz o que quiser, mas resolvi instigar Felipe.
-EU: Então quer dizer que você curtia um troca-troca Felipe, repetiu a dose depois de grande? Recebi um tapa na cabeça pelo o que disse, mas insisti dizendo que não tinha mal, éramos todos amigos. Sim, de fato éramos muito amigos, crescemos juntos, estudávamos juntos, confidenciávamos as coisas um para outro. Os demais amigos já haviam terminado o colégio, uns faziam cursinho, outros faculdade.
Eu namorava Dani, estávamos firme a mais de 5 meses, nem acreditava que estava a tanto tempo com uma garota, pois o maximo que eu conseguia eram 3 meses. Felipe namora Carla a 9 meses e Lucas pegava uma e outra de vez em quando.
Os pais de Dani passariam o final de semana no interior e a casa ficaria só para ela sua irmã Josi, que por sinal Lucas as vezes dava uns beijos. Combinamos de reunir uma galera comermos pizza e jogar conversa fora.
Dani dividia o quarto com a irmã conversa vai e vem, o pessoal começa a debandar, quando dou por mim percebo que Felipe e Carla haviam sumido, mas que não tinham ido embora, olhei no banheiro, tentei o quarto a porta trancada, fui até o quintal e ouvia os gemidos, estavam metendo. Voltei pra sala e vi que só tinha ficado Lucas que estava conversando com Josi e Marina com Fernando. Até Josi sugeri que passemos a noite lá, era só colocar uns colchões no chão, aceitamos a ideia, Felipe e Carla se junta a nós.
Arrumamos as coisas na maior zuação, as meninas foram para o banho se trocar enquanto isso, nos despimos e ficamos só de cueca, mas Fernando puxa a cueca de Felipe zoando com a cara dele, no que salta um pau lindo, fazia tempo que eu não via rola de outro macho. Felipe começou a puxar de Lucas, que queria puxar a minha e ficamos naquela brincadeira de empurrar, lutar, enforcar, cair em cima, até que Felipe me pega por trás e começa a me encoxar, senti aquele volume grande na minha bunda. Paramos a brincadeira e eu fiquei meia bomba, me virei e entrei embaixo das cobertas, logo em seguida as meninas voltaram, apagaram a luz e aos poucos o a escuridão foi ficando ambiente. Comecei a beijar Dani, alisar seu corpo e lamber e chupar seus peitos. Não demorou muito para eu ouvir barulhos ao meu lado, era Lucas chupando a buceta de Josi, em instantes o quarto virou um verdadeiro bordel, porém, cada um com sua namorada, adormecemos, acordo no meio da madrugada e ouço roncos e roncos, Lucas de um lado, Felipe de outro, as meninas haviam saído do quarto e foram dormir as 4 no quarto dos pais.
Passei a mão de leve na bunda de Felipe que automaticamente segurou minha mão e passou com força, senti seu corpo escorrer até meu pau. Ele continuava a chupar muito bem, engolia meus 19cm grosso ate a garganta. Felipe sobe e beija minha orelha, e num ímpeto me tasca um beijo na boca, retribui, beijei gostoso Felipe com muita vontade e tesão, virei Felipe de lado tasquei cuspe na mão e passei em seu cú, meti a cabeça do meu pau no cú dele, que muda de posição e fica de 4, enquanto meto rola em seu cú ele começa mamar Felipe, que aceita a chupeta e começa a gemer (talvez pensando que fosse Carla). Pedi para chupar Felipe, cai de boca naquela rola e mamei gostoso aquela pica em seguida chupei o pau de Lucas, depois da chupação voltei pro cú de Lucas e meti até gozar, Felipe sendo mamado e acordado curtindo ser mamado, pois Lucas chupa muito bem. Até que gozo no cú de Lucas e Felipe em seguida solta mais um jato de porra sendo mamado. Ficamos calados e deitados, Fernando ao lado, se viu, não disse nada, nem participou.
Na manhã seguinte de domingo, fomos embora, depois jogar bola. Falei para Lucas que havia curtido o cú dele e queria repetir.
-Eu: E aí Lucas, cara curti o lance de ontem e quero repetir, tudo o que fiz foi iniciado com você, minha primeira gozada, mamada, o primeiro cú de macho e também o primeiro beijo.
-Lucas: Cara, sempre quis ficar com você, podemos nos curtir na encolha. Sabiamos o que estávamos fazendo, não éramos mais adolescentes. Lucas, além de amigo, virou meu amante, sempre ficávamos juntos, nos beijávamos. Dani chegou a ficar com ciúme de Lucas, não só Dani, Felipe também, pois estava se sentindo de lado.
-Felipe: Mano, quero falar com você: To ligado que você e Lucas estão se pegando, mas ae, não me deixem de lado não. Sou amigo de vocês pô.
-Eu: Cara, você é nosso brother, ta com a gente sempre, tem essa não, você mora aqui no coração. Felipe era nosso amigo e Lucas, além de amigo, amante, cúmplice.
Então, Felipe passou a exigir uma atenção especial de Lucas, situação essa que não gostei nem um pouco. Lucas estava comigo, mas não havíamos firmado compromisso que ele seria só meu afinal eu tinha uma namorada.
Dani começou a se sentir incomodada, com raiva e tempos depois optou por darmos um tempo, pois achava que eu não gostava mais dele, de fato não. Eu queria mesmo era estar com Lucas. Mas, tinha o Felipe entre nós, era nosso amigo, mas estava “atrapalhando”.
Percebi que Felipe se insinuava se mostrava e toda oportunidade ficava de cueca, nunca levei a mal, mas não gostava nada daquilo.
Os laços entre Felipe e Lucas foram se estreitando, então eu passei a sobrar na estória, mas Lucas continuava a dizer que me curtia e que eu era seu neguinho. Sim, eu era, mas até quando?
-Felipe: Cara, não sei o que aconteceu comigo, acho que confundi as coisas, Lucas e eu acabamos nos beijando, por um instante meu mundo caiu. Não sabia se chorava, se gritava, se batia em Felipe ou em Lucas, sem dizer nada apenas olhei para Felipe eu disse: - Faça bom proveito! (Fiquei pensando, perdi o cara que estou para um comedor de buceta, igual eu).
Lucas me procurou tentando se justificar, mas sem sucesso, eu não estava a fim de ouvir desculpas. Dias depois, nos encontramos na escola e conversamos, ao vê-lo, senti uma vontade de abraça-lo e beija-lo. Mas, me contive e conversamos sobre o ocorrido chegando a uma conclusão.
Continuo no próximo….