PEG, A ESPOSA PUTA, E SEU MARIDO CORNO (an american tale)

Um conto erótico de guido
Categoria: Heterossexual
Contém 6989 palavras
Data: 07/09/2013 00:03:20
Última revisão: 07/09/2013 00:06:25

PEG, A ESPOSA PUTA, E SEU MARIDO CORNO (an american tale)

Parte 1: A história de Peggy

Meu nome é Peggy. Todos os meus amigos me chamam de Peg. Eu sou branca e tenho um marido branco o qual eu introduzi na vida de ser corno a cerca de cinco anos atrás. Eu tinha dezoito anos quando me casei com William, que era 15 anos mais velho que eu. Ele era divorciado e sua esposa o havia deixado por outro homem. Sua esposa tinha ido embora, então ele se manteve sozinho em casa. Ele tinha um bom emprego e parecia ser um bom partido. Eu estava pronta para casar assim que saísse da escola. Na escola eu tinha a reputação de ser uma garota fácil. Eu tinha feito sexo com sete ou oito meninos diferentes. Eu achava que isso era um sinal de maturidade. E eu pensava que seria ótimo ter um homem mais velho como marido. Eu tive um bom sexo com William nos primeiros anos. Eu o considerava como o homem da casa, e contava com ele para a maioria das grandes decisões. Mas William logo mostrou interesse em me ver transando com outros homens, o que no inicio eu achei estranho. Será que ele queria uma desculpa para transar com outras mulheres, ou um motivo para se divorciar de mim? Eu lhe permiti falar sobre isso enquanto fazíamos amor, porque aumentava o seu desejo, e fazia seu pau ficar mais duro do que o habitual. Ele me garantiu que não queria qualquer outra mulher, nem jamais iria se divorciar de mim. O tempo passou, fiquei grávida, e quando nossa filha foi para a faculdade e eu estava com 38 anos, e William 53, eu decidi que era hora de dar a William o que ele tanto queria. William tinha perdido muito de seu interesse por sexo, e eu ainda era jovem e queria viver muita coisa. Esperei até a próxima vez que estávamos fodendo e William, como de costume, me perguntou se havia alguém com quem eu consideraria transar. Eu perguntei se ele tinha certeza de que ele queria que eu saísse com outro homem. Seus olhos se iluminaram apenas com a perspectiva disso acontecer. Eu disse a ele que havia um cara novo no trabalho que tinha demonstrado interesse em mim. Eu fiz William sair de dentro de mim, para eu lhe falar sobre o tal cara, pois eu sabia que ele estava perto de gozar. Eu estava com medo que depois que ejaculasse, ele perdesse o interesse no que eu iria propor. William me deu toda a sua atenção, quando eu disse a ele que eu queria ter um encontro com esse cara, e se ele quisesse transar comigo, eu iria deixar. Tudo que William conseguiu perguntar foi quando seria isso. E eu lhe respondi prontamente, na sexta à noite. Meu marido levou-me em seus braços e me abraçou apertado e começou a me beijar com uma paixão que ele não havia mostrado a muito tempo. Assim que entrou novamente na minha buceta, ele começou a gozar. Ele me tranquilizou sobre o quanto ele me amava e que iria continuar a me amar mesmo depois que eu começasse a foder com outros homens. Sexta-feira eu me preparei para o meu encontro, como sendo um grande evento. Meu marido estava fazendo tudo que podia para me ajudar. Enquanto ele secava meus cabelos depois do meu banho, seu pênis estava duro e pressionando suas calças. Ele me ajudou a escolher as roupas. Uma saia preta curta e uma blusa branca. Um sutiã branco e calcinha preta, e meus sapatos pretos de salto. Ele me disse o quão sexy eu estava, e que Bill ficaria louco para me foder. Saí de casa por volta das 20:00 hs e fui direto para o apartamento do Bill. Ao entrar, Bill me encontrou na porta e me tomou em seus braços. Quando ele tentou me beijar, eu virei minha cabeça e ele beijou a minha bochecha e depois meu pescoço. Eu o empurrei e disse-lhe para não apressar as coisas. Saímos para jantar, e em seguida paramos em um clube para tomar alguma bebida e dançar. Eram cerca de 22:00 hs quando voltamos para o apartamento dele. Assim que entramos, ele começou a desabotoar minha blusa. Eu ainda estava um pouco relutante sobre o fato de estar beijando outro homem, depois de tantos anos de casada. Tirei minha saia e Bill soltou meu sutiã para admirar meus peitos. Ele sentiu a textura dos meus seios, e em seguida beijou cada um, chupando os mamilos. Eu senti que estava ficando molhada, e pronta para ser fodida por outro homem, como o meu marido tanto queria. Bill ficou de joelhos e puxou minha calcinha para baixo em torno de meus tornozelos. Me livrei dela enquanto ele dava um beijo na minha buceta. Ele então me levou para o quarto e eu me deitei na cama, posicionando-me para ser possuída. Bill tirou as roupas e não perdeu tempo para estar dentro de mim. Ele fodeu-me lentamente e com calma por uns 20 minutos, antes de gozar. Eu gostei da sua performance, mas estava tensa demais para ter um orgasmo. Depois disso, ficamos juntinhos, conversando. Eu disse a ele que essa era uma experiência nova para mim, e eu esperava que ficasse melhor. E que eu não estava procurando romance, só queria sexo. Eu disse a ele que era uma fantasia do meu marido, que eu conseguisse outros homens para me foder. Bill me disse que ele entendia tudo isso e gostaria de ser o homem que iria me foder. Eu disse a ele que eu gostaria que ele fosse meu amante, e que eu iria transar com ele quando ele quisesse. Ele imediatamente disse “que tal amanhã à noite?”. Então eu disse a ele que dessa vez seria na minha casa. Voltei para casa à meia-noite e encontrei meu marido me esperando na porta. Ele me tomou em seus braços e me abraçou apertado e perguntou se tudo correu bem. Eu disse-lhe que sim e que Bill e eu tínhamos fodido. Meu marido caiu de joelhos misturando desespero, descrença, alegria, satisfação e luxúria, e puxando minha calcinha para baixo começou a lamber minha perna, logo acima do meu joelho, e continuou subindo até que chegou na minha buceta. Eu provavelmente ainda tinha esperma do Bill secando na minha perna, e ainda fresco dentro da minha buceta. William estava faminto para sugar a porra de dentro de mim com a língua. Ele me pegou e me levou para a cama, onde começou a inspecionar minha buceta recém fodida. Quando ele fosse remover os dedos da minha buceta, você poderia ver a mistura viscosa dos meus sucos com o esperma do Bill. William tirou tanto quanto possível nos dedos e esfregou a mistura em meus mamilos, para depois chupar. Ele estava muito excitado por explorar meu corpo após outro homem ter me fodido. Somente após isso ele foi capaz de me foder, como há muito tempo ele não fazia. Mesmo com minha buceta tão escorregadia que ele não me sentisse muito, mas só de saber que ele estava pegando a sobra era o suficiente para deixa-lo louco, pois era o que ele queria sentir. Ele acrescentou seu esperma ao do Bill e adormecemos nos braços um do outro. Sábado à noite, eu disse a William que Bill estaria vindo naquela noite para termos um encontro. William disse ok, ele vai ficar aqui ou vocês vão sair. E eu lhe disse que não sabia. Mas eu tinha outros planos e eu esperava fazer uma surpresa para o meu marido. Era um pouco depois das 20:00 hs, quando Bill chegou. Eu o recebi na porta e coloquei meus braços ao redor do seu pescoço, e realmente pela primeira vez, beijei-lhe apaixonadamente na boca. Eu sussurrei em seu ouvido que eu queria dar um show ao William, e em seguida nos beijamos novamente. William estava sentado em sua cadeira e ficou a observar nosso inusitado cumprimento. Retirei a minha blusa, e por não estar usando um sutiã, expus meus peitos para Bill. Ele imediatamente tocou-os enquanto continuávamos a nos beijar. Senti então Bill pressionando-se contra mim, e com certeza seu pênis estava começando a endurecer. Eu mal fechei a porta e caí de joelhos, abrindo o zíper de suas calças e tirando seu pênis para fora. Virei-me de modo que William pudesse ter um bom visual do pau do Bill, e visse o que eu estava prestes a fazer. Eu comecei a acariciar o pau de Bill para ficar ereto. Então tomei a cabeçorra na minha boca e comecei a chupa-lo. De canto de olho eu podia ver William, e analisar suas reações. Seu pênis estava lutando para sair de dentro da sua calça. Eu continuei a chupar o membro duro do Bill enquanto William abria o zíper de suas calças e tirava seu pênis para fora. Eu disse ao William: “Nós vamos transar agora!” enquanto eu pegava Bill pelo pau e levava-o para o quarto para a nossa segunda transa. Eu estava muito mais apaixonada desta vez, do que na noite anterior. Eu permiti que ele me beijasse toda, inclusive na boca, enquanto ele bombeava minha buceta até ela estar cheia do seu esperma. Depois que Bill terminou, ele se vestiu e eu o levei até a porta, ainda nua. Passamos por William, que ainda estava com seu pênis para fora. William agradeceu ao Bill por ter vindo, e que esperava que ele tivesse gostado. Beijei Bill na porta e disse-lhe para me ligar. William veio e me pegou e me levou de volta para a cama onde Bill tinha me fodido. Mais uma vez, ele fez em mim o que tinha feito na noite anterior, só que desta vez era muito mais esperma, e mais fresco. Eu soube então que William realmente amava o fato de eu estar fodendo com outros homens. Nos dois anos seguintes, eu tive quatro amantes diferentes. Um deles era casado e ficou com medo de ser pego, depois de um tempo. Outro era dez anos mais jovem do que eu, e mais tarde casou-se com uma mulher de sua idade. Um outro disse que tinha se apaixonado por mim e queria que eu deixasse meu marido e me casasse com ele. Obrigou-me a escolher. Eu escolhi o meu marido. Durante todo esse tempo, William foi se tornando mais e mais submisso, permitindo-me sair para ser fodida a qualquer momento. Eu até fiz alguns passeios noturnos com meus amantes, mesmo com o perigo de ser vista. Estes quatro homens eram todos brancos, então quando era hora de começar algo novo, eu disse a William que eu queria ter um amante negro. Eu fiquei um pouco surpresa quando ele disse “tudo bem”. Ele me disse que eu ficaria bonita com um corpo negro em cima da minha pele branca. Meu primeiro macho negro foi um grande pedaço de homem, chamado James. Ele tinha um grande e lindo pau preto, que eu sabia que eu queria, desde que o vi pela primeira vez. Eu acho que James estava tão feliz de ter uma xoxota branca para meter, que logo ele estava em nossa casa todas as noites. William não tinha muito a dizer ou fazer contra James. Até que num fim de semana que eu estava na casa do James, dois amigos seus entraram. Por ser muito brincalhão, James começou a tirar a minha roupa, enquanto eles observavam. Eu achei emocionante ter dois pares de olhos estranhos em cima de mim enquanto James me despia. James tirou a roupa e enquanto os caras assistiam, ele deslizou seu pau preto na minha buceta. “Vejam”, ele disse aos caras, “ela tem uma bela xoxota e ela pode ter um pau preto todo dentro dela com facilidade”. Eu estava quase inconsciente de prazer enquanto James fodia minha buceta. Depois que James disparou sua porra dentro da minha buceta, ele virou-se para os rapazes e perguntou: “quem vai ser o próximo?” Eu estava um pouco chocada, mas tinha tomado um par de bebidas e não me importava muito quem seria o dono do pau que estaria dentro de mim. Eu continuei como já estava, nua e com as pernas bem abertas. Os rapazes aproveitaram a oportunidade e logo estavam em cima de mim. Eles tinham belos paus, pretos e longos. James disse-lhes para eles me darem uma boa foda. Naquela noite, eu fui fodida por três homens, e pra falar a verdade, adorei. Eu tive tantos orgasmos que eu não conseguia nem contar. Quando voltei para casa, William sabia que James tinha me fodido, mas eu não lhe disse que dois dos amigos dele também. William chupou minha buceta como de costume e comentou sobre a quantidade de esperma que ainda estava em minha calcinha, e na minha buceta. Depois de foder com James e alguns de seus amigos mais algumas vezes, eu comentei a loucura de perguntar ao James quantos amigos dele ele poderia arranjar para mim. Ele perguntou se eu queria uma gang bang e eu disse-lhe que sim. Ele disse que poderia facilmente arrumar cinco ou seis caras. Perguntei-lhe se ele poderia leva-los para minha casa na sexta à noite. Na primeira sexta-feira depois disso, eu estava em casa tomando banho e raspando minha buceta, pois eu já sabia que os negros adoram ver uma buceta careca sendo fodida. Acabei vestindo uma saia muito curta e uma blusa com decote bem escandaloso. Eu disse a William que iria ficar em casa hoje. Ele perguntou se James vinha mais tarde, e eu simplesmente disse “Talvez!”. Por volta das 20:30 hs, William percebeu que eu estava olhando para o relógio enquanto assistíamos TV. Eram 21:00 hs quando ouvimos uma porta de carro bater na frente da casa. William foi até a janela e olhou para fora. Quando ele viu o furgão de James, quase radiante ele disse: “É o James!” Levantei-me e fui receber o James e ver quantos negros ele tinha trazido com ele. William abriu a porta, e quando viu James junto com outros seis rapazes negros, ele tentou fechar a porta de volta. James bloqueou a porta e a forçou a ser aberta, e disse aos rapazes para entrarem. William estava um pouco relutante, mas eu lhe disse que estava tudo bem. James disse a ele: “Você quer que ela foda conosco aqui mesmo, ou que ela vá com a gente?” William disse: “ok, aqui”. Nas quatro horas seguintes, eu tinha sete paus duros para dar conta. Todos eles comeram a minha buceta pelo menos uma vez, alguns duas vezes. Chupei três ou quatro até gozarem na minha boca, e um deles comeu a minha bunda. William não gostou muito do fato de serem muitos de uma só vez, mas isso não importava para mim, pois ele estava indo bem em seu caminho para se tornar um com corno. Ao final das quatro horas, recebi um convite aberto para receber cerca de dez outros homens negros em minha casa para foder comigo. Lee, meu segundo mestre negro, elevou a formação de William como corno para novos limites, com a minha generosa colaboração. Lee também era um homem grande e ele soube se impor sobre William. Lee fazia William sentar-se ao lado da nossa cama, enquanto eu montava em seu pau, e me fazia dizer ao William que minha buceta pertencia a ele e eu era sua puta branca. Lee também iria trazer ou mandar mais outros negros para me foderem. Fomos em sex shops, onde compramos utensílios a serem aplicados em William. Lee dizia-lhe que não queria que ele se sentisse ignorado. Adquirimos plugs anais, algemas, gaiolas para retenção de pau e bolas, e várias coleiras para William. Lee convenceu William de que a única maneira que os caras que ele trouxesse para me foder poderiam se sentir à vontade, era entendendo que William os aceitava fazendo isso, dessa forma, William deveria se oferecer para chupar seus paus, deixando-os duros para eles foderem minha buceta. William entendeu o que Lee estava dizendo e começou a fazer isso para os caras. No começo, meu marido não só chupava seus paus para prepará-los, ele limpava-os depois que eles tinham me fodido, bem como ele iria limpar também a minha buceta depois de cada foda. Naturalmente as outras funções de William incluíam servir bebidas, trazer comida, e limpar tudo. Os caras geralmente queriam William nu como eles, o que acabava sempre em mais uma diversão, devido a sua masculinidade inferior. Lee retirava a minha calcinha e dizia ao William para vesti-la. Uma vez, um dos rapazes colocou minha calcinha na cabeça do William. A posição que os caras gostavam mais de ver o William era ao lado da cama, com um plug anal enfiado no rabo, as mãos algemadas atrás das costas, e seu pau e bolas amarrados com uma coleira. Eu iria segurar a coleira e puxa-la com força a cada vez que eu tivesse um orgasmo, dizendo-lhe como era bom ser fodida por paus negros. Após cerca de um ano, Lee me passou para John. John gostava de me ter em sua casa, onde ele poderia me conduzir a vontade. Quando ele ia me pegar em casa ou enviar um de seus amigos para mim, isso deveria parecer apenas mais um encontro. Eu deveria estar pronta para sair, após um aviso de apenas meia hora. Meu marido continuava excitado quando sabia que eu ia sair e voltar para casa horas depois, muito bem fodida. Ele me recebia na porta, me dizia o quanto me amava, e em seguida lambia minha buceta cheia de porra. Ele normalmente me dizia que eu chegava em casa com o cheiro de uma prostituta de homens negros. Eu só sorria para ele e dizia-lhe se ele soubesse... mas ele sabia! Eu tenho fodido com outros homens nos últimos cinco anos, e estou adorando. Ter estado com quatro amantes brancos nos dois primeiros anos, e três mestres negros nos últimos três, tem sido o melhor momento da minha vida. Nem parece que eu comecei transando com um único cara, uma ou duas vezes por semana, e agora estou indo para a casa do meu mestre quatro ou cinco vezes por semana, tendo algo como seis a dez caras diferentes a cada noite, transformando meu marido em um verdadeiro corno, louco para ver a minha boceta sempre bem fodida por negros.

Parte 2: A História de William

Primeiro, quero dizer que eu sou um verdadeiro marido corno e tenho sido assim já a alguns anos. Eu me acho sortudo por ter uma bela e infiel esposa. Ela nem sempre foi assim, mas eu acredito que eu a levei para este caminho. Eu sempre tive essa fantasia, de que ela iria deixar outro homem transar com ela e depois me mostrar a evidência disso e contar-me todos os detalhes. Eu pensei que seria ainda melhor se eu pudesse assistir enquanto ela fodia com outro homem. Era quase impossível para mim fazer amor com ela, sem trazer essa fantasia a tona. Ela entendia que isso aumentava a minha excitação, e ela dizia que um dia iria realizar minha fantasia com um de seus ex-namorados, ou outro alguém com quem ela iria foder. Então ela me perguntava, “você gostaria disso, não gostaria?” Isso imediatamente me fazia gozar. Vejam vocês, eu sou 15 anos mais velho do que ela, e sempre achei que ela iria querer foder com um homem mais jovem, mais ou menos da sua idade. Fomos casados por 20 anos e ela era uma esposa perfeita, e mãe amorosa de nossa única filha. Pouco depois de a nossa filha ir para a faculdade, tivemos a síndrome do ninho vazio, e ela me disse que finalmente iria cumprir a minha fantasia. Eu tive uma ereção imediata. “Sério? você vai deixar outro homem te foder?”, eu perguntei. “Sim!” respondeu ela, “Eu estou pronta para tentar”. Ela me alertou que ela poderia não gostar, mas também ela poderia não ser capaz de parar de fazer isso, caso gostasse. Eu disse que estava tudo bem, e que eu a amaria da mesma forma, em qualquer circunstancia. Toquei sua buceta enquanto ela acariciava meu pau, e ela me contou sobre um colega novo que estava flertando com ela, e ela tinha certeza de que ele queria transar com ela. Perguntei-lhe se ele tinha dito isso para ela e ela disse que sim. Eu adorei ouvir ela falar que outro homem estava interessado em foder com ela. Eu disse a ela que esse era o melhor elogio para qualquer mulher. Eu gostaria de ter palavras para explicar por que eu queria tão desesperadamente o pau de outro homem dentro da buceta da minha esposa. Eu tentei explicar isso a minha esposa, mas ela disse que jamais entenderia. Quando eu penso sobre ela com outro homem, eu sinto um frio na barriga, minhas mãos ficam suadas, meu coração acelerado, e meu pau latejando, minha adrenalina começa a fluir, e minhas bolas começam a doer. E isso tudo só de pensar nisso. Eu precisava saber como eu reagiria depois que ela realmente fosse fodida por outro. Outra maneira de entender isso é quando você tem algo que te deixa orgulhoso, e você quer mostrar para os outros homens. Uma vez eu comprei uma moto nova, e a primeira coisa que fiz foi mostrar aos meus amigos, e deixei alguns deles usá-la ao redor do prédio. Esta é a melhor maneira que eu achei para explicar isso. Ela marcou um encontro para sexta à noite. Eu estava quase fora de mim de tanto entusiasmo, enquanto ela se preparava para o seu encontro. Segui-a em torno da casa como um cachorrinho, tentando ajudá-la de todas as formas que eu podia. Eu assisti ela tomar seu banho, raspar as pernas, aparar os pelos pubianos, e escolher suas roupas. Ela parecia tão linda quando ela saiu pela porta para ir encontrar o seu colega Bill. A última coisa que ela disse foi "me deseje sorte." Eu sabia que a emoção iria durar até que ela voltasse para casa, de preferência bem fodida. Ela saiu um pouco antes das 20 hs. Passava um pouco das 24 hs quando ela voltou. Eu já havia tentado me manter ocupado enquanto ela estava em seu primeiro encontro, mas ao mesmo tempo eu me preocupava com ela e me perguntava o que eles estavam fazendo. Eu estava na porta quando ela entrou. Levei-a em meus braços e beijei-a. Ela tinha um sorriso em seu rosto quando eu perguntei se ela tinha fodido com o Bill. Ela me disse para descobrir por mim mesmo. Conforme estávamos nos beijando, eu puxei a saia dela e passei a mão dentro de sua calcinha, colocando os dedos entre seus lábios vaginais. Eu coloquei meu dedo no sua fenda e tive certeza de que ela tinha sido fodida. “Oh baby, oh meu amor...”, eu disse a ela, “eu te amo muito”. Ela empurrou minha cabeça para baixo, e eu caí de joelhos diante dela. Puxei sua calcinha para baixo e inseri três dedos em sua boceta pegajosa. Conforme eu puxei-os para fora, um monte de suco de buceta e gozo de homem cobriu minha mão. Coloquei meus dedos na boca e lambi-os. O gosto do esperma confirmou não só que Bill tinha comido ela, mas também que ele entupira a buceta dela com o esperma dele. Peg tomou-me pelas orelhas e forçou minha cabeça em direção a sua boceta. Por vários minutos, eu chupei e lambi sua buceta até que eu tinha sugado para fora o máximo que pude. Levantei-me e tomei Peg em meus braços, levando-a para o quarto. Rapidamente ficamos nus e fomos para a cama. Voltei a chupar sua buceta agora que eu tinha um melhor acesso a ela. Ela tinha um cheiro forte de esperma e o gosto do pênis de outro homem, e eu estava amando minha esposa compartilhar isso comigo. Eu estava perto de gozar, então eu me posicionei e meu pau deslizou na sua boceta bem usada. O pensamento de meu pau dentro de uma buceta que tivera outro pau dentro dela a tão pouco tempo, me causou uma ejaculação imediata. Pedi desculpas a ela por gozar tão rápido. Enquanto eu me deitava a seu lado, ela me contava todos os detalhes do que eles fizeram, desde a hora em que ficaram nus, até a hora que Bill enfiou seu pênis na buceta dela. Na manhã seguinte, Peg me perguntou se eu tinha algum arrependimento, eu disse que não, e que eu a amava ainda mais agora. Eu perguntei se ela estava arrependida e ela respondeu que não. Em seguida, ela acrescentou: “Na verdade, eu tenho outro encontro com ele, esta noite”. Eu estava esperando apenas que Peg e eu pudéssemos passar uma noite juntos, e talvez discutir os acontecimentos da noite anterior, e transarmos, mas acabei lhe dizendo apenas “tudo bem”. Mais uma vez, Peg se preparou para seu encontro. E pouco depois das 20 hs, a campainha tocou. Peg saltou antes que eu pudesse reagir e se dirigiu para a porta. Assim que Bill entrou, Peg jogou os braços ao redor do seu pescoço e eles começaram a se beijar. Depois de vários beijos, Peg recuou e tirou o top. Ela estava sem sutiã. Agora, ela continuava a beijar o Bill enquanto ele acariciava seu peito nu. Ela esfregava seus seios contra o peito forte de Bill. Em seguida, ela caiu de joelhos e abriu o zíper das calças de Bill e tirou o pau meio duro dele para fora. Ela o estimulou até deixá-lo bem duro, e em seguida, ela tomou a cabeçorra em sua boca. Bill olhou para mim como se dissesse: o que eu posso fazer?. Peg continuou punhetando e chupando o membro duro de Bill até ele encher a sua boca de sêmen. Bill perguntou onde era o banheiro e foi se limpar. Eu estava quase em choque com as atitudes da minha esposa, de repente tão libertina. Ela se aproximou de mim e compartilhou um beijo com gosto de porra comigo. “Você gostou do meu pequeno show?” ela perguntou. “Sim”, respondi, enquanto ela continuava a plantar sua boca na minha. Em seguida ela se afastou para ir lavar a boca. Ela e Bill voltaram juntos, e ela nos apresentou. Bill disse que estava honrado por estar fodendo a Peg. Eu lhe disse que ele era bem-vindo para vir e vê-la quando quisesse. Peg e Bill sentaram-se no sofá e Peg me pediu para levar-lhes bebidas. Bill disse que preferia uma cerveja, se tivéssemos. Levantei-me e fui para a cozinha, na volta servi um vinho para Peg e uma cerveja para o Bill e eu. Peg ainda tinha os peitos nus, e Bill brincava com seus mamilos, enquanto bebia sua cerveja. Quando ele terminou sua cerveja, Peg levantou-se e mostrou a Bill onde era nosso quarto. Ela deixou a porta aberta para que eu pudesse ouvir tudo, enquanto eles removiam suas roupas e começavam a foder. Eu estava feliz que Bill tinha vindo para minha casa, para transar com minha esposa na nossa casa. Depois que Bill terminou, ele limpou-se, vestiu-se e saiu. Peg o acompanhou até a porta e deu-lhe um demorado beijo de boa noite. Voltamos para o quarto juntos, onde o cheiro da sua trepada era evidente. Mais uma vez, eu fui para baixo em sua buceta e ansiosamente lambi e chupei o suco de amor dela e do Bill. Bill permaneceu como amante da Peg por pouco mais de seis meses, quando ele encontrou outra mulher e seguiu em frente. Um par de semanas depois, ele ligou para ela, perguntando se ela queria alguém para transar, pois ele tinha um jovem amigo que sabia tudo sobre eles e queria tornar-se amante dela. Peg disse ao Bill para enviá-lo para nós o vermos. Na noite seguinte Jim nos ligou, e falou com Peg. Ela lhe deu o ok. Jim chegou por volta das 19:30 hs e falamos sobre o que esperávamos. Dissemos a ele que nosso casamento era aberto e Peg gostava de sexo extra apenas para seu prazer. Jim era dez anos mais jovem do que ela. Ela estava muito orgulhosa pelo fato de um jovem rapaz estar interessado nela. Quando Jim descobriu que eu chupava o esperma dele na buceta de Peg depois que ele saia, ele perguntou por que eu não me juntava a eles no quarto. Pelo visto, apesar de mais jovem, ele era mais liberal do que o Bill. Depois disso, quando possível, eu iria chupar o clitóris de Peg e lamber a buceta dela enquanto Jim estava metendo nela. Experimentamos várias posições que nos permitiam fazer isso. Peg gostava de sentar no meu rosto depois que Jim tinha gozado dentro dela, enquanto ela chupava seu pau até ficar duro para uma segunda foda. Ela também teve sua primeira dupla penetração, comigo e Jim. O pau de Jim era longo e delgado. Ele era cerca de duas polegadas maior do que o meu, mas não muito grosso. Eu acho que essa era a razão por que nós dois podíamos entrar nela ao mesmo tempo, geralmente quando eles estavam transando pela segunda vez, e ela estava bem mais lubrificada e relaxada. Pelos próximos dois anos, Peg teve quatro amantes brancos. Devo dizer que ela amou foder com cada um deles. Um era casado e deixou de ver Peg quando sua esposa ficou desconfiada. Dois se envolveram com outras mulheres e um deles disse que estava apaixonado por Peg, e queria que ela se divorciasse para casar com ele. Ele disse que ela tinha que decidir entre mim e ele. Peg lhe disse que ela não iria vê-lo depois disso. Em um dos clubes que íamos dançar, Peg conheceu um negro enorme, e dançou com ele. Eles não se desgrudaram mais, e Peg convidou-o a voltar para casa com a gente. Seu nome era James. Ele tinha cerca de 35 anos, e pesava cerca de 120 kilos. Peg sabia a maneira certa de agradá-lo. Assim que entramos, ela o levou para o nosso quarto. A porta foi trancada sem sequer um olhar para trás. E a julgar pelos sons vindos do quarto, ele deveria saber fazer algo muito excepcional, ou então era simplesmente o melhor macho que Peg já tivera. Ela estava verbalizando a foda como jamais ela tinha feito com qualquer um dos caras brancos. Tentei imaginar como o pau dele estava a maltratar a boceta dela. Peg determinou ali mesmo que James seria seu próximo amante. Eu acho que eu tremi um pouco só de imaginar um homem tão grande como ele com a minha esposa, mas quando eu pensei sobre o pau preto dele dentro dela, e o que estava lhe proporcionando, eu sabia que valia a pena tentar. Quando ele estava saindo, ele me perguntou se poderia voltar. Mas foi Peg quem lhe disse: "por favor, faça isso". Ela deu a ele o nosso número de telefone e disse-lhe para ligar quando quisesse. Peg me levou para o quarto, para eu examinar sua boceta fodida por mais um negro. Tinha mais esperma dentro dela do que eu jamais vira com os seus amantes brancos. Longos fios saiam presos em meus dedos quando eu os introduzia nela e em seguida tirava. Peg me perguntou: "Bem, você vai me limpar?" Ela realmente não estava pedindo, ela estava me dizendo que era melhor fazê-lo. “Meu deus...” eu pensei, “este é o esperma de um pau preto...”. Movi minha boca até sua buceta. Eu achei o cheiro um pouco diferente. Eu coloquei minha língua dentro dela e provei o gosto do esperma de James. Eu achei um pouco mais forte. Provavelmente porque havia muito dele ainda dentro da buceta dela. Eu chupava e lambia tanto quanto eu podia. Eu sabia que eu estaria fazendo isso muito mais no futuro. James ligou no dia seguinte e marcou uma encontro para aquela mesma noite. Ele transou com ela pela segunda vez e Peg adorou tanto quanto a primeira. Logo eles estariam fodendo cinco ou seis vezes por semana. No sábado seguinte, ele pegou a em nossa casa Peg e levou-a para seu apartamento. Passava das duas da manhã quando ele a trouxe de volta. Ela cheirava a sexo e tinha esperma seco no cabelo, no rosto, em seus peitos, e no seu estômago. Ela não me falou muito sobre o que fizeram. Ela foi direto para o chuveiro e se limpou para vir para a cama. James apareceu mais três vezes na semana seguinte. No terceiro sábado depois da primeira união deles, Peg se banhou no final do dia, mas vestiu algumas roupas comuns. Notei que por volta das 20:00 hs, Peg estava olhando para o relógio. Eu perguntei se James estava vindo e ela respondeu, “talvez”. Por volta das 20:30 hs, eu ouvi um carro parar em nossa calçada. Eu fui para a frente e vi o furgão de James. Esperei na porta para deixá-lo entrar. Quando eu abri a porta, não só James estava lá, mas haviam seis homens negros com ele. Tentei empurrar a porta de volta, mas James empurrou com mais força. Ele entrou e todos os homens o seguiram. Comecei a protestar, foi quando Peg veio e me disse que estava tudo bem, e que ela iria foder com todos eles. Ela pediu a James para colocá-la em uma gang bang. Mais tarde, ela me disse que quando ela foi no apartamento do James, que ela tinha fodido com ele e dois de seus amigos, várias vezes. Peg manteve a palavra e teve cada um dos paus dos homens na sua boca e na buceta, naquela noite. Eu nem posso te dizer o quanto de esperma ela coletou. Quando eles terminaram, Peg estava muito orgulhosa de satisfazer todos os sete homens. Eu estava bravo com ela, por fazer isso sem me dizer nada antes. Ela me disse para esquecer isso, pois ela estaria fazendo isso muito mais vezes. Por cerca de oito meses, Peg cuidou de James e muitos dos seus brothers, como eles se chamavam. Eu não tinha escolha a não ser continuar a amá-la e estar com ela depois que eles terminavam o serviço e a liberavam. Logo após o dia de Ação de Graças e antes do Natal, James passou algum tempo com sua ex-esposa e seus filhos. Ele disse a Peg que estavam reatando o casamento e ele não poderia mais ficar com ela. Peg disse-lhe que queria uma última noite com ele, de despedida. Ele chegou por volta das 21:00 hs. Peg o encontrou na porta e sufocou-o com abraços e beijos, ela não queria mais se soltar dele. Eu fiquei fora do caminho deles, mas servindo-lhes qualquer coisa que eles quisessem ou precisassem. Peg me disse que precisava de mim para colocar lençóis limpos na cama, pois James estaria dormindo na nossa cama e eu teria que ir para o quarto de hóspedes. Durante toda a noite, eu podia ouvi-los fazendo amor quase continuamente. Eles não dormiram muito, e nem eu. As 08:00 hs, da manhã seguinte, fui até o quarto deles para dizer-lhes que eu iria preparar-lhes o café da manhã. Quando eu olhei para dentro, os lençóis estavam no chão e o corpo nu de James estava em cima de Peg dando uma última foda com ela. Depois do desjejum, James e Peg voltaram para a cama, mas dessa vez eles só queriam um pouco de tempo juntos para se despedirem. Houve mais abraços e beijos e eu podia ouvir Peg choramingando. Ela segurou-os tanto tempo quanto pode, até James partir. Ela voltou para o quarto e se deitou onde eles estavam juntos, e começou a chorar. Levantei-me atrás dela, e a abracei enquanto ela chorava por James. Esta era a primeira vez que ela tinha se tornado tão ligada a um amante. Quase todos os homens que James tinha fornecido para Peg tinham por volta de 20 anos, e nem de longe lembravam o homem que James era. Ela disse que nenhum deles poderia tomar o lugar de James. Várias semanas se passaram em que Peg apenas se esgueirava em torno da casa sem interesse em nada. Até que eu disse a Peg que iríamos para o clube na sexta-feira para encontrar-lhe um novo amante negro. Sexta-feira finalmente chegou e as 18:00 hs, eu disse a Peg para se arrumar. Eu quase tive que empurrá-la para vê-la ficar pronta. Eu disse a ela que eu queria que ela se parecesse com uma puta de verdade. Quando chegamos ao clube, acho que pelo menos metade dos homens ali presentes já tinham transado com a Peg. Eles a reconheceram e vários correram para conversar e dançar com ela. Mas nenhum realmente a interessava. Havia um homem sentado sozinho na parte de trás do clube, e notei que ele estava prestando muita atenção ao que estava acontecendo. Após cerca de uma hora com Peg dançando com muitos dos negros que estavam sozinhos no clube, esse cara se levantou e caminhou até Peg e seu parceiro de dança e os interrompeu. O rapaz rapidamente entregou Peg a este estranho. Ele era tão grande quanto James, e parecia ser ainda mais forte. Ele parecia estar em seus trinta e tantos anos, ou quarenta. Eu soube imediatamente que aquele homem negro era o mais novo amante da minha esposa. Peg o trouxe de volta à nossa mesa e me disse: “este é Lee... e este é o meu marido fracote”. Ela mostrou a ele que eu sabia o meu lugar, e ele poderia assumir a sua posição dominante sobre mim. Depois de mais um par de danças com Lee, Peg disse que ela estaria saindo com ele. Eu pensei, acho que foi para isso que viemos aqui. Ela saiu com Lee e eu voltei para casa sozinho, mexendo no meu pau por todo o caminho. Eu fiquei nu assim que cheguei em casa, coloquei um vídeo pornô e me masturbei. Peg tinha encontrado um novo homem para ela, e estava na farra com ele, e logo estaria voltando para casa com a buceta cheia de porra. Passava das 02:00 hs quando Lee e Peg entraram em casa. Ela o convidou para entrar e mostrou a ele a nossa casa. Em breve, seria a casa dele também. Ele me disse que depois desta noite, Peg ia ser mulher dele e estaria disponível para ele sempre que ele a quisesse. Eu não sabia disso na época, mas Lee ia tentar me humilhar de quase todas as formas possíveis. Meu treinamento de corno estava apenas começando. Pelo menos Peg iria receber todo o pau preto que ela queria. Lee criou o hábito de me ter presente enquanto ele fodia a Peg. Ele ensinou a Peg a o falar sujo, principalmente para me humilhar. Ele fazia ela me dizer o quão bom ele era transando com ela, o quão grande o seu pênis era, e que ela agora era sua cadela e prostituta. Logo ele começou a trazer seus amigos para a nossa casa, para festas de sexo. Era esperado que eu os servisse, e levasse tudo o que eles quisessem. Ao despir a Peg, eles iriam retirar a calcinha dela, e me diriam para me despir e colocar a calcinha dela, na frente deles. Eu não me importava de usar a calcinha de Peg, e ao perceberem isso, eles me fizeram usá-la em minha cabeça. Lee e Peg começaram a trazer brinquedos sexuais para mim. Bastava Lee querer, geralmente quando outros negros estavam presentes, e ele faria a Peg me algemar, inserir um plug anal na minha bunda, colocar uma gaiola no meu pênis, e usar uma coleira de cachorro. Mas a pior parte foi quando Peg me disse que Lee tinha insistido que eu começasse a chupar os paus deles quando me dissessem para fazer isso. Ele disse a ela que eu teria um inferno para eu pagar se eu recusasse. Chupando seus paus, eu iria mostrar a eles o quanto eu apreciava o fato deles virem foder minha esposa, e que eu estava disposto a ajudá-los nessa tarefa. Lee trouxe algumas caras aqui apenas para exibir o controle que ele tinha sobre a boceta de Peg. O fato dela foder com outros homens quando ele mandasse, era uma forma dele mostrar a todo mundo que aquela boceta branca era dele. Várias vezes eu ouvi alguns desses homens falarem algo sobre pagar ao Lee, antes de transarem com a Peg. Que a boceta dela valia cada centavo do dinheiro que eles pagariam. Eu disse isso a Peg, mas ela disse que não se importava. Não havia qualquer diferença entre aqueles que pagavam e os que ela fodia de graça. Tudo era simplesmente sexo para ela. Eram tantos contatos que Lee fazia para a Peg, e sabíamos que ele precisava de dinheiro, que ele acabou levando a Peg para conhecer John. John era um cafetão e tinha muitos contatos, e mantinha um bordel de sua casa. No dia em que eles se conheceram, John fodeu a Peg. Ele mandou Lee embora e Peg passou a noite toda com ele. Pelo que eu soube, era para ser uma divisãoDepois disso Peg passava três ou quatro noites com John, a cada semana. Ela me disse que era o seu dever, trabalhar para Lee e John. Ela está fazendo agora de quinze a vinte programas por noite, enquanto eu estou sozinho a maior parte do tempo. Mas eu ainda a amo e não me importo dela estar chupando e fodendo tantos paus pretos. Tudo isso aconteceu em apenas cinco anos, desde seu primeiro encontro com outro homem. Ela teve quatro amantes brancos antes dela encontrar um mestre negro. Agora ela está com seu terceiro mestre e é uma prostituta em tempo integral. Isso sim fez de mim um Corno de verdade.

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