A Vida Me Fez Corno Parte 3

Um conto erótico de MarceloCorno
Categoria: Heterossexual
Contém 1264 palavras
Data: 05/09/2013 13:47:49

Fui do hotel pro trabalho e cheguei em casa pouco antes do jantar, Lu tinha feito um jantar delicioso pra nós, ela usava um vestidinho solto com um decote pequeno, mas pude perceber um leve roxo em seu peito, tipo um chupão mesmo. Mas não comentei nada.

Após o jantar, chamei Lu pra ver a fotos da minha viagem, disse que tinha fotos MUITO interessantes, ela ficou curiosa. Liguei um cabo na máquina e outro na televisão. Comecei a passar as fotos na telona e perguntei: o amor não é lindo?

Lu começou a chorar a tentar explicar tudo, pedindo mil desculpas e perdões, que me amava mas precisava de sexo com mais freqüência, sexo mais forte. Eu a mandei ficar quieta e que antes de qualquer coisa me ouvisse primeiro. Ela ficou quieta mas continuou chorando. Então eu disse:

EU: Eu já sabia de tudo, desde a semana passada. Desconfiei antes e depois tive a confirmação. Fiquei ouvindo vcs pela escada aquele dia. Meu primeiro impulso foi ficar com raiva, mas depois fiquei com tesão. E eu te via cada dia mais animada e carinhosa, vi que tava fazendo bem ao nosso casamento. Por isso armei a viagem pra poder ver vocês dois juntos na nossa cama.

LU: Então naquele dia que transamos...

EU: Eu já sabia de tudo, pensa que não reparei sua bucetinha inchada e seu cuzinho todo aberto?

LU: Achei que vc fosse ficar furioso, nós nunca fizemos anal...

EU: Eu tentei ficar, mas não consegui

LU: E agora o que vc vai fazer????

EU: Sinceramente ainda não sei, mas quero que vc me conte lá no quarto tudo ele fez com você. E quero tudo em detalhes

Fomos pro quarto e tirei toda sua roupa. Lu estava de um jeito que deixaria qualquer corno orgulhoso: cheias de marcas de chupões e de vermelhos de tapas, bucetinha vermelha e inchada, cuzinho bem largo ainda. Aquela cena me excitou muito. Fiquei de pau duro. Deitamos os dois na cama nus e eu disse a ela.

EU: Agora Lu você pode falar, fale tudo que eu não vou te interromper.

LU: Você viu só o que fizemos de tarde, ele passou a noite aqui comigo. Me comeu de todas as formas, só no meu cuzinho ele gozou três vezes. Fiz jantar pra ele e depois ficamos no sofá namorando. A noite ele me levou pra cama e fui sua escrava sexual, inclusive ele gozou diretamente dentro da minha boca. Dormimos abraçados, mas ele me acordava de noite pra gente transar. As vezes eu nem acordava completamente, e ainda assim ele me fodia e me fazia gozar.

Lu ia falando e eu ia ficando cada vez mais excitado. Sem deixar de ouvir tudo, eu fui descendo devagar até sua bucetinha e ouvindo cada detalhe que ela contava do seu negão, eu via sua bucetinha inchada e bem vermelha e seu cuzinho que mais parecia um buraco sem nenhuma prega. Comecei a lamber os dois, Lu continuou contando mas gemendo muito e apertando a minha cabeça de encontro a sua buceta.

Acabei subindo e colocando o pau de uma vez em sua bucetinha molhada de esposa puta. Começamos a fazer um sexo bem selvagem, ela agora não falava, só gemia muito. Eu comia sua bucetinha, chupava seus peitos com vontade e xingava ela de vagabunda, safada e piranha. Lu tava cada vez mais safada, acabou gozando forte junto comigo.

Acabamos deitando e dormindo os dois, abraçados. A noite, acordei pra ir ao banheiro e vi a Lu dormindo de lado. Lembrei de tudo que ela me contou e tive tesão. Acabei mexando com ela e enfiei na bucetinha. Comi lu de ladinho bem gostoso, ela se virava pra trás e me beijava na boca, dizia que me amava e eu a fodia com gosto. Gozei e continuamos dormindo.

No outro dia Lu preparou meu café e notei que estava ansiosa. Ela queria conversar, sabre o que eu faria. Eu disse que se ela quisesse continuar com nosso casamento que não falasse nada pro Carlos, que eu ainda ia ver o que eu resolveria. Ela ainda me perguntou:

LU: mas e se ele me chamar, o que eu vou fazer?

EU: Você continua fazendo tudo com ele, você já deu mesmo pra ele sua vadia, continua pelo menos por um tempo.

Lu arregalou os olhos mas não me disse nada, só ficou surpresa com minha atitude. No trabalho não consegui raciocinar bem. Sentimentos todos misturados, tristeza, tesão, excitação arrependimento, tudo misturado. Foi então que eu resolvi e pensei: vou me separar dessa puta, mas antes vou me divertir primeiro, realizar todas as minhas fantasias.

Cheguei em casa e lu me esperava. Ela se esforçava pra ser cada vez mais carinhosa e me agradar ainda mais. Fomos od jantar direto pra cama, transamos feito loucos, mas como a bucetinha dela já estava vermelha, não deu pra saber se ela tina estado com Carlos no fim da tarde, e como não quis tocar no assunto, deixei pra lá.

No outro dia antes de sair eu lhe dei um beij na boca, um beijo de tirar o fôlego e em seguida lhe pedi: Se você ficar com o Carlos hoje não tome banho quero você me esperando sem banho entendeu?

Ela não disse nada, só concordou com a cabeça. Saí pra trabalhar de pau duro e por pouco não voltei para comer aquela piranha. O dia transcorreu sem problemas, e toda vez que eu pensava em encontrar a Lu usada, ficava de pau duro na hora. Cheguei em casa as 8 da noite, Lu usava um vestidinho solto comum, dei-lhe um beijinho e perguntei: Você viu o Carlos? Ela ficou vermelha e balançou a cabeça dizendo que sim.

Nem quis jantar, levei ela pra dentro do quarto e assim que eu a beijei na boca pude sentir o gosto do pau e da porra do Carlos. A vadia tinha feito tudo do jeito que eu tinha pedido. Deixei ela de calcinha e fiquei admirando seu corpo jovem de putinha, ela tinha marcas de chupões e de tapas ainda pelo corpo. Eu a deitei na cama e vi sua calcinha manchada com a porra do Carlos que começava a secar. Tirei sua calcinha e vi ainda um resto de líquido branco, escorrendo,. Do lado, tinha porra já seca. Caí de boca e limpei tudo com muito tesão. Lu também ficou com muito tesão, gozava com minha língua. Depois de limpar bastante eu ordenei:

Eu: fica de quatro putinha, que eu vou te comer gostoso

Lu me atendeu rápido, ficou de quatro e eu enfiei gostoso na sua bucetinha. Entrou fácil naquela xota larga de esposa puta. Continuei bombando na bucetinha dela e meu tesão ficou maior quando vi seu cuzinho largo e sem pregas na minha frente, todo vermelho e assado. O negão deve ter comido muito aquele cu.

Quando estava quase gozando, tirei meu pau e tentei enfiar no seu cú arrombado, Lu deu um pulo pra frente e disse:

LU: Aaíí amor,, aí não, por favor...

EU: Mas vc dá o cu pra ele sua vadia...

LU: Eu sei, mas você é meu marido, ainda não to preparada pra dar pra vc, por favor hoje não!

Não engoli a história de Lu, mas voltei a enfiar na sua bucetinha e bombei até gozar, dando uns tapas na sua bundinha. Procurava bater bem em cima da marca das mãos de Carlos, e ela parecia gostar. Caímos exaustos e suados. Achei uma desculpa furada da lu em não me dar o cuzinho, mas queria ver onde ela ia chegar. ..

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Comentários

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Seu corno! Como que a vadiagem dá para outro e nega pro marido seu babaca! Mas a história tá Boa pacas parabéns!

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Se dá para os outros tem que dar pra ti... É a regra!

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Muito gostoso! Ela nao te deu o cu pq realmente nao esta preparada pra ti, pois os sentimentos de esposa e amante sao bem diferentes.

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Gostei do conto e também da sua atitude de não separar e se beneficiar da condição de corno, só estranhei a atitude dela de não te dar o cu, na certa que é ordem do "negão", para mim esta condição da esposa ser "submissa" sexual do amante é inaceitável, contudo o autor do conto é você. 10

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Cara, esse é o sonho de qualquer marido corno, já fui casado e nunca tive a sorte de minha esposa fazer isso para mim. Hoje eu saio com as esposas dos outros e faço o possível para que os esposos tenham o maior prazer em vela ou saber que foram comidas.

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Delicia de conto. Nota 10. Leia o meu

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