Incesto, religião e rock 'n' roll – O INÍCIO – Comendo a irmã mais nova, a crente do rabo quente

Um conto erótico de André Matias
Categoria: Heterossexual
Contém 4290 palavras
Data: 06/09/2013 21:19:10
Última revisão: 17/06/2014 15:51:42

Só quem acaba de praticar incesto sabe como é estranha a sensação que se sucede ao sexo. Principalmente se teve uma criação muito conservadora... Por outro lado, graças à internet, conseguimos ter acesso a experiências de várias outras pessoas que também tiveram relações incestuosas e, por fim, acabamos não nos sentindo tão diferentes assim...

Quero dar minha contribuição aos demais que também sentem desejos por suas irmãs/irmãos ou já chegaram a consumar a prática, contando minha própria experiência.

Aqui conto sobre eu e minha irmã mais nova. Em outra oportunidade, contarei sobre minha irmã mais velha, a depender da receptividade deste relato... Logo, se gostarem, comentem!

De início, quero contar como eram minhas relações e princípios familiares, para que compreendam o fundo disso tudo.

Sempre fui eu a ovelha negra entre meus evangélicos familiares que, por sua vez, eram as ovelhas mais obedientes do pastor do bairro – alto representante da prole das senhoras comerciantes das próprias carnes (um grande filho da puta, para os leigos...).

Até dez anos de idade me sujeitei ao fanatismo religioso. Porém, assim como Raul Seixas, “aos onze anos de idade eu já desconfiava da verdade absoluta”... Isso após flagrar minha prima sendo enrabada pelo pastor em sua festa de quinze anos. Passei a desconfiar um tantinho daquele papo religioso. Fiquei revoltado, masturbei-me, senti remorsos, ri, chorei, briguei, masturbei-me, nada necessariamente nessa ordem.

Pulando para o que interessa, depois de alguns anos assimilando minha nova forma de ver o mundo – e em meio a hormônios assassinos e revolta adolescente – passei a desafiar quase tudo aquilo em que antes acreditava. Foi numa dessas em que eu, pela primeira vez, toquei uma pensando na bundinha linda da minha irmã caçula, na época com seus catorze. E depois toquei outra pensando na minha irmã mais velha, espiada no banho nesse mesmo dia...

Tudo aquilo foi sensacional... exceto pelos remorsos depois dos orgasmos, resquícios da minha criação cristã.

Eu tinha dúvidas. Pensava se algum dia minhas irmãs poderiam sentir algum desejo por mim ou se seria eu um grande degenerado...

Os anos se passavam e a fantasia proibida ia sempre me consumindo noites afora. Até que chegaram os áureos tempos da faculdade! Ah, faculdade! Não era tão célebre, mas tinha aquele negócio de “a gente aprende pouco, mas se diverte...”.

Comecei minha graduação em filosofia. Já não era mais virgem, mas só então passei a ficar com garotas realmente gostosas (de outros cursos, é claro!). A autoestima ganhou um plus. Houve uma época em que até cheguei a namorar a moça mais bonita do campus, ganhando certo status no lugar, embora por pouco tempo, é verdade.

E como era minha relação com as maninhas? Uma desgraça! Bom, exagero... Era uma desgraça só com Carol, a mais nova... Com Maria Fernanda, um ano mais velha do que eu, era até tranquilo...

A mais nova, na verdade, provocava e fazia inferno com todo mundo lá em casa... E costumava fazer minha outra irmã e meus pais ficarem contra mim. Ela sim parecia ter o “demo” no corpo, apesar de participar e dirigir várias atividades na igreja desde os treze anos...

Eis minha maninha: cabelo liso, castanho, mas que ela sempre pintou de tudo quanto é cor (na época em que conto esta experiência, era preto com mechas vermelhas...), lábios carnudos, baixa, mais bunda do que peito (e que bunda, Senhor!), peitos também delícia, dando pra encher a palma da mão, cinturinha... Enfim, aquela gatinha que todo mundo queria comer até o talo, inclusive eu...

A irmã mais velha era mais pacífica, porém, tão gostosa quanto: mais amorenada, peitões, bundona e, apesar disso, barriga lisinha, cabelo pretinho e lisinho, da minha altura, lá com seus 1,72 que, sobre saltos agulha, faziam dela aqueeeeela mulheraça!

E lá estava eu: uma sofrida carne no meio daquele delicioso sanduíche formado pelas minhas duas gostosas irmãs. Eu sempre fui medíocre: nem gordo nem magro, nem alto nem baixo, nem feio nem bonito. Tudo mais ou menos. Só me orgulhava dos 20,5 cm de pica que eu fazia questão de exibir para a família, para as visitas, para os vizinhos, para as namoradas e pra quem mais quisesse ver. Como assim? Explico: quase nunca usava cueca em casa, de modo que todo mundo via meu “pacote” balançado pra todo lado. Fazia questão de sair do banho com o pau duro, pra todo mundo ver seu volume sob a toalha enrolada na cintura. E adorava brincar de dar porretada nas barrigas e nas coxas das minhas namoradas, impressionadas com aquele negócio grandão e quente batendo nelas e fazendo aquele barulho pesado... paf... paf... paf... Sei que exibicionismo e falta de humildade são coisas feias, mas fazer o quê... todo mundo tem seus defeitos, inclusive (e principalmente) eu!

Mas vamos ao caso...

Tudo parece ter acontecido por acaso.

O computador de Carol, lotado de vírus, estava para formatar e ela, graças a intervenção de meus pais, usava meu computador...

A coisa demorou mais do que devia, pois o tonto do técnico, que na verdade era nosso vizinho, deixou cair refrigerante em cima do gabinete aberto do PC que formatava, queimando placa-mãe e tudo mais...

O sujeito prometeu, é lógico, pagar uma nova máquina, assim que recebesse (ele trabalhava na parte administrativa de um supermercado).

Enquanto isso, minha irmã usava meu computador, junto com todo o estoque de minha paciência.

Eu ficava possesso, porque ela sempre queria usar o PC nas horas em que eu mais precisava... E quando não conseguia o que queria, o escândalo era tamanho que todos acabavam cedendo.

Maria Fernanda, por outro lado, passava ilesa a tudo isso, graças a seu poder de convencimento sobre meus pais: ela estudava pra medicina, orgulho da família, aquela história toda e, portanto, precisava do PC em tempo integral. E, de fato, a coitadinha passava os dias estudando trancada em seu quarto...

Assim, eu engolia a raiva, enquanto a caçulinha tomava posse do meu computador, do meu quarto, da minha vida. Por outro lado – como sempre acontecia quando se tratava de Carol – meu ódio vinha, muitas vezes, misturado a tesão.

Ela sempre teve mania de andar pela casa com aqueles shortinhos de lycra enfiados no rego e aquelas blusinhas de pano fino que quase faziam os peitos pularem pra fora. Era a famosa “crente do rabo quente”. E, para aflição minha, sua igreja não era daquelas que proibiam as vaidades femininas... Portanto, minha mana usava e abusava de todos os artifícios que valorizavam o sexo.

Acabou que, nos últimos dias, eu passei até a gostar daquela história de ela passar mais tempo em meu quarto. No fim, estávamos até mais amistosos um com o outro.

Eu passei a deixar um pouco de lado as obrigações da faculdade, pra poder ficar com Carol, vendo vídeos engraçados, piadas e charges na internet. A gente ria até assustar todos em casa, pois sempre fomos bem escandalosos nas gargalhadas. Se a piada é boa, eu gargalho até a cidade toda ouvir, enquanto bato os pés no chão, as mãos na coxa e dou um tapa no braço da pessoa ao lado até ela perder o equilíbrio. Carol também é assim, então imagine a confusão. Parecia que estávamos brigando de novo...

Assim éramos eu e Carol: havia tempos em que nem trocávamos palavra um com outro, e tempos em que parecíamos melhores amigos... Nossos pais, já cientes dessas mudanças, há muito desistiram de intervir demais nas nossas brigas. Diziam que nós éramos uns sem vergonhas e que eles acabavam passando nervoso à toa conosco... Dizia minha mãe que não adiantava bater, pois com a gente tudo era “entre tapas e beijos”... Só não fazia ideia de como essa nossa safadeza entre irmãos se revelaria tão literal!

Enfim, vendo as gracinhas da internet a gente ria... se beliscava... e, como sempre acontecia nessas ocasiões, eu tirava minha casquinha, é claro. Relava bem nela, esfregava “sem querer querendo” meu caralho, passava “sem querer” as costas da mão em seus seios, enquanto fingia tentar pegar algo sobre a mesa etc... Ela fingia que não percebia nada. E minhas casquinhas, afinal, eram meio tímidas.

Foram também nesses dias que descobri porque o computador dela tinha tanto vírus... A danadinha era viciada em pornografia...

Um dia, voltando da faculdade, flagrei minha mana num desses sites pornôs, enquanto esfregava a xana, por cima do shortinho mesmo...

Quando abri a porta do quarto ela tomou um baita susto. Com o rosto todo vermelho, tentou fingir em tom de protesto:

– Este seu computador está que nem o meu! Cheio dos vírus! Em tudo que a gente clica fica direcionando pra essas páginas... – e depois disso fingiu um tempo estar coçando a coxa, como se estivesse com uma alergia, picada de inseto ou algo assim na perna, só pra disfarçar a siririca que até então estava tocando...

– Pois é, é só passar o antivírus – respondi, fingindo uma voz meio desanimada, como se estivesse muito cansado pra dar importância a isso.

Rá! Computador igual ao meu o escambau! Fiquei com vontade de rir. É como dizem: o problema estava entre a tela do computador e a cadeira – no caso, na xereca ardente da minha irmã.

Aquilo me excitou muito. Nem preciso dizer que depois disso fui correndo ao banheiro me acabar... Bateu a fome, jantei. Após, o sono, dormi.

Acordei no meio da noite com a claridade do monitor na cara... lá estava minha irmã vendo um vídeo de sexo com a mão dentro da calcinha.

Quando ela ia virar a cabeça para meu lado, eu fechei novamente os olhos e, com eles semicerrados, via que ela olhava o vídeo e ficava se virando para meu lado, como que para se certificar de que eu ainda dormia.

Acontece que, depois, passei a perceber que ela passava a demorar mais o olhar sobre mim, como se estivesse me homenageando naqueles seus toques.

Mesmo na luz escassa, ela já começou a ver o volume do meu mastro se formando sob o lençol. Ele estava bem livre, já que eu dormia pelado. Sua cara de gula era indescritível.

Aquilo foi uma revelação enorme para mim. Minha irmã também me desejava!

Para provocar ainda mais, fiz força pra meu pênis dar aquela subidinha rápida e ela tomou um susto ao ver aquele negócio subindo e descendo sob o lençol, sem o auxílio de mãos ou quadris, só com o sangue lhe bombeando.

– Arrrrnnnn – fez ela aquele barulho de quem puxa forte o ar pela boca quando se assusta.

Ficou um tempo paralisada e, depois, vendo que eu ainda continuava a dormir (ou a fingir que o fazia), continuou massageando sua xoxota, ainda com mais pressa, enquanto olhava pra mim. Ela me comia com os olhos e com a boca salivante. Passava a língua ao redor dos lábios e com os olhos meio moles de tanto tesão, parecia uma delirante estrela do pornô...

Aquilo estava me matando!

Depois de longos minutos de tortura, vi, pela primeira vez, minha irmã gozando... Primeiro ela jogou toda a pélvis pra frente, arqueando o ombro, e depois, ao contrário, encolheu o ventre enquanto estufava o peito e jogava o cabelo pra trás... E depois, novamente se jogava pra frente, num movimento contínuo. Era minha maninha em sua convulsão silenciosa de gozo... Só se ouvia a respiração, tão intensa que tive medo que minha irmã mais velha, no quarto ao lado, ouvisse seu barulho.

Não preciso dizer que depois de ela ter ido para seu quarto tive que descarregar na hora todo aquele tesão. No outro dia, Kátia, minha namorada, é que teria que suportar toda minha descarga sexual. A coitada vivia com a xana arregaçada por mim. Mas a safada gostava e dizia que nunca teve namorado roludo, então aproveitava.

Na manhã seguinte, na mesa do café, percebi que Carol estava meio sem graça comigo. Em pé mesmo, ia cortando o pão, passando manteiga e se servindo de leite sem olhar para meu lado, com seus lindos cabelos fazendo uma barreira entre mim e sua visão. Entendi na hora que eram os remorsos também. Esse negócio de religião era mesmo uma desgraça. Fiquei na minha, afinal, de manhã tenho um puta sono que não me deixa nos melhores humores.

Também senti vergonha. Aquilo deveria ter sido loucura passageira de Carol ou, quem sabe, até um sonho meu...

Nesse dia percebi que ela estava mais fervorosa em sua fé. Arrumou toda a casa ouvindo aquelas músicas evangélicas. Ficou um tempo no seu quarto lendo a bíblia com a porta aberta. Foi ao supermercado comprar uns itens pra uma festinha com seus coleguinhas de igreja etc.

Será que aquilo tinha sido real? Será que ela realmente me desejava? Decidi tirar a prova dos nove.

Já de tarde, após os trabalhos e estudos da faculdade, fui procurar um vídeo engraçado. Achei também um site pornô bem bacana, que deixei minimizado.

– Carol, vem cá ver! – chamei.

Ela parou o que estava fazendo e veio.

– O que foi? – perguntou curiosa.

Viu o vídeo de humor em execução e se sentou ao meu lado. Eu já havia puxado pra bem pertinho o banquinho, de modo que era impossível não ficar relando nossas coxas quentes um no outro...

Engraçado que, apesar da religião, andar quase pelada pra ela era natural... Nesse dia vestia sua clássica vestimenta, isto é, sua blusinha, sem sutiã, e um daqueles shortinhos microscópicos. Às vezes eu até achava que ela não tinha noção da própria volúpia. Devia se achar criança ainda... pra poder usar as mesmas roupas de quando nem bem tinha peitos... Eu, como sempre, vestia uma bermuda larga e sem cueca.

Ficamos rindo daquelas palhaçadas até que eu usei um atalho para fazer surgir a janela minimizada do site pornô (se quiser, faça um teste: deixe mais de uma janela aberta, segure a tecla “alt” e, ao mesmo tempo aperte a tecla “tab”, aquela que fica do lado esquerdo do teclado, geralmente ao lado do “q” e que costuma vir com duas setas desenhadas...).

A janela do site pulou na nossa frente, com toda aquela pornografia escancarada.

Ela arregalou os olhos e sua pupila se dilatou na hora.

– Que isso, André??? Fecha isso!

– Desculpe, irmã – a gente tinha esse costume de nos chamarmos por “irmã” e “irmão” às vezes. – Esse computador deve estar com vírus, mesmo – completei.

Ela ficou vermelha como um tomate.

Cheguei a pensar em desistir. Senti um pouco de vergonha pela reação dela. E se ela me repudiasse e contasse tudo aos nossos pais? Mas eu estava decidido a iniciar ou a acelerar a iniciação da minha irmã na arte da putaria.

– Olha só que povo doido! – disse eu, como quem não quer nada, ao colocar pra executar um vídeo de sexo grupal amador entre colegiais. – Esse mundo está mesmo perdido... Eles se expõem assim de verdade, não são nem estrelas pornôs! – protestei com toda moralidade.

E ela estava entrando na encenação...

– É mesmo... que mundo perdido, né? – acompanhou-me no protesto hipócrita. – Nunca que eu faria isso! – continuou, embora os bicos dos seus peitos quase rasgando a blusa dissessem outra coisa... Detalhe: não estava nem um pouco frio...

Quando assustamos, já estávamos há mais de trinta minutos revolvendo fotos e vídeos pornográficos.

Por fim, ela cortou o silêncio:

– Que banquinho ruim, André! Está deixando minha bunda dolorida de tão duro e já me beliscou duas vezes! – reclamou daquele jeitinho que só ela sabia reclamar: fazendo biquinho e quase fingindo choro.

De fato o banco era muito vagabundo, estava bambo e de vez em quando beliscava entre as ripas.

– Desculpa, irmã... Pega outro lá que eu espero...

– Ah, não... estou com preguiça, André! – continuou ela seu choramingo sexy.

Mas não cedi...

– Eu também estou, Carol! Daqui a pouco tenho que sair também. Sente aqui na beirada então – disse eu apontando pros meus joelhos – a gente vê só mais uns e pronto...

E num piscar de olhos lá estava a divina bunda da minha irmã em cima dos meus joelhos juntos. Fazíamos de conta que aquilo era a coisa mais inocente e natural do mundo (e quem sabe não seja mesmo? Só não pensávamos assim na época...).

Foi aí que coloquei um outro vídeo que já estava guardado pra assistirmos juntos: “Irmã e irmão numa sarrada boa”.

– Que isso, gente! – exclamei eu indignado, enquanto clicava no “play”. (O vídeo é este aqui: https://www.youtube.com/watch?v=vOsJBOccoGU . Na época estava num certo site pornô que já saiu do ar... ).

Todo mundo estava de roupa no vídeo, mas ele acabou se revelando mais excitante do que as outras coisas que estávamos vendo. Ao som de um reggaeton animado, a irmãzinha do vídeo rebolava e se esfregava como uma louca na pica do irmão.

A excitação minha e de Carol enchia de eletricidade a atmosfera do quarto. Meu pau parecia que ia estourar de tanto tesão! E ela, com os bicos dos seios bem visíveis na blusa, mexia de leve o quadril, e esfregava uma coxa na outra ao som daquela música, embora continuasse sobre meu joelho.

– Que isso... a menina dança bem, pelo menos... – foi a única coisa que consegui balbuciar, enquanto clicava novamente no play...

– É... olha só como ela requebra... – respondeu Carol aos sussurros. Foi quando minha irmã subiu mais pela minha perna e, com a bunda encaixando no meu pau, deu uma rebolada gostosa, como que imitando a mana do vídeo.

Perdi o chão.

Numa ingenuidade falsa, ela comentou assustada:

– Nossa! Como ele tá duro! – e deu mais uma reboladinha, conferindo o que disse.

– Mas também, né, Carol! Depois de toda essa pornografia e de você rebolando em cima de mim... o que você queria?! – respondi já segurando minha irmã pela cintura e pressionando doidamente meu caralho em sua bunda que ainda requebrava.

– Ai! Assim você me machuca, seu tarado! – protestou a vadia dissimulada.

– Só eu que sou tarado, né?

E ela deu um sorrisinho safado de canto de boca...

Nisso, já mais ousado pelo tesão, eu passava os dedos nos biquinhos duros em cima da blusa... Como era gostoso aquele contato com o tecido fino escorregando na pele macia...

A partir daí, acabou diálogo...

Coloquei a mão debaixo da blusa de Carol e senti aqueles peitos durinhos na minha mão... as pontinhas duras como pedra. Ela nada disse, apenas suspirava forte e rebolava...

Enquanto uma mão ficava num seio, a outra descia pela barriguinha e passava sobre o shortinho, apertando e esfregando seu capôzinho de fusca. A mão subia pela barriga e descia até embaixo, passando pela xaninha e pela bunda, num vai e vem endoidecido.

Éramos dois animais loucos se esfregando... O caminho era sem volta, e essa sensação de romper o proibido só incendiava...

Minha maninha ofegava e chiava como uma chaleira. Ela se mexia, rebolava e passava a mão nos cabelos. Não aguentei e enfiei a mão dentro da calcinha, sentindo todo o sexo quente e molhado da minha irmãzinha. Ela deu uma estremecida.

Enquanto meu pau quase furava a roupa, eu comecei a massagear a xoxotinha da minha maninha querida com os dois dedos, subindo e descendo sobre ela, passando pelo clitóris, e por toda extensão dos lábios; tocando só com a pontinha dos dedos na entrada da sua grutinha e depois subindo de novo para massagear seu clitóris já bem inchado de tesão.

Ela se contorcia toda. E com a outra mão eu sentia seu peitinho subindo e descendo com o movimento do pulmão arquejante.

Eu já não estava me aguentando. Arranquei o pau pra fora e continuei esfregando-o na sua bunda. Abaixei seu shortinho e sua calcinha e, com ela ainda sentada em cima de mim, continuei esfregando meu caralho na sua pele nua, na sua xoxotinha e no seu cuzinho.

Ela deu outra estremecida ao sentir o calor da minha pica diretamente. Fechou a mão sobre ela e começou a me punhetar...

– Sempre quis pegar, no seu pau, André. Você andava balançando ele pela casa afora, e eu morria de vontade de segurar! – confessou minha irmãzinha.

No entanto, mal escorregou a mão sobre minha piroca, já se levantou do meu colo e pôs a mão na cabeça, desorientada.

– Meu Deus! O que a gente está fazendo, André?! Isso não tá certo! É pecado mortal! – e ficou esfregando os cabelos como uma doida varrida, andando de um lado para o outro.

Ai, ai, ai. Será que minha tentativa de incesto ia fracassar?

– Calma, Carol! São só nossos hormônios... A carne é fraca mesmo, como está na própria Bíblia... – disparei sem pensar.

Ela nada dizia... Ao mesmo tempo em que fazia menção de ir embora, olhava pra minha pica ainda pulsante.

– Só mais umas pegadinhas então! – ela suspirou e já pulou de novo no meu colo. – A carne é fraca mesmo... – sussurrou por fim...

Que felicidade! Continuei a me lançar sobre ela ainda com mais voracidade.

– Mas a gente fica só nisso, tá? Não podemos ir mais longe, você é meu irmão! – suplicou ela com carinho.

– Só quero fazer o que você quiser, irmã – respondi, em tom apaixonado.

Ela fechava os olhos e mordia os lábios, enquanto se deliciava com tudo aquilo.

Um dos motivos do prazer proibido ser o mais gostoso, devia estar nesse negócio de querermos nos segurar. Quanto mais se segura, mais o tesão se acumula...

Eu ia masturbando minha maninha, enquanto ela me punhetava, com uma falta de jeito que era compensada pela avidez com que pegava no meu pau.

Depois de um tempo, senti que ia gozar na mão da minha irmã. Mas eu não queria gozar ainda. Dei uma paradinha, segurei suas duas mãos com minha mão esquerda, onde elas ficavam bem seguras, já que Carol tinha as mãos pequenas, e com minha mão direita continuei a tocar sua siririca.

Sua respiração ficava cada vez mais forte. Também pudera, ela estava com a boceta pegando fogo. Por fim, ela conseguiu desvencilhar sua mão direita de mim e foi direto segurando meu pau, pincelando-o sobre sua xoxotinha melada.

– Ai, irmão, não aguento mais! Enfia essa pirocona gostosa em mim, enfia? Enfia tudo, enfia? – ela suplicou de novo, fazendo seu beicinho característico.

Segurei minha pica com as duas mãos e fui tentando colocar a cabecinha naquela xoxota mais apertada do mundo.

Quase gozei ali mesmo! Fui forçando meu pau naquela gruta apertada, onde abundava o santo melzinho, e a glande ia deslizando aos poucos na entrada do canal vaginal...

– Você já fez isso, irmã?

– Já, André, fiz com o Celsinho, atrás da cozinha da igreja...

Celsinho era o ex-namoradinho dela... Que safada!

– Mas a sua piroca é muito mais gostosa, irmão... enfia ela toda, enfia? Quero te sentir todo dentro de mim... – sussurrava a cachorra...

Era o céu! Eu ia foder gostoso a boceta da minha irmãzinha que implorava por minha pica!

Eu ia deslizando meu pau bem devagar dentro dela, enquanto olhava sua reação. Ela estava com os olhos meio fechados, moles de tanto tesão.

– Ai, irmão... que gostoooooso... mete vai, mete...

Fui nesse vai e vem lento uma, duas, três, quatro, cinco vezes... quase tocando o útero da minha irmã gostosa...

Acelerei o ritmo das arremetidas e, segurando sua bunda com as duas mãos, eu dava estocadas fortes... Já se ouvia o barulho do meu saco batendo na sua boceta... pá, pá, pá, pá... sem parar... Era uma coisa de louco...

Até que ouvimos passos no corredor. Devia ser alguém indo ao banheiro... Ficamos com medo de alguém ouvir o barulho dos nossos corpos se chocando. O quarto de Maria Fernanda era também colado ao meu... Coloquei então uma música alta e continuamos. As estocadas iam fortes, como se eu fosse rasgá-la ao meio.

– Ai, maninho, isso, soca em mim, soca... – ela já pedia como uma puta...

Peguei Carol no colo e joguei na minha cama. Mal caiu, ela já arreganhou as pernas, esperando ser fodida.

Fomos num papai-e-mamãe gostoso. Eu segurava seu pescoço e lhe dava uns tapinhas na cara...

– Gosta da minha pica? Gosta, cachorra?

– Adoro, irmão, aí que delícia...

Não demorou muito senti minha irmã gozando. Ela pressionava forte sua boceta contra mim, enquanto cravava as unhas nas minhas costas. Ela gemia e se contorcia. Quando eu achava que ia parar ela se contorcia de novo, gemendo forte.

Esperei seus espasmos de gozo e a virei de costas pra mim sobre a cama. Aquela bundinha perfeita que eu já havia homenageado tanto em minhas masturbações estava ali, em toda sua glória.

Enfiei o dedo na sua boceta cheia de mel, e chupei como se fosse o mais gostoso picolé. E depois dei pra ela chupar, o que o fez com prazer.

Segurei então meu caralho e já o meti de vez na boceta encharcada. Aquela posição era minha preferida. Ela rendida na cama, de costas pra mim, e eu metendo naquela bocetinha apertada.

Ela gemia de novo. Dessa vez mais alto. Parecia que tinha perdido a noção do perigo. Tive que tampar sua boca pra que ninguém ouvisse.

Apesar disso, Maria Fernanda parecia reclamar no quarto ao lado do volume da música. Ou seria impressão minha? Delírio pelo medo de sermos pegos? Não sabia. E também já não importava mais nada.

Estava prestes a gozar, e que o mundo inteiro assistisse eu fodendo minha irmã. O apelo da carne era mais forte do que qualquer coisa.

Por fim, já não aguentava mais. Sabia que era perigoso, mas a ideia de encher os órgãos internos da minha irmã de porra era irresistível. Gozei como um louco dentro da boceta da minha irmã. Quase desfaleci, enquanto me esvaia dentro dela.

Nisso a porta do quarto se abriu abruptamente, e lá estava Maria Fernanda com o dedo em riste, como se fosse chamar nossa atenção pelo barulho alto, o que pareceu ter desistido, ao ver minha pica melada de porra pairando sobre a bunda da minha irmã recém-fodida.

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Cont.:

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Comentários

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Cara, que conto maravilhoso, um dos melhores que já li de incesto entre irmãos, acabei de ler no site concorrente as duas partes. Meus Parabéns!!!!

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Conto perfeito, sem tirar nem por. Até conseguiu me arrancar risadas na parte dos vídeos pornôs, assim como gozei maravilhosamente. Vou parar por aqui porque sou ciumenta, queria você só com a Carol hahaha. Parabéns pelo conto sensacional!!!

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Que tesão forte eu senti aqui....que haja continuação

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Muito bom cara. tbm ja transei com minhas irmas, foi fora de serio....

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