Aqui está mais uma Parte. Espero que gostem. Comentem, Critiquem, Opinem, Reclamem, mas Comentem. Beijos e até mais.
- Você? O que veio fazer aqui.
- Licença que eu quero entrar.
- Espere um minuto.
- Eu não vou esperar nada!
Eu empurrei a porta e disse
- Vão para o quarto, tranquem a porta e liguem para o Pietro.
- Mas filho...
- Anda Mãe! - Falei empurrando a porta.
As três entraram correndo para o quarto. Eu não aguentei mais empurrar a porta e ele entrou.
- O que você quer Murilo?
- Eu vim pegar os meus filhos.
- Seus filhos? Não meu querido. Filhos da Jénniffer.
- Que são meus também.
- O que você quer com eles?
- Eles são meus filhos e eu sou o Pai deles. Eu não vou deixar os meus filhos serem criados por um viado que nem você.
Estava me subindo uma raiva.
- Você não vai levar eles, eu não vou deixar.
- Hahay, anda! Eu vim buscar os meus filhos e vou levar.
- Eu sei o que você pretende. Você quer é levá-los para fora do país, mas não se esqueça que para eles saírem do país tem que ter a assinatura da mãe.
- Eu posso falsificar a assinatura dela. - Falou ela.
- Como é que a Jénniffer foi se enganar tanto com você.
- Eu enganei a ela, como enganei a vocês. Rsrsrs
Ele se aproximou de mim e segurou o meu braço.
- Me solta!
- Se não vai fazer o quê?
- Não me subestime. Eu sou capaz de coisas que...
Ele me agarrou e me beijou.
Eu empurrei ele e dei um murro na cara dele, dei uma rasteira nele, que o fez cair no chão.
Eu coloquei meu pé na garganta dele e disse;
- Você não presta mesmo, você não vale a merda que defeca.
Ele segurou o meu pé e me derrubou no chão. Montou em cima de mim, me virou e disse;
- Você vai aprender a nunca mais me bater.
Ele me deu um tapa na cara, que cortou o meu lábio.
- Estaria tudo bem, se você não tivesse descoberto o meu envolvimento com a Bárbara.
Eu tentei empurrá-lo mas não consegui.
- Você me paga pelo tapa. - Falei.
- Aé? Então toma outro.
Eu levei o segundo tapa e fiquei meio desorientado.
- Acho que estou pegando leve com você viado.
Ele deu um murro no meu rosto, que eu fiquei meio inconsiente.
Ele saiu de cima de mim, eu me virei e fui engatinhando. Ele pôs o pé nas minhas costa e me fez deitar no chão.
- Sabe, você me deixa confuso, eu nunca senti isso que estou sentindo. A culpa é sua.
Ele deu um chute na barriga.
- Rsrsrsrs, você, um franguinho raquitíco, acha mesmo que pode comigo?
- Ele eu não sei, mas nós cinco podemos. - Falou Pietro entrando no Apê juntos com o Paulo e o Pedro.
Murilo para eles e disse;
- A conversa é entre mim e ele.
- Agora a conversa é com a gente. - Falou Paulo.
- Não! Não batam nele, vocês podem ser processados por agressão física. - Falei
- Olha! O Viadinho entende de lei.
- Entendo... Tanto entendo que vou lhe processar, por agressão física e invasão à domicílio E fique você sabendo que os meus sobrinhos você nem leva, nem fica com a guarda e eu vou procurar um advogado para fazer com que você visite seus filhos, mas com a companhia de um polícial.
- Você não seria capaz disso!
- Eu lhe disse, não me subestime.
- Eu vou embora! - Falou ele.
- Segurem ele!
Paulo e Pedro segurou ele e eu disse;
- Pietro liga para a Polícia.
Pietro pegou o celular e ligou. Não demorou nem cinco minutos e os políciais estavam batendo na porta do Apê.
Pietro abriu e eu expliquei tudo a Polícial Vivian
- Muito lindo né? Agora você tá lascado.
- Você me paga Júnior, eu vou te matar. - Gritou Murilo.
- O Senhor pode acrescentar no seu depoimento, a ameaça de morte que ele está fazendo. - Falou uma outra Policial
- Cidadão, você agora vai ter que ir na delegacia fazer um B.O e fazer o Exame de Corpo e Delito.
- Sim! Eu vou acompanhá-los.
Eu olhei para o Pedro e o Paulo e disse;
- Vocês dois cuidem da Sarah, da Susana e da Vó Marly, elas estão lá dentro com os bebês. - Falei.
- Pode ir lá! A gente fica aqui, Pietro vai lá com ele. - Falou Pedro.
Pietro me acompanhou, eu fiz o B.O, fiz os exames e ficou constatado a agressão.
Voltamos para casa, eu tomei um analgésico, pois estava todo dolorido. Fui ver os pimpolhos e eles estavam durmindo.
- Eu vou cuidar de vocês, como se fosem meus filhos ou eu não chamo Frederico Alcântara Júnior D'ávilla.
Eu sai e fechei a porta.
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O meu Advogado conseguiu fazer com que o Murilo visitasse os filhos uma vez no mês e acompanhado de um policial.
Eu fiquei meis tranquilo. O Pietro continuou a cuidar do Hotel e eu a ser Pai, Mãe, Dono de Casa, Babá, Cozinheiro entre outras funções. Ainda bem que a Marly, a Sarah, a Susana e os meus irmão me ajudava a cuidar dos pimpolhos.
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Nove Meses Depois...
Continua...