A loira agora sorria nem saber o porquê. Qualquer outra pessoa naquela posição estaria triste, irritada, frustrada, mas de alguma forma Avril estava feliz, como se àquela hora dada a ela fosse um presente, uma recompensa.
Laura: Parece que você está começando a aprender a cumprir seus prazos. Chegou até antes da hora.
Avril: Sim senhora. Eu estou fazendo o possível.
Lauren: Muito bem. Por isso mesmo que você vai receber uma recompensa.
Avril ficou ainda mais feliz e a excitação em sua face era algo que não dava para esconder.
Lauren: Eu vou te mandar para casa.
Aquilo era pra ser a melhor notícia do dia, mas de algum modo, parecia não ser aquilo que Avril estava esperando.
E no fundo ela sabia que agora, não era isso que ela queria. Mesmo com toda a humilhação que ela estava passando, ela não podia conter a vontade e o desejo de passar mais uma noite com Lauren. Ela se odiava por isso, mas ela nunca havia se sentido daquela maneira.
Ijah e Pedro estavam surpresos. Eles não sabiam o porquê de Laura estar mandando Avril de volta para a casa, mas sabiam que não podiam contestar as ordens dela.
Avril: Senhora, eu não entendo. Eu pensei que...
Laura interrompeu.
Laura: Escravas não foram feitas para pensar, e sim para obedecer a ordens.
Avril: Desculpe-me senhora.
Laura: Eu estou te mandando para a casa, mas seu treinamento ainda não acabou. Você vai para sua casa e vai descansar. Você vai acordar amanhã e abrir o seu e-mail e lá terá algumas instruções de quais serão suas próximas tarefas. Você deve cumprir todas as tarefas sem contestar, pois do contrário eu mesma irei punir você, e garanto que não serão apenas tapinhas. Entendeu?
Avril: Sim senhora.
Lauren: Entenda também que você é agora minha escrava, você só deve se tocar quando eu permitir. Por isso a partir de agora você só irá se masturbar com a minha permissão. Entendido?
Avril tentava assimilar tudo aquilo. Ela ficou sem transar por algum tempo, mas ficar sem se masturbar. Como aquilo seria possível para ela que estava sempre tão cheia de desejo. E ainda mais agora depois de experimentar algo tão bom com Lauren. Mas ela sabia que não podia contestar, pelo menos por hora.
Avril: Eu entendo senhora.
Lauren: E não pense em trapacear, pois eu saberei.
Avril concordou com a cabeça.
Lauren: Ijah leve ela até em casa.
Avril não gostou nem um pouco daquilo.
E assim ela se despedia daquela casa. Ijah a colocou no carro, no banco de passageiros e se dirigiu até a casa da loira.
Ijah: Você tem muita sorte. Normalmente a Lauren não é tão carinhosa assim com as escravinhas. Acho que você tem algo que ela gostou.
Avril não respondeu. E logo sentiu uma mão na sua perna. Ijah foi diminuindo a velocidade do carro e a loira logo viu que iria estar em problemas.
Ijah: Ainda vamos demorar um pouco pra chegar na sua casa e você me prometeu contar todos os detalhes do que aconteceu se lembra?
Avril novamente não respondeu e dessa vez Ijah teve uma reação mais furiosa. Ele apertou a perna da loira com força.
Ijah: Putinha, quando eu falar com você, eu quero uma resposta, entendeu?
Avril não pode evitar gemer de dor, e logo respondeu que sim. Ijah a soltou.
Ijah: Pois bem. Vamos. Me conte. Eu quero saber o que aconteceu lá dentro.
Avril começou a contar tudo o que havia acontecido. Apesar de no começo estar um pouco chateada, logo ela começou a gostar de contar tudo aquilo, pois as lembranças ficaram mais vívidas na sua cabeça e ela podia sentir um pouco de tudo aquilo que ela contava a Ijah. A cada frase, a cada palavra, a inibição ia sumindo cada vez mais.
Avril: E ela me puniu, ela bateu várias vezes na minha bunda.
Ijah: Quantas vezes?
Avril: 20. Foras vezes.
Ijah: E o que você sentiu?
Avril: No começo dor, mas depois eu comecei a gostar um pouco.
Era a absurda a idéia de que ela tivesse esses pensamentos e esses sentimentos, e ainda mais absurdo era o fato de que ela estava compartilhando tudo isso com o cara que mais a maltratou desde que ela veio até a casa de Lauren.
Ela continuou falando tudo para Ijah. Contando cada detalhe da sua noite com Lauren. O rapaz diminuía o carro e pegava caminhos mais longos, dando voltas para que ela tivesse tempo de contar a história com a riqueza de detalhes. Avril cada vez mais se excitava, mas se lembrava que estava proibida de se tocar.
Ijah: Do momento que eu te vi pela primeira vez, eu soube que você era uma vadiazinha submissa. Olha só, você está toda molhada, apenas lembrando o quão humilhada foi ontem.
Era verdade e não dava para esconder. Avril estava usando uma calçinha vermelha, semitransparente e ela estava molhada. Ela sentiu vergonha e voltou para o seu mundo aos poucos.
De repente Ijah foi parando o carro. Numa espécie de armazém, ali não passava nenhum outro carro e não tinha absolutamente ninguém por ali.
Avril estava tão envolvida em contar a história para Ijah que não percebeu que o rapaz estava a levando para um lugar diferente.
Ijah: Eu resolvi cobrar um dos favores que você ficou me devendo, apesar de que depois de ouvir você contar tudo tão detalhadamente eu percebi que eu é que vou estar fazendo um favor pra você.
Avril: Do que você está falando.
Ijah: Não se faça de inocente.
Ijah abriu o zíper da calça e em seguida puxou ela pra baixo junto com a cueca. Seu pau já estava duro e era impossível não estar. Depois de ouvir aquela loira contando com tantos detalhes a história de sua transa ontem à noite, era impossível não ficar excitado.
Avril observava agora com mais clareza o pau que ela havia chupado na noite anterior.
Ijah: Eu quero muito comer essa bucetinha, eu sinto que ela esta pedindo por um pau e com certeza você adoraria ter o meu dentro dela.
Avril: Eu não posso você ouviu a Lauren, ela disse que eu não podia gozar.
Ijah: E como uma cadelinha, você não agüentaria uma trepada sem gozar. Tudo bem. Já que eu não posso comer sua bucetinha, eu vou comer essa bundinha apertada.
Avril se desesperou.
Avril: Não, por favor. Eu nunca fiz sexo anal antes. Eu não vou agüentar, por favor. Eu deixo você comer minha buceta, a Lauren não precisa saber de nada.
Ijah: Nada disso. Você já quer quebrar as regras. Não. Hoje você vai perder sua virgindade se é que você ainda tem ela. Putas como você costumam dar bem cedo, mas eu vou acreditar. Por isso é bom você chupar meu pau bem chupado e deixar ele bem molhado, pois se não, a dor vai ser muito maior.
Avril ainda tentou convencer Ijah do contrário, mas não conseguiu. Logo o motorista deu um ultimato a loira.
Ijah: Ou você cala a boca e chupa ou eu vou enfiar a seco. A decisão é sua.
Sem saída Avril novamente aceitou uma ordem, o que estava começando a se tornar rotineiro na vida dela.
Ela abaixou a cabeça e começou a chupar o pau de Ijah. Dessa vez não havia espaço para vergonha, ela precisa deixar o pau dele o mais molhado o possível para que ele entrasse com mais facilidade na sua bunda e ela não sentisse tanta dor. Por isso Avril deixou o que sobrou do seu orgulho de lado e caiu de boca no pau do motorista.
Ela chupava como uma verdadeira profissional. Sua boca subia e descia no pau dele e ela se certificava de deixar ele o mais babado possível. Ela cuspia na cabeça e descia com a saliva por todo ele. Depois levava ela até a sua garganta e lambia cada pedaço daquele cacete.
Ijah: Pronto. Já chega desse jeito eu vou acabar gozando na sua boquinha e apesar de você querer muito isso, eu tenho outros planos.
Avril tirou o pau de Ijah da boca, jogando uma última parte da saliva nele, deixando bem babado.
Ijah: Tira a calçinha e sai do carro.
Avril: O que?
Ijah: Isso mesmo que você ouviu. Não tem posição para eu te comer aqui, então é melhor você sair e botar as mãos no carro.
Avril: Mas e se alguém nos vir.
Ijah: Vadia, aqui não passa ninguém. É uma área morta da cidade, agora cala a boca e desce.
Avril baixou a cabeça, tirou a calçinha e desceu do carro, olhando para os lados e se certificando de que não havia mesmo ninguém ali. E não havia.
Mesmo receosa ela assumiu sua posição, se escorando na frente do carro e empinando sua bunda para Ijah. Naquela posição a camiseta que Avril vestia ficava caindo e incomodando e dada à situação, ela preferiu tirar a camisa e botar dentro do carro.
Ela estava agora ali, nuazinha. Ijah saiu do carro, ainda vestindo sua camisa e agora com a cueca cobrindo seu pau. Avril ficou frustrada, ele guardou o pau dentro da cueca e a loira sabia que o tecido da cueca ia absorver toda a saliva que ela tinha colocado no pau de Ijah. Ela tinha chupado ele como uma profissional por nada.
Ele abaixou a cueca, e apontou o pau para a bunda de uma tremula Avril, que já aguardava pelo pior.
Pouco a pouco ela pode sentir aquele pedaço de carne invadindo a porta de trás dela.
Quando ela sentiu a cabeça entrar ela deu um grito e jogou seu corpo um pouco para frente, fazendo com que o pau de Ijah saísse da bunda dela.
Ijah: Tudo bem vadia. Eu tentei ser gentil.
Ijah segurou o braço de Avril e colocou ele atrás das costas dela, empurrando-a contra o carro e agora forçando seu pau na bunda dela sem pena.
Avril sentiu mais da metade entrar de uma só vez e não sabe como não desmaiou. Ela soltou um grito enorme, mas isso não fez Ijah parar. Pelo contrário ele continuou enfiando centímetro a centímetro até seu pau estar totalmente enfiado dentro da bunda de Avril.
A loira não sentia nenhum prazer com isso, apenas dor.
Ijah retirou metade do pênis da bunda de Avril e enfiou novamente. Ele começou a fazer esse movimento lentamente, mas logo foi aumentando o ritmo.
Vendo o quão apertado era o rabinho de Avril e o quanto ela gritava a cada estocada que ele dava, ele tinha certeza que era o primeiro que estava comendo aquele cuzinho.
Ijah: Parece que no fim das contas você não mentiu. Esse rabinho é mesmo virgem. Ou pelo menos era.
Ele soltou o braço de Avril e envolveu as mãos apalpando agora os seios da loira. Ele começou a brincar com eles enquanto continuava metendo na bunda de Avril.
Mesmo com aquelas caricias, Avril continuou sem sentir nenhum milésimo de excitação. Para ela era só dor, pura e genuína dor. Ela já estava rouca de tanto gritar, e praticamente não se movia conforme as estocadas de Ijah continuavam.
Depois de alguns minutos ela pode sentir seu rabo queimando com algo quente. Ijah descarregou todo o seu esperma no rabo da loira.
Ela sentiu suas entranhas queimando e sentiu ainda mais dor quando ele retirou o pau de dentro da bunda dela.
Seu cuzinho agora estava latejando de dor. Ela não sabia como iria se sentar nos próximos dias.
Sem forças no corpo, ela viu Ijah a virar e a colocar de joelhos sem muitas objeções por parte dela.
Ijah: Limpa meu pau vadia.
Mesmo com nojo, Avril obedeceu e colocou o pau recém saído de sua bunda na sua boca e o chupou até que ele estivesse limpo.
Avril: Muito bem piranha.
Ijah pegou a calçinha de Avril e fez a loira se vestir antes de entrar no carro. Ele colocou a camisa que ela estava usando no banco e fez ela se sentar nela, pra tentar não melar o banco do carro.
Sem forças, humilhada, com os seios expostos e o rabo dolorido, Avril foi levada até sua casa.
Ijah estacionou dentro da garagem, e como ela morava sozinha, foi capaz de entrar sem que ninguém visse que ela estava usando apenas uma calçinha vermelha.
A loira sem força caminhou até a porta de casa, Ijah foi com ela. A chave da porta estava com ele, que pegou dela enquanto ela era levada até a casa de Lauren. Ele abriu a porta e jogou Avril lá dentro e jogou uma nota de 1 dólar.
Ijah: Obrigado pelos serviços vadia.
Ele saiu sorrindo.
Avril em lágrimas, humilhada e quase sem forças, fechou a porta e foi até o banheiro. Ela queria tomar mais um banho, ela precisava se limpar e ir para sua cama para tentar esquecer o que havia acontecido.
OBS: Gente, desculpa pela demora pra postar as continuações, mas eu já tinha adiantado essa e mais duas histórias e tive que acabar formatando o computador. Esse capitulo eu tive que escrever todinho de novo, por isso demorou tanto. Mas serviu como lição, porque agora vou sempre deixar um rascunho salvo aqui.
Vou ficar um tempo fora e não sei quando vou poder continuar as histórias. Mas certamente terão continuações. Por fim, obrigado a todos que tem comentado nos meus contos, elogiando ou criticando. Vocês são 10.