A cara de surpresa dele foi tão grande que me surpreendeu.
- Diego, isso não é meio estranho. E o Thor?
- Esquece o Thor, tô precisando de um macho para chupar. Curte minha chupada não?
- Nem lembro como é tua chupada.
- É boa, cara. Garanto. Vai liberar ou não?
- Tá bom. Chupa. - Falou deitando virado para o teto.
Ele estavá só de cueca. Passei a mão e notei que o pau dele já ganhava volume, o safado se excitou apenas com o meu pedido. Me encostei ao corpo dele e beijei sua boca. Ele não reagiu, apenas abriu os lábios e deixou minha língua trabalhar. O Lipe tinha os lábios grossos, não muito exagerados, mas aquele tipo que dava um tesão de morder. E foi o que fiz, ele deu um gemidinho e se entregou mais ainda.
Fui descendo minha língua para o seu pescoço, seu peito e sua barriga, lambi a barriga toda. Adoro barriga de homem. Caprichei nos pelinhos do caminho da felicidade, que ele tinha fartos, senti o cheiro de macho que havia ali. E fui descendo até chegar no elástico da cueca. Ele, apressado, puxou logo a cueca e exibiu o pau.
- Poxa Lipe. Isso era meu trabalho. - Ralhei, arrancando um sorrisinho safado dele.
O pau do Lipe era bem moreno e grosso, gostoso de enfiar na boca. Já estava duraço pelos meus estímulos e também babava. Lambi a baba para provar seu sabor. Cada macho tem um sabor diferente, e o do Lipe eram realmente gostoso. Foi então que senti uma mão agarrar forte minha bunda.
- Tu tem um rabão viu, Dee.
- Mas não é pro teu bico, eu só te pedi uma mamada. - Falei.
- Deixa eu te comer, vai.
Balancei o dedo fazendo sinal de negativo.
- Mas posso pegar?
- Pegar pode. - Falei rindo e oferecendo meu traseiro para ele, sem descuidar das chupadas.
Ele puxou minha cueca para baixo, exibindo minha bunda e senti um dedo com saliva acariciando minha entrada. Ele estava me tentando a dar para ele. Enfiei seu pau inteiro na minha boca, arrancando mais suspiros. Seu pau era do tipo babador e eu babava muito também chupando. Mas adorava de verdade fazer aquilo. Esqueci do Sam, esqueci do Thor, esqueci os problemas da minha mãe e esqueci até a vida escrota que eu estava levando enquanto mamava a rola do Lipe como um bezerrinho abandonado pela mãe.
- Dee, puta que pariu cara. Me deixa meter. - Pediu Lipe mais uma vez.
- Não. Você vai gozar na minha boca.
Afastei minha bunda dele e fiquei de quatro na sua frente. Usando as técnicas de oral que aprendi com o Douglas, mandei ver no cacete dele, que sumiu completamente na minha garganta. Não precisou de muitas estocadas para ele agarrar meus cabelos com força e socar por conta própria o pau na minha boca enquanto dava vários esguichos de porra, que bebi sem fazer cerimônia.
Ele então deitou de lado exausto e tirei seu cacete derrotado da minha boca.
- Você é cruel viu Dee.
- Eu sei.
- Quer gozar não?
- Não, já tô satisfeito. - Respondi, mas meu pau estava duríssimo dentro da cueca.
Acordamos no outro dia de boa. Pulei da cama para estudar e fazia café quando a Nic entrou porta adentro. Contei também a ela sobre o Sam e ela prometeu arrumar outro lugar para nos mudarmos imediatamente. Naquele dia dois clientes me ligaram. O Otávio, que adorava me lamber e o Douglas. O Douglas passou na minha cara para me pegar, então imaginei o que seria. Ele também queria ficar comigo a sós, sem o Ramon. A diferença era que o Ramon queria me comer e o Douglas, dar para mim.
Era meio estranho ficar com o casal e ficar em segredos com os dois em separado. Mas enfim, assim eu fazia o triplo de programas com eles e não tinha do que reclamar. Os dois programas foram a tarde e voltei para casa com grana pra ajudar no novo aluguel. Naquele dia que me toquei que eu nunca juntava grana para nada e resolvi abrir uma poupança para guardar algo. Meu dinheiro evaporava como fumaça em roupas, perfumes e coisas assim.
Cada centavo daquela grana era suado (literalmente) e eu merecia desfrutar para compensar. Mas também precisava guardar grana para as eventualidades. Minha surpresa ao chegar no apê foi que a Nic havia alugado uma casa para a gente. Era próximo da faculdade, nem ia precisar pegar ônibus. Fiquei pensando como o Thor faria para saber o novo endereço, mandei uma mensagem pro celular dele e testei ligar, mas uma vez desligado. Faltei a aula naquele dia e fizemos a mudança a noite.
Adorei a casa nova, era mais velha que andar para frente, mas aconchegante e bem cuidada. Tinha apenas um banheiro, mas havia até portão para entrar carro e 3 quartos. O que dava um para mim, um para a Nic e outro para o Lipe.
Eram quase duas da manhã quando entrei no quarto para dormir, nem acreditei que tinha conseguido organizar tudo e inclusive montar minha cama. Me joguei nela em meio a objetos ainda pro arrumar. Eu precisava comprar um guarda roupa para mim. Estava pensando nisso quando o Lipe entrou no quarto.
- Conseguiu arrumar teu quarto? - Perguntei.
- Consegui foi porra, estava organizando a cozinha e depois fui tomar banho. Você atenderia um cliente a essa hora?
- Cara, teria que ser um cliente muito especial....
- Eu sou especial? - Indagou ele tirando uma nota de R$100,00 da carteira e jogando na cama. - Vira esse rabo para mim que eu vou me acabar de comer ele.
Continua...
P.S: Ainda tem mais um hoje.