HPD: Valeu pelo apoio :D
beel fernandes: Obrigada :D
Lion:b: Não mesmo! haha Valeu.
Bruno C: Ele tem 26 anos agora.
Junnior : Obrigada :D
Augusto3: É ele foi realmente muito filho da puta... kkkkkkk
Loooh Querido ou querida sei lá, me ame menos vai, recalque faz mal pra pele!
Vamos ao conto!
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Passei o dedo na sua bunda e fiquei alisando ela, ele quase gritava de tanto prazer.
Depois eu tirei a minha cueca e ficamos os dois completamente nus. Ele se virou para mim e eu pude ver aquele membro completamente atiçado. Não resistir e comecei a chupá-lo. A pica dele era muito grande, cheia e veias e tinha um prepúcio lindo. (eu adoro prepúcios) Eu nunca tinha feito sexo oral, mas os infinitos vídeos pornôs que eu tinha assistidos foram ótimos professores.
Ele gemia, se contorcia e quase chegou a gritar umas duas vezes. Eu adorava aquilo. Ele disse:
- Num continua não se não eu vou gozar.
Eu fiquei calado. Já tinha visto em filmes pessoas que bebiam esperma, e tinha achado legal, então resolvi experimentar o do Gabriel assim logo de primeira. Ele disse que ia gozar, me avisando, mas percebeu as minhas intenções e gemeu ainda mais alto. De repente eu senti aquele liquido na minha boca, era quente e tinha um gosto meio salgado. Era muito bom, eu sentia que tinham um pouco de Gabriel dentro de mim.
Assim que ele gozou eu me levantei e beijei o seu peito. Caímos na ducha. Gabriel veio beijando minha orelha, eu estava de costas e ele pos sua piroca na entradinha do meu ânus. Disse:
- Eu não vou comer agora, por que deixei o gel lá no carro.
- E você já vinha com vigésimas intenções né seu galadinho? Para quem “estava atordoado” você me surpreendeu. Sorri.
- Cala a boca que eu foi fazer um negocio que tu num vai esquecer. Ele se abaixou e começou me chupar. Nossa aqui foi demais. Eu sabia que se continuasse assim com pouco tempo eu iria gozar. E assim eu fiz, nem avisei que ia gozar. Gozei na boca dele, e ele, assim com eu, bebeu tudinho.
- Ainda estou com um gosto estranho na boca – Disse Gabriel depois do banho, quando estávamos sentados à mesa – Já bebi uma ruma de refrigerante e esse gosto num sai.
Rimos bastante, aquele final de semana estava sendo perfeito. Quando terminamos o lanche fomos para as dunas, lá tem um passeio de buggy e de dromedário que é muito interessante. Andamos tanto de buggy quanto de camelo. O mais legal foi o passeio de buggy, o carro subia e descia as dunas (a paisagem lembrava um deserto) com tanta velocidade que era muito melhor que qualquer montanha-russa que eu já tivera ido. Nos divertimos muito naquele dia.
A noite fomos para o Bar 21. Eu particularmente adorava aquele lugar. Já estava tarde da noite quando o Gabriel me propôs para ir para casa.
- Ta ficando tarde e a praia ta sem ninguém, exceto a gente. Melhor voltarmos para casa. Disse ele.
- Relaxa. Vamos ali às dunas.
A noite estava maravilhosa, era possível ver todas as estrelas do céu. Ali, no meio das dunas parecia que estávamos num deserto africano. Era muito bonito, a areia estava fria. Deitamos em cima de uma duna e olhamos para o céu.
- É lindo. Disse ele.
- É muito bonito. Falei.
- Olha como a lua está brilhante.
- Está mesmo, agora você não pode apontar para as estrelas por que se não nascem berrugas. Rimos da piada feita a cerca da crendice popular.
- Contos de fadas... Falou ele.
- Parece que eu estou vivendo num conto de fadas com você. Disse olhando em seus olhos verdes.
- Agora eu sei de quem é aquele sapatinho de cristal...
- Lesado! Exclamei.
Rimos a noite toda. Acho que passamos umas três oras ali, não fazia frio, pois eu estava sendo esquentado pelo calor gerado pelo corpo do meu amor. Eu me senti protegido, abracei-o e fiquei ali, em cima dele, com minha cabeça em seu peito. Ele dizia que me amava, que adorava sentir meu cheiro. Me falou que assim que olhou para mim quase enlouqueceu, pois também se apaixonou por mim naquele momento. Ficamos dizendo o quanto sofremos calados. E o quanto não precisaríamos mais sofrer.
Eu me virei para o firmamento encarpado de pontos brilhantes, aquilo me lembrou uma musica da Enya. Encostei minha boca no ouvido do Gabriel e comecei a cantá-la (em inglês):
”Você pode ouvir à noite a profunda canção?
Todas as sombras estão a dizer
Dizem que quando você estiver dormindo
Lágrimas irão desaparecer
Sonho de luz dourada da manhã
Quando você e eu sairmos à noite...
E quando a lua estiver alta e brilhante
As estrelas brilharão em ti”.
- Essa musica dá sono. Disse um bocejante Gabriel.
- É uma canção de ninar. Informei.
- Por isso.
Realmente aquele musica tinha me dado sono. Eu olhei novamente para o céu e vi uma estrela cadente. Gabriel falou ao vê-la também.
- Faça um pedido, rápido!
Desejei que eu ficasse com Gabriel para sempre, mas as estrelas cadentes estão sempre muito apressadas para escutar nossos pedidos. Depois que a estrela se foi eu me virei para o Gabriel, e dormir.
Quando acordei já eram 14h de domingo. Bocejei e vi que o Gabriel tinha feito um café da manhã e posto no criado mudo ao lado da cama de casal em que eu dormia. Minha primeira visão foi os seus olhos verdes.
- Preparei para você meu amor.
- Sei nem como agradecer. Falei meio que com raiva.
- Nossa por que essa cara de bravo?
Eu não respondi, levantei-me e fui tomar banho. Sozinho. Quando a água gélida me molhou inteiramente eu me lembrei que tinha dormido ali na duna mesmo. E achei muito bonito o gesto de carinho que Gabriel tinha feito para mim. Agora só faltava eu explicar que quando eu acordava sempre estava de mau humor.
Gabriel entendeu, eu disse que seriam assim todos os dias em que eu acordasse. Ele sorriu e disse que por mim aguentaria infindáveis noites de meu mal humor. Eu comi o café da manhã que ele tinha preparado. (na verdade ele comprou tudo na padaria, mas o que vale é a intenção).
Nesse mesmo dia ainda fomos para a lagoa de Genipabu, surfamos, voltamos ao Bar 21, briguei com ele sobre sua postura, fizemos mais sexo e quando estava ficando escuro fomo para casa.
Quando estávamos voltando eu me lembrei que o Sonho tinha acabado. Somente quando estávamos voltado eu me lembrei que agora viria o pesadelo com o André, agora eu me lembrei que viria todo o mal. E que aquele sonho tinha acabado. Comecei a chorar compulsivamente no banco do passageiro.
- O que você tem meu amor. Perguntou Gabriel, aflito.
Eu apenas chorava que soluçava. Juntei todas as forças do mundo e disse:
- O sonho a acabou Gabriel.
- Que sonho? Não estou entendendo mais nada!
- A viagem, os dias infinitos comigo. Tudo! Acabou. Eu chorava muito.
- O que você quer dizer com isso? Ele já estava com lágrimas nos olhos.
- Eu quero dizer que a gente não vai namorar mais. Que esse foi nosso ultimo final de semana.
- Você está brincando né? Disse ele já chorando, o carro ganhava cada vez mais velocidade.
- Não, eu queria estar, mais acabou.
- Por que? – disse ele, não se dava conta de que pisava muito fortemente o acelerador – por que você está dizendo isso?
- Eu não estou mais namorado com você! Aquilo foi como uma espada entrando no meio peito. Eu desejei que aquilo acabasse de vez, e alguma estrela lá no céu atendeu meu pedido dessa vez.
Gabriel me abraçou, mas sem se dar conta que tinha soltado as mãos da direção do veiculo. O carro dobrou para o lado em alta velocidade e nós nos chocamos contra um carro que vinha no sentido oposto.
Continua...