Oi meu Povo, eu sei que o conto tomou outros rumos, mas já estou finalizando a História. Espero que gostem dessa Parte. Comentem, Critiquem, deem suas opiniões. (Al) está desculpado, é a vida, a gente não escolhe por quem se apaixona. Na verdade eu estava gostando de uma pessoa, mas não dá certo. Ela é Hetéro. Mas a vida continua e O Destino Quis Assim. Beijos e até mais.
- Eu acho que o Murilo endoidou.
- O Que aquele safado fez?
- Ele foi embora do Brasil, deixou o Hotel e disse que voltará, não sabe quando.
- Como é que é?
- Ele deixou tudo escrito nessa carta. - Falou Pietro tirando a carta do Bolso.
Eu peguei da mão dele e fui ler.
- Eu sabia que aquel cachorro estava traindo a minha irmã. Agora deixa eu pensar.
Eu fiquei analisando. Se ele fugiu, bem levou ela.
- Coitada da Jénniffer, em coma, com quatro filhos para criar.
- Acho que nós é que vamos ter que cuidar deles. - Falou Pietro.
- Não, eu não estou acreditando que eu vou ter que ser Pai e Mãe. Éh, mas fazer o que? Ela me fez prometer que eu iria cuidar dos quatro.
- Éh meu filho, você vai ter que cumprir o que prometeu. - Falou Marly.
- E eu vou cumprir. Deus vai me ajudar nesta etapa de nossas vidas.
Os dias foram passando, os bebêzinhos já estavam virando bebezões. O Pietro estava fazendo o papel de cuidar do Hotel muito bem. Eu todo dia ia visitar os bebês e a Jénniffer, que estava dando sinais de melhoras, cuidava das tarefas domésticas da minha casa e da Jénniffer.
Haviam se passados exatamente 3 meses e 15 dias.
Eu estava me arrumando para ir pegar os bebês, eles receberiam alta naquela manhã. Eu peguei o celular e liguei para a minha Mãe.
- Mãe, a senhora vai né?
- Claro que vou meu Filho. Eu, sua Tia e a Marly, vamos direto pra lá.
- Tá bom! Eu vou de mini van que é para acomodar a todos.
- Tá certo.
Eu desliguei e disquei o número do Pietro.
- Oi meu Amor. Bom dia! - Falou ele.
- Bom Dia, olha eu estou indo buscar os pimpolhos na maternidade. A Mamãe, a Tia Sarah e a Vovó vão me ajudar a trazer eles.
- Tá certo!
- Você saiu e eu ainda estava durmindo.
- Eu não quis te acordar. - Falou ele.
- Tá certo, mas nem deu tempo de eu te dizer uma coisa!
- O Quê? Fiquei curioso.
- Eu sonhei que você me traia.
- Rsrsrsrs, foi só sonho mesmo, você sabe que eu te amo e que não faria isso com você.
- Espero! Por quê se não você ia sofrer as consequências.
- Que consequência?
- Eu pego os dois, amarro, deixo nu e dou uma surra de urtiga na genitália, que é para Arder, Coçar e Aprender a lição, pois eu não sou a Jénniffer que tem um AVC e fica em coma.
- Nossa, como você está agressivo hoje. - Falou ele.
- Agressivo não, apenas tenho que preservar
- Hum... Te vejo mais tarde. - Falou ele.
Eu desliguei, peguei as chave da mini van e desci para o estacionamento.
Entrei no carro e segui para o Hospital/Maternidade.
Alguns minutos depois...
Finalmente Eu cheguei. Fui de encontro da Médica que deu alta aos bebês.
Bati na porta dela e entrei.
- Licença?
- Oi, pode entrar!
Eu entrei e olhei para ela.
- Sente-se.
Eu me sentei e ela disse;
- Os Bebês, alcançaram o peso adequando, a saúde está que é uma belezura. Você poderá levá-los, mas antes, eu vou preescrever tudo o que eles precisam tomar de remédio e o que comer.
- Mas Doutora, a Mãe dele é quem ia dar de mamar, mas ela está em coma e o que é que eu faço?
- Nós temos um banco de leite aqui.
- Haja leite, são quatro boquinhas para se alimentar.
- Não se preocupe, eu já providenciei tudo e até falei com o médico responsavel pela sua irmã, ele disse-me que ela está reagindo de acordo como eles queriam, dentro de uns dois meses ela volta a vida dela, por enquanto ela ainda está em coma. Depois que ela acordar, ela vai ter que passar por um fisioterapeuta.
- Isso eu já imaginei. - Falei.
- Que tal irmos logo pegar os seus sobrinhos.
- Claro!
Nós saimos do consultório dela e fomos direto ao berçario. As três já estavam lá.
- Trouxe reforços num foi? - Indagou a médica.
- Claro! Se não, eu não daria conta.
Pegamos os bebês, brincamos com eles um pouquinho e decidimos ir embora.
Chegamos ao estacionamento e eu os coloquei no bebê conforto, entramos na Van e seguimos pra casa.
Alguns minutos chegamos em casa.
Subimos nós quatros, com os quatros bebês. Todo mundo ficou maravilhado com eles.
Subimos, entramos no Apê. O Arthur, já estava durmindo, eu coloquei ele no berço.
Voltei para a sala e as três estava numa felicidade só com eles.
- Se eu fosse jovem eu teria um filho. - Falou Sarah.
- Eu não sei por quê a senhora e a minha mãe não quiseram ter filhos. - Falei.
- Nós somos estereis. - Falou Susana.
Eu fiquei surpreso, mas voltei a realidade com a campanhia tocando.
Eu fui atender. Quando abri tive um susto.
Continua....