Estou feliz e ler seus comentários, eles me motivam a fazer mais pedaços de minha história. Espero que este capítulo agrade, ao conto.
Parte 47
O ar chocava-se com nossos corpos, era incrível ver as coisas tão pequenas presas a terra. A noite com certeza estava fria, todavia o calor do corpo de Rafael grudado ao meu me deixava bem. Voamos por um bom tempo, não conversamos, pois o vôo por si era algo mágico e falava tudo somente pelo som do vento sendo cortado e das asas de Rafael que se moviam graciosamente. Quando chegamos a casa de Rafael percebi que era difícil distingui-la do resto da floresta, com se estivesse camuflada. Entramos por uma claraboia que eu não fazia ideia que existia.
Rafael – gostou do passeio?
Eu – gostei, foi incrível. Senti uma liberdade grandiosa.
Rafael – que bom, então vamos repetir o programa qualquer dia.
Eu – claro – então o beijei – já que ainda é cedo e amanhã é feriado, eu creio que tínhamos outro programa marcado – eu dei outro beijo nele e arrastei minha mão por aquela barriguinha até alcançar a calça.
Não dei tempo, meti minha mão e agarrei seu membro que numa velocidade incrível ficou duro. Fomos rapidamente em direção ao quarto, nos beijando e tirando o restante da roupa pelo caminho. Não falamos nada, pois as ações falavam por si. Quando chegamos perto da cama eu o empurrei e sem deixar espaço de dúvida, sentei em seu membro latejante. Curvei-me um pouco para beijar a boca dele enquanto fazia movimentos leves. Era uma sensação muito boa e energizante sentir aquela coisa imensa entrando e saindo de dentro de meu corpo, sentir cada milímetro penetrando minhas entranhas.
Com um gracioso movimento ele levantou comigo ainda grudado nele e beijando minha boca me deitou na cama, começou os movimentos mais rápidos e feros, mas nunca perdendo o carinho. Era difícil entender como ele fazia aquilo, porem era claro que ele conseguia me dar prazer no estremo, pois não demorou muito e gozei. Quando sentiu ele instantaneamente gozou, me preenchendo com aquele liquido quente e viscoso. Com muito cuidado e olhando em meus olhos ele saiu de dentro de mim e fomos para o banheiro. Ao chegarmos lá tomamos um banho demorado e cheio de caricias. Depois colocamos uma cueca (eu uma branca e ele uma preta) e fomos para a cozinha.
Eu – nossa Rafael, você é bom demais.
Rafael – obrigado.
Eu – tem certeza que você não tinha conhecido alguém antes de mim, porque o jeito de você penetrar é tão carinhoso que eu não sentia dor.
Rafael – Você é meu primeiro e único amor – ele parou o que estava fazendo aproximou e me beijou. Eu estava sentado no balcão e ele me agarrou de um jeito que e segurei as costas deles e, durante o beijo, sem perceber desci a mão até sua bunda e alisei-a. Imediatamente me recompus.
Eu – desculpe, foi sem querer – eu disse meio envergonhado, meio preocupado da reação dele, entretanto ele deu um sorriso.
Rafael – desculpa? Pelo que? Lembra que eu disse que te amava, eu não estava falando da boca para fora, eu gosto realmente de você e sou capaz de fazer qualquer coisa, então não se preocupe que você somente me magoaria se me deixasse – ele segurou minha mão e conduziu até sua bunda, Ele sempre conseguia me surpreender.
Eu – Rafael, eu ainda não consigo acreditar que você está comigo, você é perfeito – eu disse e o beijei, um beijo bem gostoso e profundo.
Rafael – eu é que não acredito que te encontrei, eu já disse e continuarei a repetir você me ergueu do abismo e se tornou minha razão de viver. Agora deixe que eu acabe essa torta, caso contrario não comeremos hoje.
Eu – torta? De que?
Rafael – de cogumelos e bacalhau – ele disse colocando-a no forno.
Eu – eu nunca comi, mas como é você que está fazendo deve ser uma delicia.
Rafael – obrigado! – ele colocou mais algumas coisas em umas panelas, sinceramente eu era um desastre na cozinha então não sabia o que era o que, para piorar a maioria das comidas que Rafael fazia nunca havia visto.
Eu – vai demorar?
Rafael – não, será rápido, e enquanto esperamos... —ele me agarrou e me beijou. Ficamos nos amando por um bom tempo até que ele parou e começou a servir as comidas nas travessas para levarmos para a mesa. Lá começamos a comer
Eu – o que faremos em relação a Carol e o Alex?
Rafael – Eles são nossos amigos e contaremos a verdade, pelo menos o que sabemos dela.
Eu – você tem razão, até porque eles não têm motivos para revelar nada a ninguém, mesmo porque eles não possuem forma de provar.
Rafael – você tem razão, só espero que eles não enlouqueçam.
Eu – Amanhã descobriremos.
Conversamos sobre outras amenidades, como os tipos de pipocas que o Rafael sabia fazer. Depois fomos para o quarto, ele abriu novamente as asas e me envolveu para termos mais uma agradável noite de sonhos. Pelo menos é o que eu achava, pois novamente meu sono seria afligido por pesadelos.
Continua...
O que será que o Lucas vai sonhar, sério, alguém precisa ensinar uma técnica para não ter pesadelos para esse garoto, vocês podem não ter percebido, mas ele passou a maioria das noites sonhando. Comentem, critiquem e deixem suas opiniões, pois tenho grande estima por suas palavras. Ao final não deixem de atribuir uma nota.