Nos abraçamos e fomos dormir, acordei com nossos corpos colados um de frente pro outro e continuei deitado, meu pau estava super duro eu fiquei admirando o corpo daquele homem másculo sarado e muito bonito, por um momento não resisti e o abracei, ele estava sem camisa assim como eu e pude sentir seu corpo junto ao meu me excitando e fazendo meu pau tocar no pênis do meu pai que estava dentro do calção que ele usava pra dormir, quando senti o seu pênis endurecer tocar o meu. Não aguentava mais meu pau já babava eu fingia dormir com medo da reação dele se visse o que eu estava fazendo, quando ele acorda com nossos corpos colados, ele um homem experiente sarado com cabelos ralos pelo corpo o que o deixava mais macho além da barba e eu um adolescente com corpo saradinho e liso com os hormônios a flor da pele, acho que demorou um pouco sem entender e então saiu depois de me dar um beijo no rosto indo tomar banho. Logo ele me acorda, já estava vestido:
-Filho vou pro trabalho bem mais cedo porque tenho uma reunião, mas vou deixar o dinheiro pra você ir de táxi pra escola não vai se atrasar.
-Tá pai.
-Tchau.
Ele me beija na testa e sai, eu fico deitado mais um pouco e ainda de pau duro cheiro os lençóis pensando no corpo dele, me levanto em seguida e vou pro banheiro do seu quarto ainda com sua imagem na cabeça, só conseguia pensar nele, em seu corpo sarado, no seu abraço eu então vejo seu calção de dormir sobre o cesto de roupa, penso nos nossos pênis juntos e cheiro seu calção, depois com muito tesão me masturbo pensando nele algo totalmente novo pra mim pois nunca havia ficado assim por um homem ainda mais meu próprio pai, continuo debaixo do chuveiro até gozar.
No caminho pra escola fiquei pensando no que tinha feito e me sinto culpado pelo que tinha acontecido afinal eu não era gay e nunca tinha sentido nada por qualquer outro homem e ainda mais ele era o meu pai. Eu não sei como explicar, mas ele de alguma maneira mexia comigo e despertava em mim algo totalmente novo, diferente porém muito bom, eu acho que eu estava me apaixonando pelo meu pai e isso não era bom, isso não é normal é pecado um pai e um filho se amarem como eu estava começando a sonhar. Assisti as aulas, mas não parava de pensar no que havia acontecido no que eu estava sentindo, no fim das aulas esperava meu pai na frente da escola como sempre e vejo seu carro chegando, buzina pra mim e eu entro.
-Eae como foi a aula hoje?
-Boa.
Ficamos em silêncio.
-Aconteceu alguma coisa?
-Nada não pai.
-E sua perna tá melhor?
-Tá já dá até pra correr. -eu olhei pra ele e sorri.
-Que bom, vamos marcar uma nova corrida. –ele sorriu olhando pra mim.
-Filho eu te amo.
-Eu também pai. -respondi um pouco sem jeito.
Chegamos em casa ele entrou na frente e eu comecei a prestar atenção em coisas que eu nunca havia notado, como sua bunda sarada dentro da calça social, isso tava me deixando louco.
-O que foi filho?
-Não é nada pai.
Almoçamos como sempre e o silencio estava no ar, terminei me despedi dele e quando ia subindo as escadas:
-Filho vamos malhar hoje, estou precisando fazer meus exercícios, você me ajuda?
-Tá pai.
Tudo aquilo estava me enlouquecendo, me perturbando eu me deitei e adormeci, acordei tomei banho e fui logo pra academia queria evitar ficar muito perto dele ainda mais com as roupas que ele usava pra malhar, short curto confortável e camisa regata, só de pensar eu ficava excitado. Fiz minhas séries e já tinha terminado quando ele chega.
-Filho você já está ai! – fala surpreso-Muito bem agora é minha vez.-indo em direção aos pesos.
Eu me segurava pra não olhar aquilo tudo diante de mim, mas não resistia, eu estava do seu lado e tentava me controlar, porém depois de algumas séries ele pergunta:
-O que está havendo filho, você anda muito estranho?Vejo que você me olha diferente nesses últimos dias, mais triste, cabisbaixo eu acho, aconteceu alguma coisa? pode se abrir comigo.
-Não é nada pai, estou cansado só isso, vou subir pra tomar banho.
Nessa hora eu gelei e saí imediatamente fugindo daquela situação, tomei banho desci fiz meu prato e fui comer no quarto, horas depois meu pai bate na porta e eu finjo que estou dormindo.
No outro dia acordo cedo e quando papai vai me acordar já estava pronto, desci tomei café e o esperei para sairmos, quando chegamos à escola meu pai se despede:
-Filho hoje vai ter sua revanche vou correr no parque hoje, vamos?
-Não sei tenho muita coisa pra estudar.
-Tá ok filhão, se mudar de ideia.
-Tchau filho, boa aula. - ele me beija no rosto e eu viro pra janela.
- tchau pai. -saio do carro.
No fim da aula voltamos pra casa como sempre, almoçamos e nossas conversas estavam cada vez mais escassas, antes de sair ele vai ao meu quarto.
-Eae você vai ou tá com medo de perder pra mim de novo?
-Ahm? – sem entender do que ele estava falando.
-Correr no parque hoje filho!
-Ah, eu tenho que estudar pai, estou com um pouco de dificuldade em química.
-Tá certo, tchau.
Percebi que ele havia ficado triste, eu realmente tinha mudado com ele, porém não era nada fácil pra mim esconder o que estava sentindo, foi ai que decidi me reaproximar do meu pai logo porque ele não tinha culpa da confusão na minha cabeça e da minha mudança súbita. Quando ele chegou eu estava pronto pra correr.
-Eae coroa pronto pra correr. – falei sorrindo porque ele não gostava que o chamasse assim.
Ele abriu um sorriso e disse:
-Claro que tou franginho, espera eu me vestir e você vai ver, te vejo na chegada e quero meu prêmio. -rimos um pro outro e nos abraçamos.
Partimos para o parque e antes de começarmos estávamos caminhando quando ele diz:
-Filho eu sei que você anda passando por alguma coisa, mas não quero forçar a barra pra você me contar, quando estiver seguro pra conversar estarei aqui.
Ele me abraçou com seus braços fortes e eu não resisti e uma lágrima se formou nos meus olhos. Afinal pra ele também era muito duro minha mudança repentina, pois sempre fomos muito amigos e eu sempre contava tudo pra ele.
-Pai me desculpa. - enxuguei as lágrimas na camisa dele sem ele perceber enquanto nos abraçávamos.
-Vamos lá então filho, quero ver você arranjar outra desculpa agora.
-Tá bom tiozão, dessa vez eu vou ganhar de você.
Corremos juntos por todo o trajeto e faltando duas voltas ele passa de mim e fica na frente eu acelero mais a corrida, porém ele era muito experiente apertei mais um pouco o passo e o acompanhei , faltando uma volta eu já estava bem cansado assim como ele. Corremos os quilômetros finais e ele mais cansado que eu começou a cambalear um pouco e eu o ultrapassei e venci, ficamos descansando parados de frente um pro outro e eu disse:
-E agora paizão quero meu premio.-falei ofegante e sorri pra ele.
-Você teve sorte filho. -responde ofegante.
-Sorte nada pai, foi justo.
-Verdade filho acho que tou ficando velho. –falou olhando pra mim com a cara de cansaço.
-Que nada paizão você tá melhor que muitos caras da minha idade.
Andamos um pouco pelo parque e eu falei:
-Pai preciso falar uma coisa pro senhor.
Decide abrir o jogo e contar tudo que estava se passando no meu coração pro meu pai, já não aguentava mais guardar esse segredo precisava desabafar ao mesmo tempo que fiquei com medo dele me rejeitar, me bater, sei lá qual seria a reação dele.
-Pode dizer filho, se tiver se sentindo a vontade pra ter aquela conversa agora.
-Pai eu não sei se realmente devo contar, tenho medo do que você vai pensar.
-Você sabe que pode contar comigo pra tudo meu filho, eu sou seu pai jamais vou te abandonar, seja o que for que esteja te afligindo pode me contar.
-Pai eu acho que te amo, me envergonho disso, mas estou apaixonado por você, nunca havia sentido isso por nenhum homem e ultimamente venho pensando em coisas com senhor, me sinto confuso pai porque não sou gay e ao mesmo tempo o senhor meche comigo de um jeito diferente apesar de saber que isso é pecado de um filho desejar o próprio pai eu não aguentava mais guardar isso comigo. -falei com lágrimas nos olhos.
Meu pai ficou paralisado com uma expressão de que não estava acreditando no que acabara de ouvir. Ficamos em silêncio um tempo.
(...)