Olá, meu nome fictício é Rafael, e o que vou relatar aconteceu a pouco tempo.
Sou casado a pouco mais de 1 ano, e desde sempre sou tarado pelas minhas cunhadas, no caso duas. Que aqui vou chama-las
de Taylane e Tatiane.
Taylane tem 21 anos, é baixinha, pele clara, cabelos curtos e é extremamente doce, isso sem conta no seu tipo físico, que é de deixar qualquer marmanjo babando, peitos bem desenvolvidos com mamilos pequenos e uma bunda pra ninguem botar defeito.
Tatiane, 28 anos, Professora de Educação física, também baixinha mais com peitos lindos. Mas a História que vou contar hoje ocorreu com a Taylane.
Desde sempre fui muito carinhoso com ela, e sempre que tinha oportunidade abraçava e á beijava no rosto, e lhe falava que eu achava ela muito linda, ela por vez sempre me dizia que eu era um amor.
O tempo passava e a cada dia sentia mais tesão pela minha cunhada e chegava a me masturbar umas duas vezes ao dia pensando nela, não via a hora de me saciar naquela bunda linda.
Taylane era viciada em estudar e quase nunca se divertia, foi nisso que comecei a ganhar pontos com ela, lhe proporcionava ótimas conversas sobre estudo.
E foi esse o meu passa-porte para a felicidade. Um dia a noite a minha sogra me liga e pede que eu acompanhasse a minha cunhada até o centro da cidade para participar de um concurso público, não pensei duas vezes e fui. No caminho rolou diversos assuntos, e eu logo perguntei por que ela não namorava. Ela respirou e disse: Não vejo nos garotos que me paqueram atitudes boas, lhe perguntei quais seriam essas atitudes. Ela riu e disse que eles não eram iguais a mim, que não eram homens de verdade e sim muleques. Era tudo o que eu queria ouvir, e passamos o resto da viagem conversando.
Chegando no lugar onde estava acontecendo o concurso, fomos falar com algumas pessoas que orientava as filas, ela resolveu perguntar sobre a inscrição pois havia preenchido uma informação errada sobre a sua nota no Ensino médio, o rapaz que estava na nossa frente foi curto e grosso sobre a situação na qual ele disse que ela não conseguiria fazer a prova já que as suas informações estava erradas. Ela gelou, e disse: Lá em casa todos vão me dá bronca se souberem do que aconteceu, foi ai que eu intervi e disse para ela relaxar que isso acontece, ela então pediu para guardar segredo e não contar a ninguém da família. Parei um pouco e falei que se chegássemos cedo em casa iam perceber pois estava programado para chegarmos umas 17:00 e agora era 12:00. Ela riu e disse para ficarmos na rua fazendo hora para só depois irmos embora.
Para nosso azar começou a chover e tivemos que ficar em baixo da cobertura de uma banca de jornal fechada, foi ai que comecei a pensar em realizar meu sonho de comer a minha cunhada, joguei o verde, e disse a ela que conhecia um hotel a duas ruas dali e que poderia pagar meia diária, poderíamos ficar em um lugar seco e com TV, alem de ter algo para comer.
Ela a principio recusou e disse que não seria legal afinal ela era a minha cunhada, e não ia se sentir bem, eu então á questionei, afinal seria o nosso segredo, só nós saberíamos daquilo, ela aceitou e saímos correndo na chuva. Chegamos ensopados no hotel, expliquei a situação a recepcionista que seriam poucas horas e depois de alguns minutos paguei meia estadia. Entramos em um quarto pequeno com cama frigobar TV e DVD, em cima da cama algumas toalhas e sabonete, ela pegou as toalhas e começou a tentar secar as roupas dela, eu pedi para ela ir no banheiro tirar aquela blusa e torcer para tirar o excesso de água, ela foi demorou um pouco e voltou toda enrolada na toalha e me perguntou se tinha problema ficar de toalha ja que a calça dela estava ensopada, claro que não, falei isso quase gritando de alegria. Fui no banheiro tirei a blusa torci e voltei sem blusa mais de calça, ela jogou uma toalha em mim e disse para eu ir tirar a calça molhada e ficar de toalha, na hora banquei o durão e disse que não precisava que nem estava tão molhado assim.
Ela rindo disse: Para de história você mesmo disse que é o nosso segredo tira logo e vem se aquecer na coberta, só não esquece de botar uma toalha. Quanto esforço... Fui correndo pro banheiro tirar a calça, quando olhei pra roupa dela esticada, reparei que ela tinha tirado tudo, até a calcinha estava lá, se é pra brincar vou brincar direito tirei tudo tambem e fui só de toalha deitar com ela.
Ficamos deitados quietos por um instante, porém logo começamos a rir da situação, puxei ela de encontroa mim e ficamos deitados quase de conchinha, eu beijava seu rosto e ela acariciava a minha mão, em um desses beijos no rosto ela virou e eu beijei o canto da sua boca linda, ela apenas riu eu logo beijei de novo, e depois ja estava dando selinho nela.
Ela virou ficou de frente, eu á abracei com força, e ela me disse que estava adorando a chuva, concordei dando nela mais um selinho, foi então que comecei sentir as mãos dela nas minhas costas acariciando ao mesmo tempo em que me olhava e sorria. Encostei os lábios nos dela e dessa vez foi ela quem deu o selinho, levemente abrir a boca e comecei a mordisca os lábios dela, aos poucos ela fez o mesmo e finalmente as nossas línguas se encontraram em um beijo muito gostoso.
Eu não conseguia acreditar naquilo, estava com deitado com a mulher que mais desejava e ela parecia sentir o mesmo pois sorria o tempo todo e me cobria de carinhos. Beijava com força e a minha mão alisava aquela bunda linda que nessa altura ja estava sem nenhuma proteção da toalha. Tirei a minha toalha e ela ficou me olhando com uma cara de sapeca, peguei a sua mão e a guiei até o meu pênis que nessa altura do campeonato ja estava latejando. Aquela mão linda fechou-se envolta dele e começou umas leves caricias, eu não queria mais nada, só aquilo ja tinha valido a pena, mas ela como se quisesse me deixar louco abaixa contra meu pênis e começa a beija-lo. Beijava ele todo e quando chegava na cabeça abria a boca e o envolvia de uma maneira que eu nunca tinha visto. Se eu não tivesse me masturbado antes de sair de casa acho que teria tido orgasmo nos primeiro minutos, porem segurava para prolongar aquele momento que durou o suficiente para nunca mais ser esquecido.
Em breve continuarei essa história, que acabou com um final mais que feliz.