Na estrada

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 955 palavras
Data: 05/09/2013 08:27:42

Sou Anita, todos me chamam Ane, 18 anos, classe média alta. Conheci Eduardo, Edu, meu atual marido, numa festa, uma amizade cresceu entre nós, começamos um namoro. Eu tremenda dondoca, ele, filho de fazendeiros, bem mais rude.

Começamos platônicos, logo partimos para o sexo. Meus pais não me vigiavam de perto, com pequenos álibis conseguia viver em motéis, aprendendo tudo sobre sexo, chupar, engolir deliciada o esperma, levar na buceta, no cu, primeiro só com Edu, depois com amigos dele, fazendo DP, me depravando e gostando.

Em casa mauricinha, longe do olhar dos pais, fumante, adorando uma bebida forte, portando-se como puta.

Ficamos noivos, famílias apoiando, nos fodendo. Passamos nos vestibulares, mesma faculdade e carreira, aulas só começando um mês depois. Casamos, festão, famílias satisfeitas, casal de tesão.

Combinamos secretamente que esse mês livre seria dedicado a me perverter, praticando sexo hétero e homo, com muitos parceiros, em ambientes preferencialmente sórdidos, os luxuosos já conhecíamos..

Nossa lua de mel seria numa viagem de carro, sem percurso pré-determinado, finalizando na fazenda dos pais de Edu.

Como inocentes noivinhos, saímos discretamente vestidos, paramos num motel nosso conhecido, trocamos nossas roupas pelas que havíamos deixado lá, eu de shortinho pequenininho, apertadíssimo, top, umbigo de fora e, por exigência do maridão, descalça. Prosseguimos nossa viagem. almoçamos num restaurante a beira da estrada, seminua, cigarro na boca, atrai os olhares dos homens, me senti uma piranha, que tesão.

Perguntei a Edu, para onde estamos indo? Puta, deixa de ser curiosa. esta bem, cafetão.

A tardinha, passamos por uma vicinal, mulheres quase nuas, algumas nuas, fazendo trottoir, adiante um hotelzinho modesto parecia ser sua base. Paramos nele.

Caminhamos até a portaria, chão de pedras, sujo de óleo de muitos caminhões, meus pés fininhos, pela 1ª vez descalços a tanto temo, reclamaram. Suportei calada, não era isso que eu queria experimentar.

O gerente da espelunca, cumprimentou Edu, essa é a puta que o senhor nos recomendou. Sim, como combinamos vai ficar na vida até o próximo domingo. Ela é completa? Claro, disse eu.

O homem gritou: Madalena, chega aqui. Um mulherão, de botas e mais nada, chegou. Essa é a Ane, vai ficar conosco até sábado. Completa. Bota para trabalhar. Ane tira essa roupa. Aguentas descalça? Odeio sapatos, menti. La fui eu, em pelo, para a margem da estrada. Chão de pedriscos, pés doendo, sofre puta, pensei.

Logo parou um caminhão, um homenzarrão perguntou: das o cu rameira. Quanto? R$Sobe na boleia, subi. Estacionou no pátio, sacou um tremendo pauzão, chupa vagabunda, pau fedorento, abocanhei, estomago revoltado, me dominei, chega, bunda para cima puta, deu uma cusparada no anus, meteu com força, usei de todas as forças mentais para não gritar, que dor, esporrou, pagou, desce vadia, desci, dei o dindim na portaria, caminhei até a estrada, pés massacrados, anoiteceu, arrepiei de frio, um carro, quero um boquete tu engolindo a esporra. Tudo bem, entra piranha. chupai, engoli, pagou, fui até a portaria, me deram uma quentinha, teu jantar gostosa, sentei num banquinho, comi, um bife duro com batatas cozidas. Voltei para o trottoir.

Até o fim da noite, foram mais 2 caminhões, usei boca, buceta e o dolorido cu, bastante frio, pés doendo muito. Edu me beijou, assisti tudo rameira, estou de tesão, comeu meu cu, gemi, fomos dormir, pelados. Gostei de ver, minha dondoca virou puta de estrada. Exausta, adormeci.

Acordei, Edu também, fomos tomar banho, ao ar livre, de mangueira, frio de rachar, ele se vestiu, eu continuei pelada, tomamos nossa refeição matinal, café com leite, pão com mortadela.

Madalena mandou: já para a estrada vagabunda. Fui, nevoeiro, tremi de frio, pés gelados, um caminhoneiro me chamou no pátio, mandou brasa no meu cu arregaçado, não dei um ai embora sentisse como se estivesse rachando ao meio, esporrou dentro, tirou o pau melado, um cocktail de merda e esperma, chupei, engoli, não é mole ser puta não é dondoca, pensei.

Antes do almoço, trepei com mais dois caminhoneiros, buceta e cu arrombados. O corno do Edu assistindo tudo.

A tarde, atendi a dois carros, começou a chover fininho, Madalena veio falar comigo, estas aguentando Ane? Ela tremia de frio, notei que tinha tirado as botas, perguntei porque? Se uma novata como você aguenta descalça, eu também tenho de aguentar. Para de tremer Ane! Porra, esta muito frio, nenhum trânsito, uma trepada seria ótima.

Vamos fazer um 69 cachorra? Topo, respondi. Fomos para um matinho, fodemos, gostei de lamber uma buceta.

Nisso, um caminhão, motorista e ajudante, vagabas vamos comer teus cus. Subimos na boleia, nos enrabaram direto, gozamos, pagaram, se foram, a chuva apertou, Edu na portaria me esperando, dei um beijo em Madalena, fomos dormir.

O dia amanheceu, nublado, gélido, no mais foi rotineiro, 7 trepadas ao longo, notei que já não sentia mais dores nos pés, o corpo acostuma a tudo.

Outro dia, calor de rachar, céu azul, 8 trepadas, corpo ardendo queimado de Sol. Edu perguntou: estas te depravando como querias? Estou amor. Vamos experimentar fumar charuto? O que você quiser, cafetão. Fumamos, outro vício na lista.

Penúltimo dia, a tarde uma novidade, um Ônibus cheio de peões de obra, 3 DP seguidas, minha buceta, meu cu ardendo, dondoca és uma piranha de primeira, me disse Edu.

Domingo, me despedi das colegas, Madalena me beijou, passando por aqui vem foder, grande rameira.

Passamos 4 dias com os pais de Edu, gente liberal, a mãe, nos seus 42 anos, sempre nua, o pai tesudo, assim que tomamos certa intimidade ambos me comeram, ser esposa puta tem suas vantagens com relação aos sogros!

Estamos, passados anos, quase concluindo nossos cursos, para não perder o jeito trabalho "free-lancer" num puteiro de luxo. Já temos propostas de emprego, somos alunos destacados, com uma saudade danada da beira da estrada.

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